sábado, 6 de maio de 2017

Milhares de cristãos vivem em condições precárias

REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA

Boa parte dos cristãos perseguidos está vivendo em campos de refugiados, sem conforto, sem alimento e sem privacidade


Nos últimos meses, a República Centro-Africana tem vivido um nível de violência alarmante, de acordo com o Médicos sem Fronteiras. A ONU informou que está em missão na ex-colônia francesa e que tem procurado dispersar os combatentes. Apesar das eleições de março, que deveriam restaurar a estabilidade, a situação permanece complicada em muitas regiões do país, como no norte e nordeste, onde ex-rebeldes do Seleka estão dominando. Só no mês de outubro de 2016, 23 cristãos foram mortos violentamente. Esse número só não foi maior por que houve a colaboração das forças da ONU.

Nesse mesmo período, houve diversos ataques e cerca de 14 mil cristãos tiveram que buscar refúgio em campos de deslocados internos, onde já havia 4 mil pessoas sendo atendidas. Elas vivem sob extrema pressão e medo de serem atacadas novamente, de acordo com os relatórios. "O acesso aos 18 mil cristãos que vivem agora em Kaga Bandoro é fácil, por isso eles estão vulneráveis. Há um grupo de 10 pastores auxiliando e outros 60 que exercem atividades cristãs. Todos vivem em tendas quentes, feitas de sacos costurados que os protegem do sol e da chuva.

"Dezenas de milhares de cristãos vivem com o mínimo de comida nesse pequeno pedaço de terra queimada, não há conforto, nem privacidade. Muitas vezes, as crianças vão dormir com fome. É difícil manter a dignidade nessas circunstâncias", disse Nathan*, um dos colaboradores da Portas Abertas. Ele explica que essas pessoas costumavam ter um espaço ao redor de suas casas, onde cultivavam alimentos e mantinham seus animais. Pais e mães ensinavam várias habilidades aos filhos. "Agora eles mal podem protegê-los e as crianças veem coisas que os pais não querem que eles vejam. É difícil manter os valores com a família confinada à 6 metros quadrados", conclui.

*Nome alterado por motivos de segurança.

Pedidos de oração

*Ore pelos cristãos perseguidos na República Centro-Africana e por melhores condições às famílias que agora vivem em campos de refugiados.

*Interceda pelas crianças e por todos aqueles que são privados de alimentos, de uma casa para morar e da própria privacidade.

*Ore pela Igreja Perseguida nesse país e também pelos perseguidores, para que tenham oportunidade de conhecer a Cristo.

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Após voltar a dizimar, casal quita dívidas: "Foi Deus, não há outra explicação para isso"

Após se recuperar das dívidas, o casal Billy e Victoria testemunhou como é importante dizimar na casa de Deus.

O casal teve de economizar e aprender a administrar bem as finanças. (Foto: Reprodução).
O casal teve de economizar e aprender a administrar bem as finanças. (Foto: Reprodução).
Quando Billy e Victoria Edwards se casaram, eles estavam prontos para viver o sonho de suas vidas. Mas como ambos ganhavam pouco, eles não podiam comprar tudo o que queriam. Porém, eles acabaram comprando mesmo assim. Billy se lembra do que pensou na época: "Eu tenho um bom limite de crédito e posso usá-lo”.

No primeiro ano de casamento, eles compraram uma casa e financiaram dois carros. Além disso, o casal ainda estava pagando 20 mil dólares (o equivalente a R$ 63.772) em empréstimos estudantis. Não demorou muito para que Billy soubesse que estava em apuros.

Ele conta: "Nós estávamos endividados com o banco". Billy tentou dar um jeito no problema, mas continuou piorando. “Estava com tantas dívidas que eu não sabia mais o que fazer”. Victoria sabia que algo estava errado com Billy, mas não entendia o que era. Ela se lembra: "Aquele não era mais o Billy. Ele parecia distante”.

Billy explica: "Cheguei a um ponto tão estressante que eu entrei em depressão e não queria estar perto das pessoas, pois sabia que era minha culpa, que eu era irresponsável". Vários meses depois, ele contou a Victoria sobre sua situação financeira.

"Eu finalmente tirei a máscara e mostrei a ela que não sou o chefe da família que queria ser”, disse ele. Billy sabia que precisava ficar limpo. "Eu estava orando e chorando: 'Deus me ajude. O que eu estou fazendo? Eu estou indo para um trabalho que eu não gosto e pago dinheiro a pessoas que eu nem conheço. Eu preciso de ajuda'", lembrou.

