sábado, 28 de abril de 2018

Billy Graham se dedicava à oração em seus últimos dias de vida, segundo seu filho

Franklin Graham falou sobre os últimos dias de vida de seu pai e citou algumas recordações especiais.

Billy Graham foi fotografado na varanda de sua cabana em Montreat, em maio de 2005. (Foto: Robert Deutsch/USA Today)


O evangelista Franklin Graham falou sobre os últimos dias de vida de seu pai, Billy Graham, e citou algumas recordações especiais em entrevista exibida na última quinta-feira (26) pela emissora americana TBN.

“Eu estava com ele no domingo, antes de ele morrer. Nos últimos anos ele estava muito quieto. Ele não falava muito. Sua mente era boa porque de vez em quando ele respondia”, disse Graham aos apresentadores Matt e Laurie Crouch.

Em meio ao silêncio, Franklin lembra que Billy avisou que estava com frio, pois sua mão estava tremendo. “Eu fui, peguei um cobertor, coloquei em seu peito e em volta do seu pescoço. Em cinco minutos sua mão parou de tremer e ele começou a roncar levemente, como se estivesse dormindo. Eu orei por ele e essa foi a última vez que o vi”, revela Franklin.

Billy Graham faleceu em 21 de fevereiro e foi homenageado pelo maiores líderes dos Estados Unidos. Seu funeral, na Carolina do Norte, contou com a presença do presidente Donald Trump e o vice-presidente Mike Pence.

Franklin considerou pedir para Trump fazer um discurso na cerimônia, mas ambos concordaram que seria melhor honrar o evangelista de outra maneira. “Todos nós sentimos que seria mais poderoso se o presidente viesse e, assim como todos os outros, assistisse e participasse de seu lugar”, explicou Graham. “Foi apenas a família que falou”.

Enquanto Billy Graham viajava pelo mundo pregando o Evangelho e servindo como mentor espiritual para presidentes americanos, Franklin apenas o conhecia como “pai”. “Foi na adolescência que comecei a entender não apenas a mensagem que meu pai pregava, mas que havia uma unção especial em sua vida que vinha apenas de Deus”, explicou.

Nos últimos anos, Billy Graham não teve mais forças físicas para pregar, mas Franklin revela que seu ministério nunca parou. “Mesmo que ele estivesse em casa e não fosse mais capaz de pregar, seu ministério era a oração. Acho que ele não estava apenas orando pelas crianças, mas pelo presidente, pelo nosso país”, compartilhou.

Depois da morte do evangelista, Franklin destaca que a Associação Evangelística Billy Graham continuará divulgando a mesma mensagem do Evangelho a qual seu pai dedicou sua vida.

“É claro que a Associação Evangelística Billy Graham não vai parar”, garante. “Não vamos redefinir isso. Não vamos dar uma nova direção. Vamos continuar fazendo o que meu pai fez por tantos anos, usando todos os meios disponíveis para pregar o Evangelho”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

sexta-feira, 27 de abril de 2018

"Precisamos pregar como se Cristo voltasse nesta geração", diz neto de Billy Graham

Will Graham afirma que é preciso ter o mesmo senso de urgência e a ousadia que seu avô teve.

Will Graham diz que apesar do tempo ter mudado, o Evangelho continua o mesmo. (Foto: BGEA).

Após a morte de seu avô, Will Graham espera continuar o ministério do famoso evangelista, compartilhando o Evangelho com milhões de pessoas "como se Cristo estivesse voltando em nossa geração". Foi o que ele disse em um artigo publicado no site oficial da Associação Evangelística Billy Graham (BGEA).

Com 46 anos, o filho mais velho de Franklin Graham também serve como vice-presidente da BGEA. Ele disse que embora a paisagem cultural não seja a mesma dos dias de seu avô, a mensagem do Evangelho é sempre relevante.

Billy faleceu no dia 21 de fevereiro, aos 99 anos. Mas, seu legado está sendo perpetuado. "Você fala sobre a mudança das paisagens, mas meu vô apenas pregou a Palavra de Deus. É a melhor maneira de fazer isso. Abra a Palavra de Deus e pregue para pessoas".

