sábado, 14 de abril de 2018

Mulher fez mais de 75 mil marmitas em sua casa para moradores de rua: “Propósito de Deus”

Gloria Lewis, de 54 anos, abriu sua própria casa para produzir mais de 75 mil marmitas para desabrigados na Flórida.

A garçonete Gloria prepara cerca de 225 refeições e 180 lanches de café da manhã em sua cozinha. (Foto: SWNS)


A garçonete Gloria Lewis, de 54 anos, já preparou mais de 75 mil marmitas em sua própria cozinha para distribuir aos moradores de rua que vivem na Flórida, nos Estados Unidos.

Todos os fins de semana, ela prepara cerca de 225 refeições e 180 lanches de café da manhã em sua cozinha de dois fogões. São gastos mais de 700 dólares em compras para fazer a comida a cada semana.

Junto com seu marido, o mecânico Anthony Vargas, de 44 anos, Gloria criou a organização Care in Action em 2012, fazendo apenas 20 refeições por semana. No entanto, o casal viu sua produção aumentar em 90% graças ao apoio financeiro do empresário Bob Byers, da Pensilvânia, que se envolveu no projeto em 2015.

“Comecei em 2012 fazendo 20 refeições todos os domingos. As pessoas ficaram muito agradecidas pelas refeições e orações. Passamos de 20 refeições para mais de 200 agora. Sou só eu e meu marido. Acreditamos que Deus proverá para nós e nossas necessidades”, disse Gloria à Fox News.

A garçonete Gloria prepara cerca de 225 refeições e 180 lanches de café da manhã em sua cozinha. (Foto: SWNS)

Em seu trabalho árduo, Gloria tem a esperança de mudar a realidade de quase 2.500 que dormem nas ruas do Condado de Broward. “Sinto que não consegui fazer muita diferença porque ainda há pessoas nas ruas e o número está crescendo”, disse ela. “Um dia não haverá ninguém morando nas ruas. Eu sinto que posso ajudar as pessoas”.

Ela pretende continuar usando sua cozinha para cumprir a missão de ajudar quem ela puder e define sua atuação como “propósito de Deus”. “Eu não poderia fazer isso sem Deus. Ele chamou e meu marido para fazer isso”, afirma. “Há um estigma sobre as pessoas desabrigadas, mas elas são úteis tão solidárias. É uma honra fazer o que faço”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE FOX NEWS

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Judeus do mundo todo lembram Holocausto em meio a crescimento do antissemitismo

Yom HaShoá‬‬ leva Israel a momento de silêncio em memória das seis milhões de vítimas


por Jarbas Aragão

Tochas em memória às vítimas do Holocausto

Os israelenses fizeram nesta quinta-feira (12) um momento de silêncio em memória das seis milhões de vítimas do Holocausto.

O som de uma sirene, com duração de dois minutos, foi ouvido em todo o país às 10 da manhã de hoje (12), no Dia da Lembrança do Holocausto. A data homenageia os judeus que foram mortos pelo nazismo na Alemanha e seus colaboradores durante a Segunda Guerra Mundial. Estima-se que pelo menos um terço dos judeus de todo o mundo padeceram sob o ideal assassino de Adolf Hitler.



Respeitando a memória das vítimas, ônibus e carros pararam nas ruas, os israelenses saíram dos veículos e ficaram de cabeça baixa. Os que estavam sentados ficaram em pé, quem conversava se calou. O silêncio foi a maneira de uma nação toda lembrar o lema que os acompanha todos os anos nessa data: “Nunca esqueceremos”.

Judeus em momento de silêncio. (Foto: Yonatan Sindel / Flash90)

O dia será marcado por cerimônias e memoriais nas escolas. As estações de TV e rádio apresentarão programas sobre assuntos relacionados ao Holocausto.
Crescimento do antissemitismo

Em uma cerimônia na quarta-feira à noite no Yad Vashem [Museu do Holocausto em Israel], o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu falou sobre o ódio nazista aos judeus e o comparou ao Irã. “Hoje em dia há um regime extremista que nos ameaça, ameaçando a paz de todo o mundo. Esse regime declara explicitamente que pretende destruir-nos, o Estado judeu”, asseverou.


Os judeus têm muitos motivos para se preocupar e não apenas com o Irã. Segundo um relatório sobre o antissemitismo no mundo, publicado esta semana pelo Centro de Estudos Kantor, da Universidade de Tel Aviv, há um forte sentimento de insegurança entre os judeus que vivem na Europa.

