sábado, 3 de fevereiro de 2018

Mais de 100 cristãos são submetidos a “lavagem cerebral” em campos comunistas da China

Os cristãos foram levados para campos de 'reeducação', onde são ensinados a serem leais à ideologia comunista.

Membros de várias igrejas foram enviados para os campos de "reeducação" sem saber quando voltam. (Foto: Reprodução).

Mais de 100 cristãos foram enviados para campos de "reeducação" na região de Uyghur do noroeste da China, nos últimos meses. As informações são do World Watch Monitor. Nesses campos, também conhecidos como "centros de estudo" ou "centros de transformação mental", ensinam-se a ser leais à ideologia comunista.

A maioria dos cristãos que foram detidos moravam em um lugar onde há muitos membros da etnia Uyghur, que por sua vez são de formação muçulmana. Nos últimos anos, os moradores dessa localidade foram os principais alvos da campanha "anti-terrorista" do governo, visando reprimir grupos que condiziam com outras ideias que não fossem da linha comunista.

Aqueles que se converteram ao cristianismo também foram apanhados na repressão.

Uma fonte disse ao World Watch Monitor que os membros de sua igreja foram enviados para um desses campos sem saber quando voltariam. Alguns permaneceram lá por um mês, outros por meio ano ou até mais, disse a fonte. As famílias cristãs foram separadas, pois os pais eram levados para a "reeducação".

Uma mulher, casada com um líder de uma comunidade com muitos cristãos de origem muçulmana, disse ao World Watch Monitor: "Não sei onde está meu marido agora, mas acredito que Deus ainda o usa nas prisões ou nos campos. Às vezes, fico preocupada que ele não tenha roupas suficientes para se aquecer na prisão", ressalta.

"Eu tenho medo que isso também afete meus filhos", disse outra mulher cujo marido foi levado para reeducação e que agora presta apoio a outras mulheres em sua situação. "O professor da escola está ajudando meus filhos depois que as autoridades disseram à escola sobre o meu marido", acrescentou.

Área mais controlada do mundo

Xinjiang é agora a área mais intensamente vigiada no mundo, de acordo com um relatório do Wall Street Journal. "Há carros blindados na rua, estações de polícia em todos os cantos e toneladas de câmeras de vigilância", informou.

Os cristãos sofrem forte repressão por discordarem das autoridades. Por isso, muitos são presos ou acabam sendo enviados forçadamente para os campos de "reeducação".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO WORLD WATCH MONITOR

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Médico cristão cria programa para evangélicos emagrecerem

“Seu corpo é o templo do Espírito Santo”, lembra criador do "Plano de Daniel"

por Jarbas Aragão
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Médico cristão cria programa para evangélicos emagrecerem

O médico Daniel Amen estava lendo os resultados de uma pesquisa que mostrava como as pessoas que começam a frequentar a igreja na casa dos vinte anos são mais propensas a tornarem-se obesas que as que não frequentam a igreja. Isso o incomodou.

“Eu realmente orei sobre isso”, explicou Amen à CBN News, “pois eu via na minha própria igreja a comida que vendíamos na cantina… pensei então, estamos dando-lhes tanta comida para matá-los mais cedo. Era como se salvássemos a alma para depois matar o corpo”.

Para o médico, que é especialista em imagens cerebrais, está na hora de a igreja lidar com os problemas de peso. “Você sabe que não está certo quando lembra que seu corpo é o templo do Espírito Santo”.

O Dr. Amen é autor de dois estudos mostrando que, quando o peso aumenta, o cérebro realmente encolhe. Ele diz que não é preciso enfatizar que a obesidade reduz a qualidade de vida, gera diversas dificuldades de saúde e pode levar a uma morte precoce.

“Não queremos ver isso nas igrejas evangélicas”, insiste. Por isso, ele recorreu à Bíblia e seus conhecimentos médicos para desenvolver um programa de perda de peso chamado “o Plano de Daniel”. O nome é por causa do profeta bíblico que manteve uma dieta à base de vegetais e água.

Com duração de seis semanas, ele ensina uma dieta num processo de reeducação alimentar que deve ser seguido ao longo da vida. Ele conta que o programa está sendo implementado, com sucesso, em diferentes igrejas nos Estados Unidos. Em breve, pretende disponibilizar todo o material em outras línguas. Enquanto isso não ocorre, ele sugere que os pastores prestem mais atenção na questão da obesidade e converse com suas congregações sobre isso.