Estratégias

O casal então passou a economizar e ficou com um orçamento rigoroso de apenas 60 dólares (o equivalente a 190 reais) por mês para mantimentos. "Levou sacrifício, um monte de feijão e arroz". disse Victoria. Foi aí que eles perceberam que havia algo a mais que precisavam fazer.

"O dízimo, Deus realmente nos condenou sobre o dízimo", disse Victoria. O casal diz que foi difícil dar o dízimo consistentemente. Billy diz: "Eu comecei reduzindo o meu dízimo, e depois disso passei meses sem dar. Eu tive que me arrepender e dizer: 'Me desculpe, Deus".

Então Billy diz que teve outra revelação. "A Bíblia fala de sermos generosos, dando aquilo que o nosso coração diz e devemos fazer isso com alegria". O casal sentiu que Deus estava sendo levado a apoiar alguma instituição cristã.

"Isso é algo que Deus me chamou para fazer", lembra Victoria. "Poucos meses depois, Deus abençoou Billy com um trabalho incrível e um enorme aumento de renda". Ele acrescenta: "Eu nunca pensei em passar de um operador de máquina em uma fábrica para ser um vendedor”.

"Eu nunca pensei que minha renda seria mais do que o dobro. Começamos a ser bons administradores do nosso dinheiro, tínhamos mais renda para administrar. Então eu acabei dobrando minhas doações também", disse.

O casal conseguiu pagar seus cartões de crédito e ambos os empréstimos de carro. Agora, eles comem mais que apenas arroz e feijão. Billy diz: "Foi Deus, não há outra explicação para isso". Victoria conclui: "Tenha fé, simples assim. Tenha fé e confie em Deus e veja o que Ele faz".

Fonte:http://guiame.com.br

quinta-feira, 4 de maio de 2017

Guerra entre EUA e Coreia do Norte pode ser sinal do fim dos tempos, diz pastor

O Pastor Greg Laurie expôs sua preocupação sobre uma possível guerra nuclear entre EUA e Coreia do Norte e pediu que os americanos orem pelo presidente Donald Trump.

Pastor Greg Laurie lidera a Harvest Christian Fellowship. (Foto: Harvest Christian Fellowship)
Pastor Greg Laurie lidera a Harvest Christian Fellowship. (Foto: Harvest Christian Fellowship)
Pastor Greg Laurie, da Igreja 'Harvest Christian Fellowship', em Riverside, Califórnia (EUA), falou sobre a ameaça de guerra nuclear entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte e analisou como tudo isso se encaixa na profecia do fim dos tempos na Bíblia.

"Como você sabe, o conflito com essa nação mal-intencionada aumentou dramaticamente nos últimos dias e até mesmo horas", disse Laurie em um vídeo do Facebook na última segunda-feira, referindo-se à retórica hostil do ditador norte-coreano Kim Jong Un.

Laurie argumentou que a ameaça feita por Kim de atacar os EUA com armas nucleares "não pode ser descartada, nem subestimada".

"Como isso se encaixa no quebra-cabeças profético? Bem, nos últimos dias não há menção de nenhuma nação que se assemelhasse à Coreia do Norte", disse o pastor, que também reconheceu que o Irã - presente no cenário do Fim dos Tempos - também poderia adquirir armas da nação comandada por Kim Jong Un.

"Aqui está o que me preocupa. Não encontramos a superpotência reinante na face da Terra em nenhum lugar do cenário dos Últimos Dias. Outras nações emergem. Então, onde está os EUA? Peço que não fiquemos fora do quadro, porque já estivemos algum tipo de conflito nuclear", acrescentou Laurie.

Ele exortou os americanos a orarem pelo presidente Donald Trump - não importa qual tenha sido o posicionamento deles durante as últimas eleições dos Estados Unidos.

O pastor lembrou a passagem bíblica de I Timóteo 2:1-2, que diz: "Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ação de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranqüila e pacífica, com toda a piedade e dignidade".

A passagem continua nos versículos 3 e 4: "Isso é bom e agradável perante Deus, nosso Salvador, que deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade."

Laurie observou que ele estará envolvido em várias iniciativas da Casa Branca durante o Dia Nacional de Oração, na próxima quinta-feira e disse que os cristãos na América devem proclamar a mensagem de Cristo.

Ele convocou os crentes a orarem pela nação, para que Deus possa dar sabedoria a seus líderes e proteger suas forças armadas.