"Quando você chega lá e prega a Palavra de Deus, ela faz o resto", disse ele, acrescentando que as pessoas "ainda estão procurando as mesmas coisas na vida". Ele coloca: "O Evangelho transcende a cultura, transcende a linguagem, transcende a política".

O jovem Graham, que realizou evangelismo em seis continentes ao redor do mundo, disse que, embora não esteja tentando ser o próximo Billy Graham, ele tenta imitar "o senso de urgência e a ousadia" que seu avô transmitiu em suas mensagens.

"Ele não escondeu nada", disse Will Graham. "Eu sempre fui ousado, eu acho, mas quando você estuda meu avô, ele levou isso em um novo nível. Precisamos pregar como se Cristo estivesse voltando em nossa geração. Pode ser a qualquer minuto. Você está pronto?", questionou.

Legado

Quando perguntado sobre o futuro da BGEA após a morte de seu avô, Will disse que a organização estará "na vanguarda da liderança de pessoas para Cristo" através de cruzadas, evangelismo na internet e da Equipe de Resposta Rápida.

"Estamos apenas na ponta do iceberg, com grandes coisas acontecendo. Eu não sei o que o futuro reserva, mas queremos estar bem no meio disso, falando às pessoas sobre Jesus Cristo".

Filme

Will interpreta seu famoso avô no filme “Invencível 2” (Unbroken: Path to Redemption), a continuação do filme “Invencível” que conta a história de Louis Zamperini, um segundo-tenente das Forças Aéreas do Exército que foi mantido em cativeiro como prisioneiro durante a Segunda Guerra Mundial.

"Assim como meu pai e meu avô, sou abençoado por ter sido chamado ao evangelismo", disse ele no início deste ano, segundo a CBN. "Mas sabendo como Deus usou Billy Graham na vida de Louie Zamperini, não consegui deixar passar a oportunidade de retratá-lo nesta história inspiradora".

Depois de superar a tortura pelos japoneses, Zamperini lutou contra o estresse pós-traumático e o alcoolismo. Em 1949, Zamperini cruzou o caminho de um jovem, era Billy Graham em uma cruzada em Los Angeles, Califórnia. O fato mudou sua vida para sempre.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Físico explica como a ciência constata existência de Deus: “O universo teve um início”

O físico Gerald Lawrence Schroeder acredita que a ciência dá suporte às Escrituras Sagradas.

(Foto: Reprodução)


Um ex-funcionário do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), o físico Gerald Lawrence Schroeder, acredita que a ciência não desmente a existência de Deus, ao contrário, dá suporte às Escrituras Sagradas.

“Há cinquenta anos, a esmagadora opinião científica era de que o universo era eterno, de que nunca houve um começo, de que a Bíblia estava errada desde sua primeira frase”, conta Schroeder. “Da noite para o dia aprendemos que a Bíblia tinha razão, o universo teve um início”.

Schroeder afirma que a ciência fez descobertas que já estavam descritas na Bíblia. “Veja o que a ciência descobriu: podemos criar o universo a partir do nada absoluto desde que tenhamos as leis da natureza. As leis da natureza não são físicas, são forças que atuam sobre o físico. Se elas criaram o universo, isso significa que elas são anteriores ao universo”, observa. “Coloque tudo isso junto e vai soar muito familiar. Se você ainda não percebeu, essa é a definição bíblica de Deus”.

“Até esse ponto, a ciência diz que estamos corretos”, Schroeder acrescenta. “A definição bíblica de Deus é: Deus é anterior ao tempo, está fora do tempo. Deus não é algo físico. É uma força que cria o universo. Observe que no capítulo de abertura do livro de Gênesis, o único nome para Deus é Elohim, Deus manifesto no universo. A ciência realmente descobriu o Deus da Bíblia”.