O lançamento foi na igreja Saddleback, do pastor Rick Warren. “Por que estamos fazendo isso? Porque Jesus morreu por seu corpo e o Espírito Santo vive em seu corpo. A Bíblia diz que um dia prestaremos conta perante Deus sobre a forma como fomos mordomos do corpo que Ele nos deu,” disse Warren na ocasião.
Muita água e exercício

Dennis e Phyllis Neill, de Yorktown, Virgínia, testemunham uma mudança completa em suas vidas após conhecerem o “Plano de Daniel”.

“Eu me sinto muito bem agora”, comemora Phyllis. Ela conta que perdeu peso, sente-se mais disposta e consegue dormir melhor. Revela que grande parte do seu sucesso é por que botou a fé em prática. “Deus simplesmente assumiu o controle”, disse. “Ele nos abençoou tanto!”.

Seu marido Dennis, também adotou a dieta. “Perdi peso comendo apenas a comida que Deus criou”. Ambos insistem que passaram por uma verdadeira “libertação” para abandonar os alimentos processados e tudo que contém muita gordura hidrogenada e açúcar.

“Muitas doenças estão relacionadas ao açúcar”, disse Dennis. “E nós temos que tirar isso do nosso sistema”. Seguindo o Plano, em sua cozinha eles dão preferência para alimentos naturais, evitando os enlatados.

“Eu sempre tenho frutas disponíveis”, disse Phyllis. “Quando meus netos chegam em minha casa eles não pedem doces. Pegam logo um pedaço de fruta”.

Outro aspecto da dieta é beber muita água e procurar fazer exercício físico regularmente.

O Dr Amen lembra que o consumo de água em abundância ajuda na perda de peso pois, às vezes, o nosso cérebro nos engana. Pensamos que estamos com fome, quando realmente estamos com sede. Com informações de CBN

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

"A maior tática de satanás para te paralisar é o medo", diz Joyce Mayer

A pastora afirma que por mais que o medo venha, é importante confiar no cuidado de Deus.

Joyce Meyer ressalta a importância de enfrentar os medos quando o diabo tentar impedir seu crescimento. (Foto: Reprodução).


Na vida, enquanto estamos progredindo em nosso relacionamento com Deus, o diabo tenta nos parar. Ele usa de várias táticas, mas a mais poderosa é o medo. Segundo a pastora Joyce Mayer, o nosso inimigo nos leva a sentir receio do amanhã. Nessas horas, devemos depositar a nossa confiança em Deus, a nossa torre forte.

“Deus tem um bom plano para a sua vida, e Ele não quer que você seja atormentado pelo medo. A vontade de Deus é que você avance, confiante em Seu amor, confiando que Ele vai cuidar de você ao longo do caminho”, disse a pastora em artigo publicado no site Charisma News.

“Nós também temos um inimigo, Satanás, que fará tudo o que puder para impedir que caminhemos no bom plano de Deus. Sempre que estamos fazendo progresso e avançando na vontade de Deus para nossas vidas, o diabo tentará entrar contra nós com medo”, disse.

Ela alerta: “Esta é uma das maiores táticas do inimigo: trazer medo e tentar impedir que façamos progresso. Ele quer que nós temamos as circunstâncias e o que as outras pessoas vão pensar. Ele quer que a gente fica pensando… E se? E se eu falhar? E se eu me enganar? E se eu não soubesse de Deus? E se outros desaprovarem? E se minha reputação sofrer? E assim por diante”.

“Todos nós chegamos nessas encruzilhadas, são lugares onde devemos avançar apesar de nossos medos. Porque se esperarmos os sentimentos de medo diminuirem, nunca sairemos. No entanto, se confiarmos em Deus, podemos aprender a enfrentar nossos medos e a desfrutar de novos níveis de liberdade”, ressalta.

O controle do medo

Joyce ainda pontua: “Foi uma ótima revelação quando percebi que, embora não conseguisse controlar o sentimento de medo, consegui evitar que ele me controlasse. Honestamente, eu não estaria fazendo o que estou fazendo hoje se não tivesse aprendido essa lição”, salienta.