"Que Deus nos ajude a tomar as decisões certas nos dias e horas que se seguem", acrescentou.

Laurie falou sobre o último livro da Bíblia, Apocalipse, em várias ocasiões no ano passado, e disse que as pessoas enfrentarão um julgamento final após a morte.

"O único relato confiável da vida após a morte é a Bíblia", e não pessoas que descreveram suas experiências pessoais fora de seus corpos em vários livros, disse ele em dezembro.

"Quem estará lá na segunda morte?" Todos aqueles que rejeitaram a oferta de perdão de Deus", disse Laurie, acrescentando: "Observe, eu não disse pessoas ruins".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Brasil volta a se juntar a países islâmicos contra Israel na ONU

Resolução da UNESCO nega direitos de Israel sobre Jerusalém

por Jarbas Aragão

Brasil volta a se juntar a países islâmicos contra Israel na ONU

A Organização das Nações Unidos para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) aprovou nesta terça-feira (2) mais uma resolução contra Israel. O documento, aprovado na 221ª Sessão Oficial da entidade, retira a soberania dos judeus sobre a cidade de Jerusalém. O texto, votado em uma reunião em Paris, na França, foi aprovado por 22 países, entre eles o Brasil. Houve 10 votos contrários e 26 abstenções, indicando que o assunto não é consenso.

O texto da resolução foi apresentado pelas nações islâmicas Argélia, Egito, Libano, Marrocos, Omã, Qatar e Sudão, em apoio à Palestina. Afirmando que Jerusalém “é importante” para as três religiões monoteístas (judaísmo, cristianismo e islamismo) não poderia ficar sob domínio de somente um país ou religião.Votos dos países na ONU.

Em linhas gerais, repete-se a resolução aprovada na última reunião, em outubro do ano passado, que visava condenar a atuação de Israel sobre Jerusalém e trata o monte do templo, incluindo o Muro das Lamentações como locais sagrados apenas do islamismo.

Ao negar a ligação histórica dos judeus com o local, as Nações Unidas ignoram toda a narrativa do Novo Testamento, ou pior, transforma Jesus em uma personalidade muçulmana, embora ele tenha estado em Jerusalém 700 anos antes do surgimento do Islã.

Em diversas ocasiões, pastores e líderes cristãos alertaram que essa postura traz maldição ao Brasil, pois viola um princípio bíblico. O pastor Paulo de Tarso Fernandes, da Igreja Apostólica Betlehem, e porta-voz do Conselho Apostólico Brasileiro se pronunciou sobre o assunto.

“O Brasil tem sido passado pelo fogo, e os que nos governam estão sob juízo e recusam-se a se arrepender, buscando desculpa e escapes para sua total destruição. Talvez estejamos vendo diante dos nossos olhos que o coração dos governantes do Brasil estão endurecidos por Deus, como O Senhor fez com Faraó. Nos cabe, como voz de Deus nesta nação, continuar a falar sem esmorecer, porque não vamos nos calar”, diz ele em nota enviada ao portal Gospel Prime.

Na semana passada, antevendo uma nova decisão do Itamaraty contra Israel, a pastora Jane Silva, presidente da Comunidade Internacional Brasil e Israel, vinha pedindo uma mobilização de cristãos brasileiros em oração. Em carta aberta ao presidente da República, citou Gênesis 12:3, lembrando a ele que a promessa de Deus continua válida. O texto diz: “Abençoarei os que te abençoarem, amaldiçoarei aquele que te amaldiçoar”.

“O que mais me preocupa é o Brasil estar indo na contramão das Santas Escrituras”, destacou, questionando por que o atual governo segue os passos do PT e se alia aos muçulmanos para negar a existência do Templo. Para a pastora, “surpreendentemente, o Brasil, um dos maiores países cristãos do mundo, desde 2012 tem votado consistentemente a favor desta resolução absurda”.
Negação da história

O texto que foi colocado em votação hoje vinha sendo duramente criticado pelas autoridades israelenses, que previam o novo ataque à sua soberania. Eles alegam que o organismo das Nações Unidas está “politizado” e “nega a história”, nesta que é a enésima resolução sobre Jerusalém. O que mais chama atenção é que a decisão foi tomada no dia em que se comemora os 69 anos da independência de Israel.