Antes de emigrar para Israel em 1971, Schroeder trabalhou sete anos na equipe do departamento de física do MIT. Como membro da Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos, ele esteve presente na detonação de seis bombas atômicas. Hoje ele tem mais de 60 publicações científicas em revistas de renome e cinco livros.

Como cosmologista, Schroeder baseou seu trabalho em perguntas intrigantes: Por que os cientistas não conseguiram criar vida? Por que há ordem para o universo? Seus estudos sobre os avanços da ciência derrubaram as teorias existentes nos anos 50 e fortaleceram os argumentos do criacionismo.

Tempo do universo

O ponto inicial do cosmo tem sido defendido pela ciência, mas a idade do universo permanece sendo uma questão sem respostas. Enquanto dados de telescópios espaciais indicam que a Terra tenha 14 bilhões de anos, alguns estudiosos da Bíblia calculam a idade do planeta em cerca de 6 mil anos.

“O tempo é descrito de maneira diferente naqueles seis dias de Gênesis”, esclarece Schroeder. “Lá, a passagem de cada dia é descrita como ‘passaram-se a noite e a manhã’, sem relação com o tempo humano. Quando chegamos à progênie de Adão, o fluxo do tempo é calculado totalmente em termos humanos”.

De acordo com as teorias de Schroeder, o primeiro dia da criação de Deus durou 8 bilhões de anos, conforme as medições da atual órbita da Terra ao redor do Sol. Ele explica que à medida que o universo se expandia, os dias se tornavam períodos menores, até que se compactasse ao tempo do homem.

As teorias de Schroeder são controversas entre cientistas que não reconhecem a existência de um Criador do universo. Mas o físico permanece explorando questões temidas por outros cientistas.

“Uma das perguntas que me fazem como cientista é: como um cientista pode realmente acreditar na existência de algo que chamamos de Deus? Uma presença metafísica que age no mundo, produzindo o mundo? A ironia é que a pergunta não faz sentido. A ciência tem de fato descoberto Deus. Mesmo quando pergunto aos ateus linha-dura, eles dizem que parece que a ciência realmente descobriu Deus”, destaca.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD REPORTS

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Renascimento de Israel é uma das principais profecias da Bíblia, segundo estudioso

O autor Joel Rosenberg diz que o renascimento de Israel em 1948 é uma das principais profecias do Antigo Testamento.

O renascimento de Israel em 1948 é uma das principais profecias do Antigo Testamento. (Foto: Joel Rosenberg)

Estamos vivendo no fim dos tempos bíblicos? A questão que tem feito parte do meio cristão nos últimos dois milênios, vem sendo analisada por muitos estudiosos da Bíblia como o autor Joel Rosenberg.

Embora Rosenberg reconheça que a Bíblia não define uma data para o retorno de Jesus, ele acredita que os sinais indicam que a humanidade está caminhando rumo ao cumprimento das profecias e vivendo seus últimos dias.

“Eu não sei quando, eu não tenho uma data. Mas se você olhar para todas as profecias, há uma surpresa. Podemos ver muito caos global. Mais cristãos foram mortos no século passado do que em qualquer outro momento da história da humanidade”, disse Rosenberg à Pure Flix.

De acordo com o autor, o renascimento de Israel em 1948 é uma das “principais profecias” do Antigo Testamento, conforme os relatos do livro de Ezequiel. Ele também observa que as menções a “Gogue, da terra de Magogue” em Ezequiel 38 anunciam o surgimento de um líder da Rússia.

“Um dia, o futuro líder da Rússia vai formar uma aliança com o Irã, com a Turquia e alguns outros países hostis para cercar e atacar Israel nos últimos dias”, disse Rosenberg, acrescentando que esses eventos podem levar centenas de anos para acontecerem.

O estudioso acredita que as atividades da Rússia na Síria e as relações com outros países hostis, como Irã e Coreia do Norte, devem deixar os cristãos em alerta.

“Eu não sei o que fazer com isso, mas não é bom. Vladimir Putin é mais perigoso para os Estados Unidos e nosso modo de vida do que o islamismo radical. Eu acho que a maioria dos americanos ainda não entendem dessa maneira”, avalia.

