sábado, 19 de maio de 2018

Pastor relaciona embaixada dos EUA em Jerusalém à volta de Jesus: "Deus sustentará Israel"

Franklin Graham disse que a mudança da embaixada havia sido prometida anteriormente, mas somente Trump cumpriu.

Franklin Graham disse que a mudança da embaixada havia sido prometida anteriormente, mas somente Trump cumpriu. (Foto: Reprodução).

O Rev. Franklin Graham falou sobre a profecia que aponta para o retorno de Jesus Cristo e relacionou ao fato dos judeus e cristãos celebrarem o 70º aniversário do Estado de Israel e a abertura oficial da Embaixada Americana em Jerusalém.

"Setenta anos atrás, o Estado de Israel foi estabelecido. Em um total cumprimento da profecia, Deus os fez uma nação, e Ele os sustentará até o dia em que o próprio Senhor Jesus Cristo retornar para estabelecer seu trono em Jerusalém, como promete a Escritura", escreveu Graham no Facebook na última segunda-feira (14).

"Eu acho que é muito significativo que os Estados Unidos reconheçam Jerusalém como a capital de Israel e mova sua embaixada para lá", acrescentou ele, referindo-se à decisão dos EUA anunciada no ano passado, e que teve sua cerimônia oficial na última segunda-feira.

"Isso foi prometido por muitos presidentes americanos no passado, mas isso não havia acontecido, até agora", escreveu o evangelista, presidente da Associação Evangelística Billy Graham.

Conexão

Muitos renomados pregadores e pastores de megaigrejas comentaram sobre a conexão entre a profecia bíblica e a abertura da embaixada. John C. Hagee, pastor sênior da Cornerstone Church no Texas e fundador do Christians United for Israel falou sobre o assunto.

"Jerusalém é a cidade de Deus. Jerusalém é o coração pulsante de Israel. Jerusalém é onde Abraão colocou seu filho no altar e assim se tornou o pai das nações", disse ele. “Jerusalém é onde Jeremias e Isaías proclamaram princípios de santidade que se tornaram os fundamentos morais da civilização ocidental. Jerusalém é onde o Messias virá e estabelecerá seu reino que nunca terminará", acrescentou Hagee.

"Te agradecemos, Senhor, pelo Presidente Donald Trump e sua coragem de reconhecer ao mundo a verdade estabelecida há 3 mil anos, que Jerusalém é e sempre será a eterna capital do povo judeu", ressaltou.

Protestos violentos

A abertura da Embaixada dos EUA, vista como algo altamente controverso para o mundo muçulmano, provocou protestos violentos, com mais de 60 palestinos mortos e outros 2.400 feridos durante os confrontos na Faixa de Gaza; onde 35 mil pessoas se reuniram para protestar contra o 70º aniversario do Estado de Israel, chamando-o de uma "catástrofe".

O secretário de imprensa dos EUA, Raj Shah, disse que o grupo terrorista Hamas, e não as forças israelenses, são os únicos culpados pelas mortes no protesto. "Acreditamos que o Hamas é responsável por estas mortes trágicas, foi a sua exploração cínica da situação que resultou nessas perdas de vidas humanas, e queremos que eles parem", disse Shah.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GACETA CRISTIANA

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Israel recebe homenagem no Congresso, por seus 70 anos

Sessão solene contou com a presença de várias lideranças políticas e religiosas

por Jarbas Aragão



A Câmara dos Deputados realizou na manhã desta quinta-feira (17), uma sessão solene em homenagem aos 70 anos de Israel. Com a presença de diversas autoridades políticas e religiosas, o evento mostrou o desejo de estreitamento na relação dos dois países.

Promovida pela Frente Parlamentar Evangélica, a sessão, que se estendeu por duas horas, teve discursos de parlamentares como Roberto de Lucena (Pode/SP), Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ), Marco Feliciano (Pode/SP), João Campos (PRB/GO) e Jony Marcos (PRB/SE). Os parlamentares presentes disseram que estão se esforçando para que o Brasil siga os passos de países como os EUA, a Guatemala e o Paraguai e mude sua embaixada para Jerusalém, reconhecendo-a como a legítima capital de Israel.