“Quando parece que não há respostas, ou quando ocorrem mudanças inesperadas, eu aprendi a não viver com meus sentimentos. Em vez disso, com a ajuda de Deus, faço o meu melhor para enfrentar o medo, mesmo quando estou tremendo nas bases. Quando o medo ataca, nossa primeira inclinação é fugir e voltar. Mas Deus está dizendo: ‘Não pare agora! Continue avançando’”, indica a pastora.

“A palavra ‘medo’ significa ‘correr’ ou ‘fugir’. Então, quando cedemos ao medo, sempre fugimos de algo que devemos enfrentar. Deus queria que os israelitas seguissem para o desconhecido. Ele queria que eles estivessem tão cansados ​​da escravidão que estariam dispostos a confiar Nele e a fazer o que Ele lhes pedia, independentemente da situação”, observou Joyce.

“A primeira coisa que precisamos fazer é ficar quieto. Precisamos afastar nossas emoções, sair da nossa mente e ver o que está no nosso coração. Precisamos perguntar a nós mesmos: o que Deus está dizendo nesta situação? Talvez você esteja nesta posição agora. É como se você estivesse entre o exército egípcio e o Mar Vermelho, e todas as suas emoções estão em desgraça”.

“Se sim, não fuja! Corra para Deus. Receba sabedoria e direção de Deus e Sua Palavra, e depois faça o que você acredita que Ele está lhe dizendo para fazer. Peça ao Senhor a coragem, como você faz enquanto confia Nele. Você o verá construindo um caminho para você superar seu medo e alcançar a terra prometida. Ele está pronto para você”, finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHARISMA NEWS

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Superlua, Lua Azul e Lua de Sangue coincidem e pastores comentam significados bíblicos

A junção denominada pela Nasa de "Superlua Azul de Sangue" poderá ser vista nesta quarta-feira (31) em alguns países, exceto o Brasil.


A junção denominada pela Nasa de "Superlua Azul de Sangue" poderá ser vista no céu. (Foto: Alan Dyer/VW PICS/UIG/Getty Images)


Os fenômenos da Superlua, Lua Azul e Lua de Sangue poderão ser coincidentemente vistos no céu nesta quarta-feira (31), em uma junção denominada pela Nasa de "Superlua Azul de Sangue" (Super Blue Blood Moon, em inglês).

O eclipse não será visto no Brasil, com exceção de algumas localidades do extremo norte do país. Portanto, resta à maioria dos brasileiros apenas observar a Superlua, que ocorre quando a Lua cheia está em seu ponto mais perto da Terra (perigeu), quando o satélite aparece no céu cerca de 14% maior e 30% mais brilhante do que no apogeu, quando está mais distante.

Já a Lua Azul — apelido dado à segunda lua cheia que acontece em um mesmo mês — por ser apenas uma referência ao calendário, não tem de fato uma relação com alguma alteração de cor ou aparência do satélite. A Lua de Sangue, no entanto, adquire uma tonalidade avermelhada.

A coincidência da Superlua com um eclipse não acontece desde 1982, segundo o Instituto de Astrofísica das Ilhas Canárias (IAC, sigla em espanhol). Ele poderá ser visto melhor na América do Norte, Oriente Médio, Ásia, Rússia Oriental, Austrália e Nova Zelândia.

Significado espiritual?

Em 2014, uma rara série de quatro luas de sangue que coincidiam com feriados judaicos despertou um intenso interesse pelos cristãos ao redor do mundo. Na época, os pastores americanos John Hagee e Mark Biltz defenderam que estes eram sinais do fim dos tempos.

“Há uma sensação no mundo que as coisas estão mudando e Deus está tentando se comunicar com a gente de uma forma sobrenatural”, disse Hagee ao site CBN News na ocasião.

Na época da tétrade, Hagee declarou que entre 2014 e 2016 algo dramático aconteceria no Oriente Médio envolvendo Israel, “mudando o curso da história e impactar o mundo inteiro”. Alguns argumentam que o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, poderia fazer parte disso.

Na visão do rabino Yosef Berger, que atua no Túmulo do rei Davi, o fenômeno é um sinal para aqueles que são inimigos de Israel. “O Talmude (coletânea de livros sagrados dos judeus) afirma que Israel é julgado por nossas ações, pelo nosso compromisso com Hashem (Deus) e não por sinais astrológicos. De fato, o Talmude afirma que um eclipse lunar é um mau sinal para aqueles que odeiam Israel”, disse ele ao site Breaking Israel News.