Independentemente dos acontecimentos, Rosenberg afirma que é essencial os cristãos orarem pela paz em Jerusalém e nas nações vizinhas. Ele também ainda encorajou os cristãos a fornecer ajuda humanitária aos afetados pela carnificina que tem acontecido no Oriente Médio.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE PURE FLIX

terça-feira, 24 de abril de 2018

Irã diz que está pronto para atacar Israel a qualquer momento: “Os dedos estão no gatilho”

A Guarda Revolucionária Iraniana ameaçou destruir Israel, uma semana depois do ataque à uma instalação iraniana na Síria.

Caminhão militar transportando mísseis diante do retrato do líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei. (Foto: Getty Images)

O vice-comandante da Guarda Revolucionária Iraniana ameaçou destruir Israel última na sexta-feira (20), momentos antes de iniciar as orações islâmicas em Teerã, capital do Irã.

O General de brigada Hossein Salami afirmou que “o dedo está no gatilho e os mísseis estão prontos”. Ele ainda alertou: “A qualquer momento que o inimigo conduzir algo contra nós, nós os lançaremos”.

Se dirigindo a Israel, Salami prosseguiu em seu discurso: “Nós te conhecemos muito bem. Você está exposto a um grande dano porque você não tem profundidade, você está cercado em todas as direções e não tem para onde fugir, a não ser para cair no mar. Não confie em suas bases militares porque elas estão no campo de tiro e podemos atacá-las e impedi-las [de operar]”.

“A resistência hoje é muito mais forte do que era no passado. Não pense que as novas guerras serão como a Segunda Guerra do Líbano”, Salami acrescentou. “Não coloque sua esperança nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha. Quando eles chegarem, você já terá desaparecido, portanto, não faça cálculos incorretos”.

Referindo-se à presença americana na Síria, Salami observou que o Irã aprendeu como superar o inimigo e prejudicar seus interesses estratégicos. Os Estados Unidos foram derrotados na Síria porque os americanos não tinham uma política clara, e cada ação que tomam faz com que pareçam ridículos, como a operação que fizeram há alguns dias, porque não têm estratégia. Hoje estamos muito mais fortes do que nunca em todas as áreas”.

Em resposta às ameaças do Irã, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu se pronunciou durante um evento em homenagem aos 70 anos de Israel, em Tel Aviv. “Estamos certos de nossas capacidades para nos proteger com nosso próprio poder”, destacou.

Conflitos

O discurso de Salami acontece uma semana depois que Israel atacou um avançado sistema de defesa aérea iraniano e uma instalação de drones na Síria. O ataque visou armamentos que poderiam ter reduzido a liberdade de ação da Força Aérea de Israel no espaço aéreo sírio.

“Foi a primeira vez que atacamos alvos iranianos ativos, tanto instalações quanto pessoas”, disse uma fonte militar israelense, segundo Thomas Friedman, colunista do New York Times.

Os sete iranianos mortos no ataque são membros da Força Quds, um ramo da Guarda Revolucionária que supervisiona operações no exterior, e um deles como comandante de uma unidade de drones, segundo Friedman.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE HAARETZ

segunda-feira, 23 de abril de 2018

CERTIFICADO DE DISCIPULADO

Se desejar obter modelo para editar, envie uma solicitação juntamente com endereço de e-mail para receber o arquivo. Pode ser solicitado também por e-mail adeliabrunelli@gmail.com

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Especialista diz que pais podem evitar o suicídio dos filhos por meio da oração

Donna Rice afirma que quanto mais o pai se relaciona com seu filho, mais os fatores de risco diminuem.

Para Donna Rice, o relacionamento dos filhos com os pais é de grande importância. (Foto: Reprodução).

A tecnologia e uma cultura sexualizada estão impulsionando o aumento das taxas de suicídio entre adolescentes, de acordo com uma ativista de segurança na Internet e evangelista que foca seu ministério em alertar famílias sobre os perigos da tecnologia. Ela afirma que esta é uma batalha espiritual, em primeiro lugar.