O embaixador israelense, Yossi Shelley, lembrou a atuação decisiva do chanceler Osvaldo Aranha na sessão da ONU que permitiu o surgimento do Estado de Israel moderno. Destacou que já existe uma série de programas de colaboração de Israel com diferentes estados brasileiros, em questões de segurança, agricultura e manejo de recursos hídricos.


Shelley lamentou a maneira como a imprensa muitas vezes retrata Israel, tratando-o como “um monstro que mata pessoas” e não mostra as ameaças constantes de lideranças palestinas e de países como o Irã, que pedem a destruição do Estado judeu.

O assunto também foi tratado pelo deputado Takyama (PSC/PR), presidente da bancada, que inicialmente citou passagens bíblicas para asseverar: “a maioria dos brasileiros tem apreço a Israel, onde viveu, morreu e ressuscitou o nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, temos sim uma ligação espiritual com essa nação”.

Durante seu discurso, foi enfático: “O que temos testemunhado junto à Fronteira com Faixa de Gaza é lamentável. Ninguém se alegra com a morte e com a guerra, mas é inegável que o exército israelense tem o direito de defender suas fronteiras. Quem quer a paz, depõe as armas”.

O pastor Marco Feliciano (Pode/SP) traçou um breve histórico da terra de Israel, mencionando também uma série de fatos recentes que mostram a importância daquela nação para o mundo. Citando as diversas tentativas de destruição do país, declamou o Salmo 121, enfatizando que a mão de Deus foi quem preservou Israel até hoje.

O parlamentar paulista revelou que está empenhado para que o Brasil mude a sua embaixada e “a nação de Israel seja reconhecida na sua plenitude, pois Jerusalém foi, é e sempre será sua capital”.


O representante do Conselho Apostólico Brasileiro (CAB), o pastor Paulo de Tarso Fernandes, disse que ficou feliz em ver “vários deputados da Bancada Evangélica, junto com líderes de diversos segmentos cristãos e judeus que ali estivera defenderem o reconhecimento de Jerusalém como capital indivisível do Estado de Israel e a mudança da nossa embaixada para lá”. Enfatizou também que esse movimento vem crescendo, sendo apoiado pelo CAB e por várias denominações evangélicas e tenta fazer o pedido chegar ao presidente Temer. Ressaltou ainda que, “como brasileiro quero ver o Brasil arrolado como uma das nações bem-aventuradas de Mateus 25: 31-46, que serão julgadas pela maneira que trataram a nação de Israel”.


O Diretor de Relações Institucionais da Associação Sionista Brasil-Israel, Rubens Goldenberg, afirmou que que “para todos nós [os judeus] é uma grande comemoração os 70 anos de Israel em função da histórica luta do povo hebreu para sobreviver e ter o seu Estado”. Ele considera essa uma sessão importante na Câmara, que reforça os laços de amizade dos dois países e também mostra a importância da união de judeus e cristãos.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Petição exige que Brasil também transfira sua embaixada em Israel para Jerusalém

O documento foi criado pelo pastor Joel Engel, que tem cobrado uma postura respeitosa do governo brasileiro para com Israel.

Bandeiras do Brasil e de Israel juntas. (Imagem: Getty)

Na última segunda-feira (14), Israel celebrou – conforme o calendário gregoriano – os 70 anos de sua independência, marcada pela votação histórica na Assembleia Geral da ONU, que ordenou o início do Plano de Partilha da Palestina.

Agora em 2018, Israel ganhou um significativo presente de aniversário: a inauguração da embaixada dos EUA, que foi transferida de Tel Aviv para Jerusalém, após decisão do governo Trump. Isto significa que a atual administração dos Estados Unidos reconhece Jerusalém como capital indivisível de Israel e tal decisão tem levado muitos cristãos e outros cidadãos brasileiros pró-Israel a cobrarem também a mudança da embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém.

O pastor Joel Engel é um dos líderes que têm exigido essa mudança na diplomacia, destacando que este é o desejo da “grande maioria” dos brasileiros.

“O governo precisa respeitar o desejo da grande maioria dos brasileiros e iniciar imediatamente a mudança da embaixada para Jerusalém”, afirmou o pastor.

De maneira oportuna, a declaração feita pelo líder evangélico foi dada exatamente na cidade onde nasceu o brasileiro Oswaldo Aranha. O diplomata marcou a história, presidindo a votação da Assembleia Geral da ONU que levaria à criação do Estado de Israel em 1948.