Já para o pastor Jack Wellman, de Kansas (EUA), as Luas de Sangue não são sinais apocalípticos. “Nós provavelmente vamos ouvir falar de outras profecias da Lua de Sangue prenunciando um desastre, mas o desastre virá sobre aqueles que tentam usar esta profecia como um sinal certo da volta de Jesus”, disse ele ao site Patheos.

“Não podemos saber o dia, hora ou ano da volta de Jesus, e as Luas de Sangue não podem nos ajudar a saber quando isso vai ocorrer”, ele acrescentou. “O que sabemos, com certeza, é que Ele virá num momento em que ninguém espera, como ‘o senhor daquele servo chegou num dia em que ele não esperava, e numa hora que ele não sabia (Mateus 24:50)’”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE G1

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Abortista abandona carreira após ajudar na morte de quadrigêmeos: "Muita dor e sangue"

Myra Neyer ficou horrorizada ao participar de um procedimento que concluiu um aborto e despedaçou quatro bebês idênticos.


Imagem ilustra gêmeos no útero. (Imagem: God Reports)
Imagem ilustra gêmeos no útero. (Imagem: God Reports)
Quando viu os quatro meninos idênticos segurando um ao outro, a realidade horrível de suas mortes por aborto assustou uma funcionária da Planned Parenthood - maior ONG abortista dos EUA - a se demitir.

"Havia uma garota, uma jovem, talvez 19, talvez 20 anos. Ela entrou na clínica e explicou que seu namorado não queria ter filhos", disse Myra Neyer, uma viúva, mãe de cinco crianças e ex-empregada da Planned Parenthood, em depoimento ao jornal 'Daily Signal'.
"Ela entrou e nós fizemos seu cadastro, fizemos o ultra-som e descobrimos, bem, ela descobriu que em vez de um [bebê], havia quatro. E não eram apenas quatro, mas todos eram idênticos", explicou Neyer.

O namorado era "um homem mais velho" que estava forçando a jovem a fazer o aborto, mas ela mesma não queria fazer o procedimento.

"Então ela partiu, e o que o namorado acabou fazendo foi levá-la para outro lugar que eu chamo de 'clínica de açougue', e eles lhe deram o misoprostol. Depois, no dia seguinte ... ela voltou com muita dor e sangue escorrendo", contou Neyer.

O Misoprostol é uma droga utilizada como alternativa ao aborto cirúrgico porque é considerada "menos invasiva, mais autônoma e discreta". Quando combinado com o RU-486, os medicamentos irão induzir um "aborto espontâneo". Mas às vezes, há sérias complicações.

Quando a jovem entrou sangrando na 'Planned Parenthood', onde Neyer trabalhava, eles completaram o aborto.

"Ela tinha pelo menos 15, quase 16 semanas [de gravidez], os bebês eram grandes ... estes dois bebês estavam se segurando ... eram todos meninos, e eles estavam simplesmente se segurando. O último deles foi o único que conseguimos garantir que estava com todas as partes [do seu corpo]. Foi simplesmente horrível", disse Neyer ao Daily Signal.

"E então, o olhar no rosto daquela moça quando tudo acabou, ela parecia perdida... Eu só lembro de olhar para ela, colocá-la no carro de sua amiga, e ver seu rosto apenas com auele olhar vazio", acrescentou.

Como resultado de testemunhar o procedimento angustiante, Neyer decidiu que não podia mais continuar ali.

"Isso tudo me levou a tomar a decisão, porque eu nunca tinha visto nada assim", disse ela. "Eu batia na parede com meu colega de trabalho e nós chorávamos muito. Nós ficamos lá e choramos por aqueles bebês... Lembro-me de dizer: 'Ele é um bebê, é um bebê, ele se parece exatamente com um bebê' ... nós ficamos naquela sala [recolhendo as partes dos bebês que foram descartadas] e choramos", disse Neyer.

Enquanto Neyer trabalhava na Planned Parenthood, ela soube que a organização estava mais interessada em dinheiro do que cuidar da saúde das mulheres.

Pensando por um lado que a organização era 'pró-escolha', em outro momento ela aconselhou uma jovem não fazer um aborto. O diretor da clínica descobriu e ficou furioso.