Um recente relatório do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) revela que o suicídio entre meninas adolescentes atingiu uma alta, tendo dobrado nos últimos 10 anos, e nesse mesmo período a taxa subiu 30% entre os meninos adolescentes.

Em 2015, 524 mulheres com idades entre 15 e 19 anos e 1.537 homens nessa mesma faixa etária se mataram nos Estados Unidos, mostra a análise.

Donna Rice Hughes, presidente do grupo de defesa da segurança na Internet “Enough is Enough” (Basta é Basta, em tradução livre), disse em uma entrevista por telefone ao site The Christian Post que o aumento dramático na taxa de suicídio é muito triste, mas não surpreendente, considerando que "nossa cultura criou uma tempestade perfeita para o emocional, sexual e mental de nossos jovens".

"É uma mistura tóxica em todos os lugares onde você olha", disse ela, observando quantas crianças estão vivendo em lares desfeitos, a ‘pornificação’ da sociedade e as demandas sexuais de adolescentes e garotas pré-adolescentes. Além disso, você acrescenta a cultura da maldade e cyberbullying", comentou.

Rice ainda mencionou que quase todas as jovens que passaram por ela nos últimos 15 anos lidaram com algum tipo de distúrbio alimentar. "Os pesquisadores devem começar a fazer estudos com aqueles que tentaram o suicídio para descobrir o que realmente está acontecendo em suas vidas, em vez de apenas dizer que é ansiedade ou depressão”, colocou.

Relacionamento com os pais

Quando Donna Rice fala com os pais, ela sempre enfatiza que os relacionamentos são de grande importância. "Quanto maiores os diálogos, quanto melhor um relacionamento com os pais, os fatores de risco diminuem. Deus deu aos pais, filhos para serem pais, para serem mordomos de sua inocência, para serem administradores de sua segurança e para ajudá-los a lidar com as pressões da vida", ressaltou.

"Os pais também precisam entender que não importa quão inteligentes, brilhantes ou quão bem ajustados seus filhos pareçam ser. Há tantas coisas silenciosas acontecendo nos corações e nas mentes dessas crianças que um pai pode nunca reconhecer, a menos que eles procurem por isso", disse ela, lembrando de como as crianças são boas em esconder as coisas de seus pais.

“Eles precisam ser lembrados de que esta é uma guerra espiritual, ela acrescentou. A oração é absolutamente fundamental. Muita gente pensa que a oração é o último recurso. A oração é o primeiro trabalho. E eu diria a qualquer pai para estar constantemente orando por seus filhos, constantemente abençoando-os. E peça ajuda ao Espírito Santo, porque você não será capaz de conseguir tudo sozinho", finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

domingo, 22 de abril de 2018

Jesus é mais poderoso que Maomé segundo o Alcorão, afirma ex-imã

Líder muçulmano se converteu ao comparar o Alcorão e a Bíblia

por Jarbas Aragão

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Mario Joseph

No meio da gravidez os médicos sugeriram que a mãe de Mario Joseph abortasse, por causa de uma grave infecção no útero. Sendo uma muçulmana devota, ela se recusou.

“Os médicos tentarem fazer com que ela matasse o bebê (eu), mas como uma boa devota de Allah, não aceitou o conselho deles”, explicou Joseph, que nasceu na Índia.

Em meio à crise da gravidez, sua mãe orou: “Allah, a ti pertence a vida, por isso eu sei que só tu podes dar e tirar a vida. Se deres vida a este bebê, te entregarei este bebê”.


Joseph sempre ouviu em casa que seu nascimento foi um milagre, mas o voto que sua mãe fez ao Islã teve consequências indesejadas. “Como eu fui consagrado a Allah, meus pais não me colocaram na escola normal. Minha infância foi muito ruim”, lembra.

Aos oito anos, ele foi para um colégio muçulmano para que pudesse se preparar desde cedo para se tornar um imã, líder islâmico de uma congregação. Com cerca de 10 anos de estudo, ele atingiu esse objetivo.