Além dos Estados Unidos, os críticos mais contundentes da decisão são os italianos. O ministro das Relações Exteriores, Angelino Alfano, disparou: “A Unesco não pode virar a sede de um conflito ideológico permanente”. Com informações de Jewish Telegraphic Agency

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 2 de maio de 2017

Jovem cristão cria desafio “Baleia Branca”

Versão gospel do Baleia Azul, jogo se baseia em desafios que promovem o bem-estar social
Jovem cristão cria desafio "Baleia Branca"

Recentemente o polêmico jogo da “Baleia Azul” causou um grande impacto na sociedade brasileira. A brincadeira incita os adolescentes a cumprirem 50 desafios que envolvem automutilação e suicídio.

Em contrapartida a este jogo que busca jovens com fragilidade emocional, Donizete Fernandes (21), morador de Anápolis (GO), criou o “Baleia Branca”, uma versão do ‘bem’ para a mesma faixa etária.
Após perceber a gravidade do caso, o jovem que atua na administração de páginas cristãs no Facebook, ficou motivado a tomar alguma iniciativa para combater essa ameaça, surgiu então o aplicativo.

O jogo tem apoio de um shopping e do governo municipal de Anápolis. Ele se baseia em desafios que promovem o bem-estar social: doação de sangue, ajudar entidades carentes, plantar uma árvore, auxiliar uma pessoa com necessidade, etc.

A divulgação da nova versão do jogo contará com a distribuição de panfletos em locais públicos, e de grande circulação de pessoas na cidade.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Pastor comenta série da Netflix que aborda suicídio: "Há um trilhão de razões para viver"

Russell Moore reconheceu que a série levantou um debate sobre suicídio, mas aborda o tema de uma forma perigosa para jovens e adolescentes.

A atriz Katherine Langford intepreta a personagem Hannah Baker, que comete suicídio na série '13 Reasons Why'. (Imagem: Netflix)

Amada por muitos, odiada por tantos outros, a nova série do Netflix "13 Reasons Why" ("13 Razões Por quê") é uma das mais comentadas no momento e, por essa razão, o pastor Russell Moore está exortando os pais cristãos de adolescentes e os líderes do ministérios de jovens das igrejas a estarem preparados para responder aos questionamentos levantados por programas como este, que falam sobre o tema complexo, que é o suicídio.

Em um editorial publicado em seu site, Moore - que é presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul, disse que, embora não queira que seus próprios filhos vejam a série, ele acredita que a controvérsia em torno do programa "pode servir como uma oportunidade para os cristãos expressarem a graça e o amor de Deus".

"Se a série mostra alguma coisa, é que há várias razões por trás da escuridão que pode levar à morte, ao suicídio", disse ele. "Talvez esta controvérsia leve os amigos, os pais e os líderes de jovem a falarem sobre o suicídio, para sinalizar aos que estão em apuros que eles não estão sozinhos e não serão julgados, se procurarem ajuda nesta área. Talvez leve os pais ou amigos de adolescentes a falarem sobre o que fazer se alguém começar a ver 'razões' para o desespero, abrindo um diálogo, explicando que podem compartilhar fardos com e que estarão felizes em ajudar a suportá-los".

A série "13 Reasons Why", produzida por Selena Gomez e baseada no famoso livro de iJay Asher, segue a história de Hannah Baker (Katherine Langford), que tira a sua própria vida, depois de enfrentar uma série de experiências traumáticas no ensino médio. Antes de sua morte, ela grava 13 fitas para dar aos indivíduos que ela diz que "desempenharam um papel importante em seu suicídio".

Os apoiantes da série a elogiaram por ela fornecer uma oportunidade de discutir sobre o risco de suicídio com adolescentes, dado o aumento da taxa deste tipo de morte em todo o país.

No entanto, os que críticam a série dizem que ela pode afetar negativamente os jovens que já estão lutando com pensamentos suicidas ou desencadear um "contágio suicida", pelo fato do roteiro apresentar que a decisão de tirar a própria vida é "meramente uma opção" e não uma atitude equivocada.

Moore concorda que a série é "perigosa", porque retrata o suicídio simplesmente como uma "válvula de escape". 

"Para provocar tragédias na vida de adolescentes magoados, ninguém precisa tornar o suicídio glamouroso. Só precisa tornar o suicídio uma opção plausível", explicou. "Eu temo que '13 Reasons Why' poderia alimentar a atração pelo suicídio em alguns, porque o próprio enredo promove a ilusão de que o suicídio está 'consertando alguma coisa".


Ele acrescenta: "A 'estrela' da série ainda é a adolescente que que tirou a própria vida. Isso não mostra a verdade sobre o suicídio - e a dramatização do suicídio como mudança de história pode ser mortal para alguns".

