sábado, 30 de janeiro de 2016

Os chineses precisam das nossas orações

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"O maior desafio é não poder servir a Deus livremente nesse lugar"

Joyce* é uma cristã chinesa que lidera uma igreja de origem muçulmana em seu país. Atualmente, ela está enfrentando diversos desafios no norte da China. "O maior desafio é não poder servir a Deus livremente nesse lugar e o outro é que temos que encontrar uma maneira de impactar a comunidade muçulmana local, mas eu não tenho muita experiência para negociar", comenta a chinesa.

Ela e seu marido estão planejando criar uma empresa para fazer negócios. "Será um grande testemunho para mostrar aos outros muçulmanos que Deus está nos abençoando. Se nós progredirmos financeiramente, chamaremos a atenção deles", diz entusiasmada.

A Portas Abertas tem colaborado com os cristãos chineses, sensibilizando-os sobre a perseguição religiosa, fornecendo materiais de treinamento e discipulado bíblico, principalmente aos cristãos de origem muçulmana e tibetana.

O trabalho de evangelização na China tem sido árduo, já que a nação apresenta múltiplas faces. Só no ano passado, os cristãos sofreram com uma campanha anticristã que derrubou mais de 1.500 cruzes de ambientes religiosos, a fim de exterminar com os símbolos cristãos no país. Além disso, mais de 400 igrejas foram completamente demolidas. Os cristãos chineses precisam de suas orações.

*Nome alterado por motivos de segurança.

Pedidos de oração


  • Ore pela Joyce e seu marido para que tenham êxito nos negócios e estratégias para chamar a atenção dos muçulmanos para o evangelho de Cristo.
  • Peça a Deus para que o casal tenha sabedoria para lidar com os negócios e os compromissos do ministério ao mesmo tempo.
  • Ore também pela nação chinesa, para que mais vidas sejam alcançadas pelo amor de Jesus e que se convertam de todo coração.
  • Fonte: https://www.portasabertas.org.br

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Presos por divulgar o evangelho

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Cristãos são acusados de agir contra a segurança nacional

De acordo com relatórios da Portas Abertas, o canal de TV estatal do Cazaquistão anunciou que as igrejas evangélicas instaladas no país, plantadas por missionários ocidentais "não passam de uma seita". O apresentador repetiu isso várias vezes, e como ele tem grande audiência televisiva, causou um desconforto ainda maior para os cristãos, que agora são mais observados do que antes e de forma negativa.

Cazaquistão que ocupa o 42º lugar na Classificação da Perseguição Religiosa 2016, não reserva um futuro animador para os seguidores do cristianismo. A nação tem um governo de características ditatoriais, com forte influência do extremismo islâmico. A pressão aumentou sobre os cristãos, principalmente para os ex-muçulmanos. O regime governamental está trabalhando constantemente para aumentar seu controle sobre toda a sociedade, usando a ameaça do islamismo radical para restringir ainda mais a liberdade.

Quatro cristãos foram condenados a um ano de prisão por difundir o evangelho no país. "Nossos irmãos Amin Khaki, Hossein Harounzadeh, Mohammad Bahrami e Rahman Bahmani, pedem para que oremos por eles. Eles deverão comparecer ao Tribunal no dia 1 de fevereiro para um novo julgamento. Na ocasião da prisão, eles foram levados de olhos vendados e interrogados durante horas por agentes de segurança que estavam armados. Eles são acusados de ação contra a segurança nacional.

Pedidos de oração
  • Ore pelos quatro cristãos para que o Senhor mude a sentença deles e os livre da prisão.
  • Peça para que o Espírito Santo esteja com eles o tempo todo, conduzindo suas palavras e ações, durante o julgamento.
  • Ore para que o juiz seja tocado pelo amor de Cristo e que enxergue a realidade do evangelho. Lembre-se: "A oração de um justo é poderosa e eficaz". (Tiago 5.16) Fonte: portasabertas.org.br


quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Violência aumenta e cristãos ficam no meio do fogo cruzado

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Seguir a Jesus, na Arábia Saudita, significa enfrentar o governo, correndo o risco de ser preso, agredido, deportado e, às vezes, até torturado


A situação da igreja na Arábia Saudita está cada vez mais complicada, principalmente quando aumenta a onda de violência. Notícias recentes apontam para a morte de dezenas de pessoas em menos de um mês. Só nesse início de ano, 53 pessoas já foram executadas, e destas, 47 morreram em ações terroristas, todas no dia 2 de janeiro.