Na mesquita, ele pregava que Jesus Cristo não é Deus. “Para mim, Allah era o único deus e como ele nunca se casou, não haveria possibilidade de ele ter filhos. Por isso eu pregava que Jesus não era Deus”.

Até que um dia alguém lhe perguntou “Quem é Jesus?”. Embora o imã Mario Joseph tinha certeza que Jesus não era Deus, não sabia ao certo como responder àquela pergunta.

Passou a estudar o Alcorão exaustivamente, buscando uma resposta. “Quando li com calma, achei o nome do profeta Maomé em quatro passagens do Alcorão, mas o nome de Jesus está em 25 passagens”, afirmou ele.

A partir de então começou a se perguntar: “Por que o Alcorão fala mais o nome de Jesus que o de Maomé?”. Outra questão que achou ainda mais estranha foi ver que o único nome de mulher citado no Alcorão é o de “Mariam”, ou seja, Maria, a mãe de Jesus.


Em outras passagens do Alcorão o imã encontrou Jesus sendo chamado de “Palavra de Deus” e “Espírito de Deus”. Uma delas diz até “Jesus Cristo”, o seu título, que significa “ungido”, “enviado”.

“O Alcorão menciona Jesus curando um cego de nascença e um homem com lepra. Curiosamente, também diz que Jesus ressuscitou os mortos, que foi para o céu, que ainda está vivo e que virá novamente”, destaca Joseph. O imã percebeu que Maomé nunca curou nenhum doente nem ressuscitou mortos. “Ele morreu. De acordo com o Islã, não está vivo e não voltará”, compara.

Como imã muçulmano, ele se deparou com todas essas diferenças entre Jesus e Maomé, mas ainda não estava pronto para chamar Jesus de Deus. Mesmo assim, já percebia que Jesus era um profeta maior que Maomé.

Voltando para a sala de aula


A decisão de Joseph foi procurar seu professor no colégio islâmico e indagar: “Como Allah criou o universo?”. A resposta foi que ele criou o universo “através da palavra”.

“Essa palavra é o criador ou a criação?”, insistiu Joseph. Esperando a resposta do professor, lhe ocorreu o seguinte pensamento: “Se meu professor disser que a Palavra é o Criador, então Jesus é o Criador, e os muçulmanos deveriam ser cristãos. Se ele disser que a Palavra é a criação, então como Deus criou a Palavra?”.

Naquele momento o professor se irritou, percebendo que estava preso numa outra lógica. “Ele ficou muito bravo, me empurrando para fora da sala, disse: “A palavra não é o Criador nem a criação, agora saia daqui”.

Depois daquela discussão, Joseph foi para casa e abriu o Alcorão aleatoriamente. O livro abriu na Surata 10, cujo verso 94 diz: “Porém, se estás em dúvida sobre o que te temos revelado, consulta aqueles que leram o Livro antes de ti”. Ele sabia que “o Livro” era como os cristãos chamavam a Bíblia.

Confuso, ele fez uma oração: “Allah, diga-me o que devo fazer, pois o Alcorão diz que Jesus ainda está vivo e que Maomé está morto. Em quem devo acreditar?”. Alguns dias depois, ele tomou uma decisão que mudaria sua vida.

Estudando a Bíblia

“Eu decidi estudar a Bíblia e fui ao Centro de Retiro Divino.” Ali começou a ler o Novo Testamento e logo se deparou com o primeiro versículo do evangelho de João em árabe: “No princípio era a Palavra e a Palavra estava com Deus e a Palavra era Deus”.

“Então o Alcorão Sagrado diz que Jesus é a Palavra de Deus, agora a Bíblia Sagrada também diz que Jesus é a Palavra de Deus”, concluiu. Quando chegou no versículo 12 recebeu um grande impacto. “Aquela foi uma palavra tão linda para mim. Dizia que Jesus dá a todos que o recebem o poder de se tornar filho de Deus”.