Engel fez referência à participação do diplomata brasileiro na votação histórica há mais de 70 anos para convocar uma retomada dos laços entre Brasil e Israel.

“Os brasileiros amam Israel, pois a grande maioria vive a cultura judaico-cristã. Portanto, quero pedir aos governantes brasileiros que coloquem a mão na consciência e façam aquilo que é o desejo da maioria, mudando a embaixada do Brasil para Jerusalém”, continuou o pastor.



Pastor Joel Engel em Jerusalém. (Foto: Ministério Engel)

Laços Históricos

A Assembleia Geral das Nações Unidas, presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, ocorreu em 29 de novembro de 1947, e iniciou a divisão do território na região que antes pertencia ao Império Otomano. Essa decisão resultou na declaração de independência de Israel, em 14 de maio de 1948, por David Ben-Gurion, chefe-executivo da Organização Sionista Mundial.

Nos últimos anos o Brasil tem mudado a sua postura diplomática, acompanhando o voto dos países muçulmanos contra Israel nas últimas sessões da Assembleia Geral das Nações Unidas, o que tem causado constrangimento para os brasileiros. Isso tem levado pastores, padres, políticos e diversos líderes cristãos a criticarem a postura do governo.

“O Brasil sempre teve uma forte ligação com o Estado de Israel, pois os países compartilham dos mesmos ideais. Sendo assim, o governo precisa urgentemente demonstrar apoio ao status de Jerusalém como capital de Israel”, disse o pastor Joel Engel.

Engel aproveitou a ocasião para lançar um abaixo-assinado pedindo a mudança da embaixada brasileira em Israel para Jerusalém. O pastor evangélico considera a mudança importante para reforçar os laços de amizade entre Brasil e Israel. Para acessar e assinar o documento online, clique aqui.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO ENGEL

quarta-feira, 16 de maio de 2018

24 dos mortos em Gaza eram membros de grupos terroristas

Homens foram identificados como membros do Hamas e da Jihad Islâmica

por Jarbas Aragão

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Os grupos terroristas palestinos Hamas e Jihad Islâmica reconheceram nesta terça-feira que 13 de seus membros estão entre os 60 mortos pelo exército de Israel nos protestos junto a cerca divisória com a Faixa de Gaza nos últimos dois dias.

Enquanto Israel identifica que pelo menos 24 dos mortos ligados a atividades terroristas, o Hamas disse que dez dos mortos eram membros do Ministério do Interior, responsável pelas segurança em Gaza. A Jihad Islâmica admite que os três mortos pertenciam a sua ala militar.

As Forças de Defesa de Israel divulgaram os nomes de todos eles, mostrando com seu histórico que não havia nada de pacífico nas manifestações. Eles identificaram que oito estavam armados e tentavam romper a cerca no norte da Faixa de Gaza. Alguns dos homens portavam fuzis e tentavam alvejar as tropas de Israel enquanto parte do grupo tentava colocar uma bomba na cerca.


O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza disse que 60 pessoas foram mortas nas manifestações de segunda-feira, a maioria por tiros, e mais de 2.700 ficaram feridas. O caso que mais chamou atenção foi o de um bebê, que teria morrido por causa gás lacrimogêneo.

Enquanto países árabes, as Nações Unidas e a União Europeia condenaram o que chamam de “uso excessivo da força”, existe um grande número de imagens que mostram que as tropas israelenses apenas reagiram a tentativas de romper a cerca da fronteira.


Em uma entrevista à rede Al-Jazeera, Mahmoud al-Zahhar, um alto oficial do Hamas, afirmou categoricamente que as manifestações não eram pacíficas e que eles continuariam “empunhando armas” e entre seus objetivos estavam sequestrar e matar soldados israelenses.


Após os primeiros protestos da “Marcha do Retorno” em março, o Hamas reconheceu que cinco de seus terroristas estavam entre as vítimas fatais, mas posteriormente parou de reconhecer que seus membros estavam entre os mortos.

Na quinta-feira, o líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar, disse que esperava ver uma invasão em massa da fronteira israelense na segunda-feira para coincidir com a mudança da embaixada dos EUA para Jerusalém.

O Hamas prega abertamente a destruição de Israel. Os palestinos querem Jerusalém Oriental como a capital de um futuro estado palestino e recebem o apoio de vários países árabes nesse movimento.