No ano de 2015, as execuções alcançaram nível recorde nos últimos 20 anos, segundo contagem oficial da AFP (Agence France-Presse). Com a crise diplomática entre o Irã e Arábia Saudita, a perseguição religiosa também aumenta e os cristãos ficam no meio do fogo cruzado, sendo atingidos tanto pelos ataques provocados pelas guerras entre estes países quanto pela perseguição em si.

O islã domina a vida em sociedade e todos os sauditas são considerados muçulmanos. Seguir a Jesus, portanto, significa enfrentar o governo, correndo o risco de ser preso, agredido, deportado e, às vezes, até torturado. A legislação é baseada na sharia, considerando crime o evangelismo de muçulmanos. Se converter a outra religião é punível de morte. Não há igreja no país e as reuniões domésticas são invadidas. Ore por eles.

Pedidos de oração
  • Peça para que Deus fortaleça os cristãos na Arábia Saudita e que eles possam crescer em sua fé, apesar da perseguição.
  • Ore para que os perseguidores tenham os olhos abertos para o amor de Jesus e que se convertam enquanto é tempo.
  • Clame pelos cristãos que sofrem com inúmeras perdas, em diversas áreas da vida, e que eles possam encontram consolo na Palavra. Fonte:https://www.portasabertas.org.br/noticias/2016/01/violencia-aumenta-e-cristaos-ficam-no-meio-do-fogo-cruzado


quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Cozinha missionária: conheça o trabalho do “Cozinheiro de Deus”

Cozinha missionária: conheça o trabalho do “Cozinheiro de Deus”
O projeto capacita missionários a produzir alimentos em regiões onde a fome física e espiritual são questões urgentes
Daniel Guimarães é cozinheiro profissional, mas resolveu utilizar sua profissão também para fazer a obra missionária atuando em projetos sociais no Brasil e na África.
Dessa experiência como missionário surgiu o ministério “O Cozinheiro de Deus” onde ele capacita pessoas para que elas montem unidades de fabricação de alimentos em campos missionários.
O projeto nasceu em 2010 quando Daniel e sua família estavam servindo em Cabo Verde. As dificuldades por realizar a obra naquele país fizeram com que o missionário orasse buscando uma resposta de Deus.
“Em oração eu pedi ao Senhor que pudesse olhar para mim e contemplar meu coração ardente para fazer algo por missões, mas estava desfalecendo e não encontrava mais forças para continuar”, conta ele.
Foi através de um sonho que a resposta veio e assim que acordou Daniel começou a escrever o projeto de “O Cozinheiro de Deus”.
“O principal motivo deste projeto é que eu consiga chegar a campos missionários de extrema necessidade e possa capacitar pessoas através da minha profissão”, relata o chefe de cozinha.
O trabalho é importante para muitas comunidades onde o alimento físico é tão importante quanto o espiritual, assim as pequenas unidades de processamentos e fabricação de alimentos ajudam a melhorar a vida das pessoas e ainda atraem novas pessoas para o Evangelho.
Para expandir este projeto Daniel Guimarães está lançando o livro “As Saladas de Daniel” pela editora AD Santos, a verba será destinada para os vários projetos missionários que contam com a apoio do Cozinheiro de Deus, entre eles o projeto Hebrom que atua em Cabo Verde e também no nordeste brasileiro.
Para conhecer o trabalho do Cozinheiro de Deus e adquirir o livro para abençoar essa obra é só acessar o site www.ocozinheirodedeus.com.br. Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/o-cozinheiro-de-deus-missoes/

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

A jornada de um ateu que encontrou a fé: filósofo exalta a “espiritualidade riquíssima” do Evangelho


 