Após seguidos relatos de violências – incluindo o assassinato recente na França de uma sobrevivente do Holocausto – muitos judeus estão evitando usar símbolos religiosos que os identifiquem em público e até mesmo frequentar sinagogas nos dias de festas judaicas.

Segundo o estudo, milhares de cidadãos europeus decidiram mudar de país ou imigrar para Israel e justificaram sua decisão: “Tivemos de nos mudar porque somos judeus”.

Entre os elementos que marcam a ‘atmosfera antissemítica’ estão o discurso de ódio antissionista da esquerda, as duras expressões antissemitas de movimentos nacionalistas, e o crescimento do islamismo radical.

Também de acordo com o Centro Kantor, desde o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel por decisão de Donald Trump, essa questão foi frequentemente usada como justificativa de ataques contra judeus em todo o mundo. Com informações Times of Israel

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Missionária arrisca a vida na Coreia do Norte: “Estou com Deus, não fico preocupada”

Muitos enfrentam os riscos de vida para espalhar o cristianismo em meio à ditadura na Coreia do Norte.

Chinês caminha em frente a uma igreja na fronteira com a Coreia do Norte. (Foto: Ng Han Guan/AP)

Mesmo sabendo dos riscos, dezenas de missionários estão atuando na fronteira da Coreia do Nortecom o objetivo de espalhar o cristianismo pelo país que mais persegue cristãos no mundo.

Um desses missionários é uma mulher coreana-chinesa de 69 anos, que vive na região fronteiriça do nordeste da China e não teve sua identidade revelada por razões de segurança.

Conhecida como mãe por norte-coreanos que recebem dela alimento, um lugar para ficar e até mesmo dinheiro, a missionária vem discipulando essas pessoas a fim de prepará-las para pregar o Evangelho de Cristo na Coreia do Norte.

“Eu sempre oro e estou com Deus, então não estou preocupada”, disse a mulher a respeito dos riscos que ela e qualquer cristão pode enfrentar na região.

Dez missionários e pastores do grupo morreram misteriosamente nos últimos anos, segundo o reverendo Kim Kyou Ho, chefe da organização Chosen People Network em Seul, capital da Coreia do Sul. A Coreia do Norte é suspeita de ter causado todas essas mortes.

Outras centenas de missionários foram presos ou expulsos pela China, que proíbe os estrangeiros de fazer evangelismo religioso.

Embora seja monitorada pelas autoridades de Pyongyang e Pequim, a mulher coreana-chinesa realiza o trabalho missionário com norte-coreanos há 20 anos. Maior parte de seus esforços é com mulheres que estão na China legalmente após conseguirem vistos para visitar parentes que moram lá.

Ela e outros missionários da fronteira fornecem quartos aos visitantes norte-coreanos e esconderijo para aqueles que estão fugindo. Os convertidos de maior confiança voltam para casa, na Coreia do Norte, e compartilham secretamente o que aprenderam sobre o cristianismo, às vezes levando consigo Bíblias.

Oposição do governo

O governo norte-coreano de Kim Jong-un acusa a agência de espionagem da Coreia do Sul de usar os missionários para coletar informações sobre seu programa nuclear secreto, bem como para contrabandear materiais religiosos por meio de folhetos, CDs e pen drives, e construir igrejas secretas com o objetivo de minar a liderança de Kim.

O governo de Seul nega fortemente essas alegações. Pelo menos dois pastores sul-coreanos foram detidos no Norte sob essas acusações.

A Coreia do Norte alega, oficialmente, que garante a liberdade de religião para seus 24 milhões de habitantes. Porém, a realidade é bem diferente. As pessoas envolvidas na distribuição de Bíblias, cultos secretos de oração e redes de igrejas subterrâneas são presas ou executadas, de acordo com ativistas e desertores.

A Coreia do Norte tem cinco igrejas sancionadas pelo governo em Pyongyang, mas os críticos dizem que são instalações falsas abertas apenas para visitantes estrangeiros.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE UOL

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Família é batizada após ser evangelizada em semáforo: “Deus nos fez entrar na igreja”

O publicitário Cristian Pissaia estava no carro com sua família quando avistou um grupo falando de Cristo no semáforo.

Cristian Pissaia e sua família participam da igreja desde o ano passado. (Foto: Reprodução).

Uma família foi impactada pelo Evangelho por meio de jovens que evangelizavam em um sinal de Santa Catarina. A turma de cristãos realizou um flash mob em um semáforo de Corupá, interior do Estado, em 2017. Os efeitos dessa ação resultaram no batismo da família, que aconteceu no último sábado (7).