Ele também ficou fascinado pelo ensinamento de Jesus sobre a oração, que começa com a palavra Abba (pai). “Não consigo expressar minha alegria sempre que chamo meu Deus de pai e sempre que penso que o Criador do universo é meu pai, fico com uma alegria que não consigo expressar… está além da minha experiência… é uma experiência que não posso explicar”, comemora.

Quando o poder da Palavra e do Espírito Santo tocou seu coração, o imã exclamou: “Eu preciso de Jesus, porque quero ser um filho de Deus e chamar meu Deus de ‘pai’”.

Naquele momento, ele nasceu de novo!
A família descobre

Porém, ele estava longe de casa há muito tempo. Seus pais achavam que ele estava na mesquita e os membros da mesquita pensavam que ele estava em casa. “Quando eles se comunicaram, começaram a procurar por mim em todos os lugares”, lembra.

Quando seu pai chegou ao centro de retiro, sabendo que era um local cristão, ficou furioso. “Meu pai chegou lá e me espancou até eu ficar inconsciente”, revela.

Quando Joseph recuperou a consciência, estava em um pequeno quarto e sem roupa. “Eu estava completamente nu. Minhas mãos e pernas estavam presas com muita força. Já não conseguia falar porque havia pó de pimenta em minha boca, nariz, olhos e em todas minhas feridas, para me causar ainda mais dor.”

Seu pai achava que fazer aquilo com o filho era obedecer à lei do Alcorão, que estabelece punições para aqueles que rejeitam o Islã. “Eles não me deram comida nem água. Dentro de poucos dias eu fiquei desidratado e com meus lábios racharam. Eu estava tentando lamber um pouco de sangue para molhar a garganta, quando meu irmão passou urina na minha boca. Ele disse que aquele era o castigo para quem acredita em Cristo.”

Depois de 20 dias confinado no pequeno quarto, Joseph desmaiou. “Meu pai entrou e removeu as amarras. Viu que eu não estava acordado. Mesmo assim, me enforcou com bastante força para saber se eu ainda vivia. Quando fez aquilo, eu não consegui mais respirar. Ao abrir meus olhos, vi uma grande faca na mão dele”.

“Chegou a sua hora”, disse o pai de Joseph. “Se você disser que precisa de Allah, vou deixar que você viva. Se disser que precisa de Jesus, eu vou te matar”.

Ele conhecia seu pai e sabia que não era apenas uma ameaça. Contudo, algo estranho e inesperado aconteceu. “De repente, uma luz brilhou em minha testa. Algo caiu sobre mim e houve uma espécie de choque elétrico. Senti algo passando por minhas veias. Eu não conseguia me controlar, havia tanta energia em mim. Puxei a mão do meu pai e gritei ‘Jesus!’.

Naquele momento, seu pai caiu no chão, em cima da faca. “Em seu peito havia uma grande ferida e ele sangrava. Saia algum tipo de espuma de sua boca e ele começou a gritar”, explica.

Seus familiares correram para ver o que estava acontecendo. “Eles achavam que meu pai estava morto. Levaram ele para o hospital na mesma hora. Quando saíram, esqueceram de trancar meu quarto pelo lado de fora.”

Ainda sentindo aquela “explosão de energia sobrenatural”, Joseph saiu da sala, vestiu as roupas de seu pai e sai de casa. Chamou um táxi que passava pelo local e o taxista era cristão! Eles conversaram e o motorista pagou uma refeição para Joseph e o levou para outra cidade.

“Naquele dia, entendi que Jesus está vivo. Eu sei que ele está presente em todos os lugares”, disse o ex-imã.

Apesar das perseguições, Mario Joseph já prega o evangelho há quase 20 anos. Ele já fez campanhas em diferentes lugares do Oriente Médio. “Meu Jesus está vivo e ele está me protegendo”, comemora.

“Se você me perguntar como me tornei cristão, não foi por causa de meu pai, minha irmã, nem alguma figura religiosa. Foi o Alcorão Sagrado que me levou ao cristianismo”. Com informações de God Reports

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br