Em última análise, Moore disse que espera que os cristãos ajam "como o tipo de igreja que proclama a vida e esperança para aqueles que vêem a morte como sua única saída".
"Nem todos os adolescentes suicidas são loucos ou perturbados mentais", disse ele. "Eles são nossos irmãos e irmãs, nossos filhos e filhas e, como todos nós, eles têm dificuldade em ver a saída para algo no momento".

Ele concluiu: "Pode ser que você se sinta como se estivesse enfrentando seu próprio drama na escuridão. Talvez você seja um cristão e se sinta mal por pensar assim, mas você quer que a morte interrompa sua história. Se este é o seu caso, não assista a esta série sozinho. Procure ajuda. A vida pode parecer desesperadora para você, mas você tem uma vida que vale a pena viver. Há um trilhão de razões para isso".


"Justificativa"
Em um editorial publicado na 'Vanity Fair' na semana passada, o autor da série "13 Reasons Why", Nic Sheff explicou que eles escolheram mostrar o suicídio de Hannah e incluir uma cena gráfica de sua morte "para dissipar o mito da tranquilidade".


"Desde o início, concordei que devemos descrever o suicídio com o máximo de detalhes e precisão possível, até mesmo discuti-lo - relatar a história de minha própria tentativa de suicídio para os outros escritores", explicou ele.

"Pareceu-me a oportunidade perfeita para mostrar com o que realmente se parece um suicídio - para dissipar o mito do silêncio à deriva", acrescentou. "Parece-me que a coisa mais irresponsável que poderíamos ter feito seria não mostrar a morte em detalhes".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD

domingo, 30 de abril de 2017

Aluno expulso por discordar do casamento gay vence causa na Justiça: "A vitória é de Jesus"

Felix Ngole foi expulso da Universidade onde estudava após dizer nas redes sociais que a "homossexualidade é pecado", porém não desistiu de lutar e agora celebra a vitória no Tribunal.

Felix Ngole é cristão e foi expulso de sua universidade após citar um versículo bíblico sobre a homossexualidade. (Foto: Facebook)
Felix Ngole é cristão e foi expulso de sua universidade após citar um versículo bíblico sobre a homossexualidade. (Foto: Facebook)
A Corte Suprema de Londres decidiu a favor de um estudante cristão que foi expulso de sua universidade por dizer que "a homossexualidade é um pecado" em um post no seu perfil pessoal do Facebook.

O universitário Felix Ngole, de 39 anos, foi expulso da Universidade de Sheffield no ano passado, depois de expressar seu apoio ao casamento em seu formato original (homem e mulher) em sua própria página pessoal do Facebook. A universidade o chamou de "inapto para praticar sua profissão" (de assistente social), depois que ele disse que "a Bíblia e Deus identificam a homossexualidade como um pecado".

Natural de Camarões (África) e pai de quatro filhos, Ngole não recuou sem lutar e processou a universidade por tê-lo expulsado do curso. O estudante cristão argumentou que ele foi injustamente impedido de completar seu curso de graduação. Seu caso foi rejeitado repetidamente por tribunais inferiores, mas o aluno recorreu a instâncias maiores, até que o Tribunal Superior finalmente decidiu em seu favor.

"Estudantes com opiniões cristãs estão sendo informados de que eles não estão aptos para praticar as profissões que sempre sonharam", disse a Chefe do Executivo, Andrea Minichiello Williams, do Centro Legal Cristão, que representou Ngole durante o julgamento deste caso. "Para as pessoas de fé que acreditam agora no que a maioria das pessoas costumava acreditar, isso pode ser um problema, repudiado pela diretoria".

Ngole e sua esposa expressaram sua gratidão após a decisão final do Tribunal Superior e deram "toda a glória a Deus" depois que o estudante venceu a causa na Justiça. Eles postaram um vídeo no Facebook, no qual eles literalmente cantaram louvores a Jesus, do lado de fora do tribunal.

"A vitória pertence a Jesus e somente a Jesus", diz Ngole no vídeo. "Não há ninguém maior do que nosso Rei. Não há ninguém maior que Deus, não há corte tão grande quanto à sua corte, ele é o governante de todos".

O caso de Ngole não é o primeiro e não será o último, mas ele tem palavras encorajadoras para os crentes em todos os lugares.

"Quando você se encontrar em uma situação como a minha, lembre-se que a vitória pertence a Jesus. Aguente firme que Ele virá para te salvar", finalizou.

Assista ao vídeo, clicando abaixo:

Fonte: http://guiame.com.br