No dia do evangelismo, jovens da Igreja Adventista seguravam cartazes com frases que diziam para os motoristas buzinarem, oferecendo abraços grátis. Eles cantavam canções ao som de um violão e distribuíam literaturas cristãs.

Os jovens estavam tão motivados que a descontração e afetividade da ação chamou atenção de uma família que decidiu passar três vezes pela mesma rua para conferir a novidade. Na terceira vez, o grupo já não estava em cação.

Apesar disso, a família conseguiu ver os jovens entrando em um templo nas proximidades. “Naquele dia, parece que Deus puxou o freio de mão do carro e não deixou a gente ir embora e fez nossa família entrar na igreja”, comenta o vendedor publicitário Cristian Pissaia. Além dele, foram batizadas a esposa, Jaqueline, e a filha, Luane.

O evangelismo dá frutos

Felippe Amorim é pastor e líder dos jovens adventistas no norte catarinense. Ele explica que muitas pessoas acreditam que evangelismos no formato de ações como flash mobs e abraços grátis não dão resultados efetivos. Mas, ele afirma que a história dessa família mostra exatamente o contrário.

“Todas as vezes que nos dispomos a fazer alguma coisa pelo Reino de Deus, Ele se responsabiliza em fazer com que nossas ações cheguem ao coração daqueles que precisam encontrar Jesus. Nossa parte é agir. O Espírito Santo cuidará da conversão das pessoas. Deus está mais interessado em que nos envolvamos com a Sua missão. Os resultados serão dados por Ele”, ressalta o pastor.

Cristian Pissaia e sua família participam da igreja desde março de 2017, época em que foram evangelizados. No início deste ano, eles também se integraram à Missão Calebe, projeto formado por adolescentes e jovens que dedicam as férias em prol dos mais necessitados.

A família se aproximou mais ainda de Cristo em fevereiro deste ano, quando eles receberam a notícia que a filha foi contemplada com uma bolsa integral para o curso de Pedagogia no Instituto Adventista Paranaense (IAP).

A família foi batizada diante de 500 jovens que participavam do Save One, treinamento voltado para liderança dos jovens. O evento aconteceu no Instituto Adventista de Ensino de Santa Catarina (Iaesc), e reuniu a juventude do norte ao oeste do estado.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO NOTÍCIAS ADVENTISTAS

terça-feira, 10 de abril de 2018

Maioria dos pastores não disciplina membros por “comportamento pecaminoso”

Pesquisa realizada nos EUA mostra distanciamento de postura conhecida no passado

por Jarbas Aragão
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Pastor de ovelhas

Um novo estudo, realizado pela Lifeway Research, revelou que a maioria dos pastores norte-americanos não disciplina os membros da igreja que tiveram reconhecido “comportamento pecaminoso”, em especial após denúncias envolvendo atos sexuais.

O levantamento, que entrevistou 1000 líderes evangélicos, revelou que 55% dos pastores admitiem que “nenhum membro foi disciplinado formalmente desde que assumi como pastor nem antes, até onde sei”.

Isso mostra um distanciamento de postura conhecida no passado, onde tanto a disciplina quanto a exclusão de membros eram norma. O conceito, estabelecido no Novo Testamento, fazia parte da doutrina da maioria das denominações até algumas décadas atrás.


Apenas 3% dos pastores disseram que um membro da igreja foi repreendido no último mês, enquanto 5% disseram que sua igreja puniu um membro nos últimos seis meses. Ao mesmo tempo, 8% relatam terem membros disciplinados no ano passado e 5% disseram que um ou mais membros haviam sido punidos nos últimos dois anos. Já 21% dos pastores disseram que disciplinaram alguém nos últimos três anos e apenas 2% disseram que não sabiam a resposta para essa pergunta.

A pesquisa conduzida pela LifeWay foi realizada por telefone e tem uma margem de erro de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Análise


“Esse é um dos tópicos sobre os quais as igrejas raramente falam hoje em dia”, disse Scott McConnell, diretor-executivo da LifeWay Research.

No levantamento, apenas 18% dos pastores disseram que suas igrejas “não possuem políticas oficiais para disciplinar os membros”. Mas a maioria reconhece que as diretrizes nem sempre são seguidas quando existe alguma “fundada suspeita ou acusação formal” de comportamento considerado pecaminoso.