"Foi aí que percebi que a 'Planned Parenthood' não se preocupava com as escolhas, mas sim com uma 'meta de abortos", explicou Neyer, falando sobre sua decisão final de se demitir.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Cantora cristã critica aborto no Grammy 2018: “Sou abençoada por escolher a vida”

A cantora Joy Villa aproveitou a audiência do Grammy 2018 para expressar seu apoio à vida.

Joy Villa usou um vestido estampado com um bebê no útero da mãe e uma bolsa com as palavras "Escolha a Vida", em inglês. (Foto: Getty Images).

A cantora cristã e conservadora Joy Villa fez uma declaração ousada durante a premiação do Grammy Awards no último domingo (28), usando um vestido com uma mensagem pró-vida.

O vestido era branco e apresentava a pintura de um filho em um útero pintado com cores do arco-íris. Ela também carregava uma bolsa que dizia "Escolha a Vida" em inglês.

De acordo com a LifeNews, a pintura no vestido de Villa foi modelada por sua própria filha. "Eu sou uma mulher pró-vida. Este ano eu escolhi fazer uma declaração no tapete vermelho" disse Villa à Fox News.

"Eu sou tudo sobre a vida. Eu sou incrivelmente abençoada por escolher e ter gerado vida. Espero encorajar alguém em uma situação similar a escolher a adoção", continuou ela.

"Eu acredito em amar a criança e a mãe, e eu tenho orgulho de ser Pró-Vida. Há muita dor lá fora, mas eu escolho propagar amor e esperança. Eu pintei o meu vestido com um desenho pintado à mão (por mim). É uma recriação do desenho da minha filha", ressaltou.

Villa estava em um relacionamento abusivo quando descobriu que estava grávida, mas, embora estivesse assustada e oprimida, ela escolheu a vida para a filha. No ano passado, Villa usou um vestido vermelho, branco e azul com as palavras "Make America great again" impressas na frente, como forma de apoio a Trump.

Confira entrevista da Fox News (em inglês):


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CHRISTIAN HEADLINES

domingo, 28 de janeiro de 2018

Vídeo sobre genocídio de cristãos é banido pelo Facebook

Produtores de documentário reclamam de censura

por Jarbas Aragão

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Vídeo sobre genocídio de cristãos é banido pelo Facebook.

Ezra Levant é uma figura polêmica na imprensa canadense. Ativista de direitos humanos, jornalista e escritor, em 2014 foi eleito a “personalidade de mídia mais irritante do Canadá”.

Inimigo declarado do “politicamente correto”, ele apresenta um programa na internet e escreve colunas para vários jornais e revistas. Também é um dos criadores da Rebel News, responsável pelo site Rebel Media, que constantemente faz denúncias sobre a tentativa de islamização da cultura ocidental. De visão conservadora, além do site para a América do Norte (EUA /Canadá) eles possuem versões para o Reino Unido e para a Austrália.

A Rebel Media finalizou recentemente a produção do documentário “Salvem os cristãos: os refugiados esquecidos”. Filmado no Iraque, ele mostra a história real de cristãos iraquianos que foram forçados a abandonar suas casas para não morrer nas mãos dos jihadistas do Estado Islâmico.

Também acompanha a dificuldade de muitos desses refugiados em conseguir asilo ne Europa por serem cristãos. Em alguns casos, seus pedidos simplesmente são ignorados, sem que eles recebam uma justificativa. A maioria acaba em campos de refugiado no Oriente Médio, onde sofrem o mesmo tipo de ameaça que ouviam dos extremistas em sua terra natal.

O documentário estreia em 1 de fevereiro, em salas de cinema selecionadas, no Canadá e posteriormente será lançado nas plataformas digitais. Contudo, na tentativa de promover o material no Facebook, a Rebel Media diz que o trailer foi banido da rede social. Mesmo tentando patrocinar a publicação, eles simplesmente não conseguiam. O motivo pode ser o texto que acompanhava a publicação: “Existe um genocídio de cristãos no Iraque. Por que a mídia está ignorando isso?”

A associação do termo genocídio com a perseguição religiosa no Oriente Médio tem sido motivo de grande debate na mídia no Ocidente. A maioria dos veículos de comunicação rejeitam o termo, por acreditar que se trata de “islamofobia”. Embora alguns governos, como o dos EUA, tenham reconhecido isso, os relatórios das Nações Unidas rejeitam o uso do termo. Com informações de Rebel Media

Assista:
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br