O abandono do ateísmo é mais raro do que o abandono à fé. O mundo atual, secularizado, com influências midiáticas desse pensamento em várias frentes, torna o exercício de crença mais difícil. Portanto, em casos de pensadores que abandonam a descrença para reconhecer a existência de Deus, as reações nunca são tímidas.
O filósofo brasileiro Luiz Felipe Pondé, 57 anos, é um dos formadores de opinião mais lidos do país, e um dos que mais atraem críticas para si, por causa de suas análises contrárias ao pensamento de esquerda, que atualmente encontra grande audiência na sociedade.
Numa entrevista à revista Veja, Pondé contou que deixou de ser ateu por descobrir, na mensagem cristã, uma possibilidade intelectual muito forte para a existência de Deus, e criticou os ativistas ateus por viverem alienados a respeito das experiências possíveis a partir da fé.
“Já fui ateu por muito tempo. Quando digo que acredito em Deus, é porque acho essa uma das hipóteses mais elegantes em relação, por exemplo, à origem do universo. Não é que eu rejeite o acaso ou a violência implícitos no darwinismo – pelo contrário. Mas considero que o conceito de Deus na tradição ocidental é, em termos filosóficos, muito sofisticado. Lembro-me sempre de algo que o escritor inglês Chesterton dizia: não há problema em não acreditar em Deus; o problema é que quem deixa de acreditar em Deus começa a acreditar em qualquer outra bobagem, seja na história, na ciência ou sem si mesmo, que é a coisa mais brega de todas. Só alguém muito alienado pode acreditar em si mesmo”, afirma Pondé.
Ainda sobre a descrença, o filósofo pontua que o contraponto, a fé, permite ver bondade no mundo fadado ao fracasso por conta do pecado: “Comecei a achar o ateísmo aborrecido, do ponto de vista filosófico. A hipótese de Deus bíblico, na qual estamos ligados a um enredo e um drama morais muito maiores do que o átomo, me atraiu. Sou basicamente pessimista, cético, descrente, quase na fronteira da melancolia. Mas tenho sorte sem merecê-la. Percebo uma certa beleza, uma certa misericórdia no mundo, que não consigo deduzir a partir dos seres humanos, tampouco de mim mesmo. Tenho a clara sensação de que às vezes acontecem milagres. Só encontro isso na tradição teológica”, admite.
Essa entrevista de Pondé à Veja, concedida em 2011, tem tido sua repercussão diminuída justamente por atacar bases argumentativas de duas correntes sociais muito presentes na mídia: o ateísmo e a esquerda. Nela, o filósofo aponta que o pensamento de esquerda, que orienta propostas de partidos como o PT e o PSOL, por exemplo, atribuem as mazelas a outros, ignorando a própria contribuição para a realidade injusta.
“O cristianismo, que é uma religião hegemônica no Ocidente, fala do pecador, de sua busca e de seu conflito interior. É uma espiritualidade riquíssima, pouco conhecida por causa do estrago feito pelo secularismo extremado. Ao lado de sua vocação repressora institucional, o cristianismo reconhece que o homem é fraco, é frágil. As redenções políticas não têm isso. Esse é um aspecto do pensamento de esquerda que eu acho brega. Essa visão do homem sem responsabilidade moral. O mal está sempre na classe social, na relação econômica, na opressão do poder. Na visão medieval, é a graça de Deus que redime o mundo. É um conceito complexo e fugidio. Não se sabe se alguém é capaz de ganhar a graça por seus próprios méritos, ou se é Deus na sua perfeição que concede a graça. Em qualquer hipótese, a graça não depende de um movimento positivo de um grupo. Na redenção política, é sempre o coletivo, o grupo, que assume o papel de redentor. O grupo, como a história do século 20 nos mostrou, é sempre opressivo”, comenta Pondé, propondo uma reflexão sobre o discurso político de esquerda, num contraponto com a mensagem do Evangelho.
Em outro trecho, o filósofo aponta que o conceito neotestamentário é superior à ideologia de esquerda por determinar que “ninguém, em nenhuma teologia da tradição cristã – nem da judaica ou islâmica –, pode dizer-se santo”, e que esse parâmetro é coerente com conceitos de outros pensadores igualmente milenares: “Isso na verdade vem desde Aristóteles: ninguém pode enunciar a própria virtude. A virtude de um homem é anunciada pelos outros homens. Na tradição católica – o protestantismo não tem santos –, o santo é sempre alguém que, o tempo todo, reconhece o mal em si mesmo. O clero da esquerda, ao contrário, é movido por um sentimento de pureza. Considera sempre o outro como o porco capitalista, o burguês. Ele próprio não. Ele está salvo, porque recicla lixo, porque vota no PT, ou em algum partido que se acha mais puro ainda, como o PSOL, até porque o PT já está meio melado. Não há contradição interior na moral esquerdista. As pessoas se autointitulam santas e ficam indignadas com o mal do outro”.
A respeito da aclamada “revolução sexual”, em que gêneros são um detalhe e o conceito de que um homossexual é sempre um oprimido, Pondé destaca que a propaganda dos ativistas nivela as pessoas por baixo, definindo sua importância a partir do sexo: “Eu considero a revolução sexual um dos maiores engodos da história recente. Criou uma dimensão de indústria, no sentido da quantidade, das relações sexuais – mas na maioria elas são muito ruins, porque as pessoas são complicadas”, conclui. Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/jornada-ateu-encontrou-fe-evangelho-81267.html