A pesquisa mostrou que os pastores de igrejas que têm 100 ou mais membros eram mais propensos a disciplinar que pastores de igrejas com membresia entre 50 e 99 (20% e 13%, respectivamente).

Sessenta e cinco por cento dos pastores de igrejas que têm menos de 50 membros disseram que nenhum membro havia sido disciplinado enquanto ele era o pastor ou mesmo antes de ele assumir.


Em igrejas entre 100 e 249, o percentual de disciplina é de 48 %. Em templos com mais de 250 o índice é de 38%.

Outro aspecto destacado é que o índice dos pastores de igrejas mais liberais (11%) era menor que em igrejas que defendem uma teologia mais tradicional (19%). De acordo com os dados levantados, 29% dos pastores pentecostais, 23% dos pastores do movimento holiness e 19% dos pastores batistas disseram que suas igrejas disciplinaram membros no último ano. Apenas 4% dos pastores metodistas e 9% dos pastores presbiterianos disseram o mesmo.

“Há uma grande burocracia envolvida nas igrejas”, disse McConnell. “Parece que não é tão fácil ser excluído de uma igreja atualmente”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Templo da “religião mundial” reúne judeus, islâmicos e cristãos

“Precisamos dialogar não só com pessoas de outra fé, mas também com pessoas da nossa própria fé”, afirma imã.


por Jarbas Aragão
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House of One

A ideia é construir um espaço que agrade judeus, islâmicos e cristãos. No coração de Berlim, capital da Alemanha, o House of One [Casa de Um] começará a ser edificado no início de 2019, ficando pronto dois anos depois.

“Você já viu rabinos, imãs e padres juntos em uma foto, mas nunca os viu compartilhando uma casa ou construindo uma casa”, afirmou o imã Osman Örs, um dos líderes do projeto. Segundo ele, um dos principais desafios é “mostrar a diversidade de nossas tradições”.

“Precisamos dialogar não só com pessoas de outra fé, mas também com pessoas da nossa própria fé”, filosofa, admitindo que a ideia certamente não agradará a todos.


O projeto é gerido conjuntamente pela Congregação Protestante de St. Petri-St. Marien, a Comunidade Judaica de Berlim e o Fórum Diálogo, uma entidade muçulmana. Desde 2011, líderes das três religiões monoteístas se reúnem para discutir um possível templo na Petriplatz, numa ilha no rio Spree.

O local foi escolhido por seu simbolismo. Ali viveu o primeiro morador de Berlim conhecido, pastor da igreja Petrikirche. Seu nome é mencionado em documento de 1237, o ano de fundação de Berlim.


O projeto do templo, que já está concluído, procurou respeitar as tradições dos grupos religiosos. Pela tradição, mesquitas e sinagogas precisam estar voltadas para o leste. O salão para reuniões islâmicas precisa ser quadrado, enquanto o espaço judaico precisa de pé-direito alto para receber as cabanas da Festa dos Tabernáculos.

Conforme explica o imã Örs, o local visto como o mais importante será o átrio central, que ligará os espaços de cada religião. “É um lugar de encontro onde podemos dialogar, também com pessoas de outras fés e mesmo ateus. Precisamos ter uma ponte com os seculares”, assegura.

Para uma das orientadoras do grupo, Corina Martinas, a ideia é “manter vivo o espírito do local” desde antes da construção começar. Ela, que é cristã, já trabalhou em Jerusalém, e afirma ter ficado “fascinada pela convivência dessas três religiões em um espaço tão pequeno”.

A ideia não é tentar apagar as tradições, mas mesclar várias delas como uma “religião mundial única”. A situação de intolerância religiosa, crescente na Alemanha também seria um impulsionador para o templo, pois advogaria uma suposta convivência harmônica.


Desde janeiro, um pavilhão de madeira foi erguido no terreno. Ali são feitas diferentes atividades. Uma delas reúne fiéis e não fiéis para uma hora de meditação, todas as semanas.

A House of One tem um custo total de € 43 milhões (R$ 177,6 mi). Até agora já foi levantado € 3,4 milhões (R$ 14 mi) dos governos local e federal. Doadores podem ajudar com a oferta mínima para um tijolo, a € 10 (R$ 41) cada. Mais de 2.500 pessoas, de 25 países, estão participando. A maioria (72%) vem da Alemanha. Do Brasil foram nove doações, totalizando 32 tijolos. O total arrecadado chega a € 8,6 milhões. Com informações Folha

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

domingo, 8 de abril de 2018

“O desejo de glorificar a Cristo deve ser maior do que fazer sexo”, diz pastor sobre o namoro

Jared Wilson alerta os jovens cristãos sobre a fase do namoro que deve trazer glória a Jesus.

"Morar juntos antes do casamento é um fator que pode matar seu casamento", disse o pastor. (Foto: Jovens Sarados).
"Morar juntos antes do casamento é um fator que pode matar seu casamento", disse o pastor. (Foto: Jovens Sarados).
Jared C. Wilson é o pastor da Middletown Springs Community Church em Middletown Springs, Vermont (EUA). Em um artigo para o site The Gospel Coalition, ele comentou sobre coisas que os jovens cristãos que estão em um namoro devem saber para caminharem à luz das Escrituras. Ele inicia salientando que ter o desejo de fazer sexo com a pessoa que amamos vai acontecer, mas que devemos esperar.

1. Desejo por sexo

O seu desejo de fazer sexo com a pessoa amada não é ruim. Seria um problema diferente para nos preocuparmos caso você não desejasse. A chave é que o desejo de glorificar a Cristo deve ser maior do que o desejo de fazer sexo com quem você ama.

2. Repetir a decisão

A chave para que o desejo de glorificar a Cristo seja maior do que o desejo de fazer sexo é que essa decisão deve ser tomada repetidamente.

3. Melhor comportamento

As pessoas que estão em um relacionamento sério demonstram seu melhor comportamento. Portanto, seja qual for esse comportamento agora, pode-se esperar que, com o tempo, vai piorar. Conforme a intimidade aumenta, as pessoas tendem a baixar a guarda. O casamento não resolve um mau comportamento, mas sim, dá a ele mais liberdade para aparecer.

Garotas, se o seu namorado é controlador, desconfiado, manipulador ou te menospreza, ele ficará pior e não melhor, à medida que durar o seu relacionamento. Quaisquer que sejam as desculpas que você inventar ou as coisas que você relevar agora, ficará cada vez mais evidente e difícil de ignorar à medida que durar o seu relacionamento. Você não conseguirá consertá-lo, e o casamento não vai endireitá-lo.

4. Jugo desigual

Quase todos os cristãos que conheço os quais se casaram com um não cristão declaram seu amor pelo seu cônjuge e não se arrependem de terem se casado; no entanto, eles têm vivenciado uma dor profunda e um descontentamento com seu casamento por causa desse jugo desigual e, hoje, não aconselhariam um cristão a se casar com alguém que não seja cristão.

5. Visão pequena

Considerar que você é especial e diferente, e que as experiências dos outros não refletem a sua, é uma visão pequena, insensata e arrogante. As pessoas que te amam e te avisam/aconselham sobre seu relacionamento talvez sejam ignorantes. De fato, existem pessoas assim. Mas há uma probabilidade bem maior de que seus pais, seus pastores, seus amigos casados há mais tempo sejam mais sábios do que você pensa.

6. Morte antes da hora

Morar juntos antes do casamento é um fator que pode matar seu casamento.

7. Espere

O sexo antes do casamento não incentiva o rapaz a crescer, ter responsabilidade e a liderar sua casa e família.

8. Um coração ferido

O sexo antes do casamento fere o coração de uma garota, talvez imperceptivelmente no início, mas sem dúvidas com o passar do tempo, conforme ela troca os benefícios de uma aliança, mas sem a segurança da mesma. Não foi assim que Deus planejou que o sexo nos trouxesse satisfação.
Nunca entregue o seu corpo para um homem que não tenha prometido a Deus total fidelidade a você dentro da aliança de casamento, isso implica em prestar contas a uma igreja local. Resumindo, não entregue seu coração a um homem que não presta contas a alguém que dê a ele uma disciplina piedosa.

9. Trazer glória a Jesus

Todos os seus relacionamentos, inclusive seu relacionamento de namoro, têm o propósito maior de trazer glória a Jesus do que proporcionar a você uma satisfação pessoal. Quando a prioridade máxima em nossos relacionamentos é a satisfação pessoal, ironicamente, acabamos nos sentindo totalmente insatisfeitos.

10. Graça abundante

Você é amado por Deus com uma graça abundante através da obra redentora de Cristo. E esse amor que nos envolve pela fé em Jesus nos dá poder e satisfação do Espírito Santo para buscar relacionamentos que honrem a Deus e, através deles, aumentem a nossa alegria.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO VOLTEMOS AO EVANGELHO