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Pastor Joide Miranda sofre ameaças de morte por ativistas gays


Pastor Joide Miranda sofre ameaças de morte por ativistas gays
O pastor Joide Miranda, que já participou de edições anteriores do Encontro para a Consciência Cristã, está sofrendo com ameaças de morte, vindas de alguns ativistas do movimento gay. As ameaças teriam sido provocadas por conta do ministério de Joide, que ajuda pessoas a saírem do estado da homossexualidade.
Segundo informações do portal G1, Joide Miranda, 47, as mensagens ameaçadoras foram enviadas pela internet. “A mensagem dizia que meus dias estavam contados e que eu seria destruído”, disse o pastor.
Joide afirmou ainda que, além das ameaças, foi alvo de outras formas de hostilidade, chegando inclusive a ser seguido por dois homens nas igrejas onde pregava. No entanto, o pastor é enfático em afirmar que essa perseguição não parte da comunidade gay como um todo, mas de alguns ativistas homossexuais.
“Os homossexuais são pessoas maravilhosas, profissionais excelentes e não gostam de parada gay e exposição. Os ativistas gays é que agridem e nos chamam de homofóbicos e fundamentalistas”, afirmou ao G1.
Joide Miranda é um pastor e ex-travesti, que deixou a homossexualidade ao ser transformado pelo poder do Evangelho. Desde então, tem desenvolvido um trabalho de conscientização acerca do assunto, aconselhando homossexuais, famílias e igrejas sobre como é possível abandonar o estado da homossexualidade, e como a Igreja deve ajudar as pessoas que vivem nessa condição. Casado com a missionária Edna Miranda e pai de um garoto, Joide Miranda já esteve na Consciência Cristã em anos anteriores, ministrando palestras que tratam da homossexualidade do ponto de vista bíblico. Ele fundou a AbexLGBTT (Associação Brasileira de Ex Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Travestis e Transgêneros), que ajuda pessoas que desejam deixar a conduta homossexual.
 Por Mariana Gouveia Imagem: Vinacc Fonte: http://conscienciacrista.org.br/pastor-joide-miranda-sofre-ameacas-de-morte-por-ativistas-gays/


domingo, 24 de janeiro de 2016

O poder da oração

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Líderes religiosos se reúnem para orar 
e grupos armados são presos e expulsos

Dois países da América Latina estão entre os 50 na Classificação da Perseguição Religiosa 2016. O México, na 40ª posição e a Colômbia na 46ª. O que reflete o crescimento de guerrilhas ligadas ao narcotráfico, que veem a igreja como um obstáculo às suas negociações comerciais, recrutamento de crianças e jovens para a guerrilha e, assim, tentam extorquir os líderes religiosos instalados nas comunidades.

Na Colômbia, vários destes líderes e suas famílias são constantemente ameaçados e até mesmo mortos por combatentes do narcotráfico, por não colaborarem com a estratégia da guerrilha. Mas em Monterrey, no México, os líderes de igrejas cristãs decidiram se reunir para orar, pedindo a Deus um grande livramento. "Não suportávamos mais conviver com os guerrilheiros envolvidos no tráfico de entorpecentes", disse um deles.


A cidade é hoje uma das mais seguras do país e grande parte dos grupos armados foram dissolvidos, presos ou expulsos de lá. Muitos mudaram para cidades vizinhas e outros estados do país. Os cristãos e os demais moradores, puderam provar do poder da oração. Não deixe de interceder para que Deus continue mostrando sinais de que está com o seu povo.
Fonte: https://www.portasabertas.org.br/noticias/2016/01/o-poder-da-oracao