Com informações de Times of Israel

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 15 de maio de 2018

Profecias são mencionadas durante inauguração da embaixada em Jerusalém

Cerimônia tem oração de dois pastores e um rabino


por Jarbas Aragão

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Benjamin Netanyahu, na inauguração da embaixada dos EUA em Jerusalém. (Foto: Divulgação)

A cerimônia da abertura da embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém, realizada nesta segunda-feira (14) atraiu a atenção do mundo todo. O evento foi transmitido ao vivo para milhões de pessoas por canais de TV de vários países e pela internet, incluindo o perfil oficial da Casa Branca nas redes sociais.

Entre os muitos discursos e agradecimentos a políticos e personalidades, chamou a atenção o tom religioso usado. Parece ser algo natural, dada a proeminência da cidade de Jerusalém, mencionada mais de mil vezes na Bíblia, seja pelo seu nome ou um de seus equivalentes, como “Sião”.

Estiveram presentes dois pastores evangélicos e um rabino, que fizeram orações de dedicação e pediram a bênção de Deus. O primeiro a falar foi Robert Jeffress, da Primeira Igreja Batista de Dallas e um conhecido apoiador do presidente Donald Trump desde a campanha de 2016.


Jeffress mencionou durante a oração a promessa bíblica do “Deus de Abraão, Isaque e Jacó” que Israel seria instrumento de bênção para todas as nações. “Olhando para a história, vemos Israel, acima de tudo abençoou o mundo apontando para ti, o único Deus verdadeiro, pela mensagem de seus profetas, pelas Escrituras e pelo Messias”, afirmou.

O pastor mencionou o cumprimento de profecias sobre a restauração de Israel em 1948, após quase dois mil anos deixando de ser contada entre as nações. Encerrou citando Salmo 122:6-7: “Oramos pela paz de Jerusalém, pois prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus muros”.


Considerando o grande número de judeus no evento, incluindo alguns dos principais rabinos do país, chamou a atenção o fato de ele encerrar dizendo “em nome do Príncipe da Paz, o nosso Senhor Jesus Cristo”.

O rabino Zalman Wolowik orou para que mais nações mudem suas embaixadas em breve. Citou ainda o profeta Zacarias, lembrando que a humanidade deveria “amar a verdade e a paz”, lembrando que reconhecer Jerusalém como capital é a verdade e que o desejo do povo judeu é viver em paz na sua terra.

Quando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu subiu ao palco, afirmou que a história estava sendo feita com a inauguração da embaixada. “Em Jerusalém, o rei Davi estabeleceu nossa capital três mil anos atrás. Aqui o rei Salomão construiu o nosso Templo, que ficou de pé por séculos e foi reconstruído pelos que voltaram do exílio na Babilônia… Estamos em Jerusalém para ficar!”, declarou.

Após vários outros discursos, o pastor John Hagee, do ministério “Cristãos Unidos por Israel”, encerrou a cerimônia com uma oração. Ele citou várias passagens bíblicas, lembrando as promessas de Deus para Jerusalém feitas pelos profetas do Antigo Testamento.


“Nós te agradecemos pelo Estado de Israel, a tocha solitária da liberdade no Oriente Médio, que vive e prospera por causa de seu amor eterno pelo povo judeu”, afirmou Hagee.

“Jerusalém é a cidade onde o Messias virá e estabelecerá um reino que não terá fim”, lembrou. “Que seja anunciado ao mundo hoje que Jerusalém vive… Que cada terrorista islâmico escute essa mensagem: Israel vive. Que seja ouvida na sede das Nações Unidas e no palácio presidencial do Irã e a todos os homens: Israel vive”, anunciou, encerrando com as palavras: “não pestaneja nem dorme aquele que guarda Israel… Quem pode dar um aleluia?”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Família suicida usa os quatro filhos para atacar igrejas na Indonésia

Igreja Central Pentecostal de Surabaia, na Indonésia, uma das 3 igrejas que sofreram atentados suicidas 
por membros de uma mesma família (13 de maios 2018)

Uma família de seis pessoas, incluindo duas meninas de 9 e 12 anos, foi responsável pelos atentados suicidas cometidos neste domingo (13) contra igrejas cristãs em Surubaia, na Indonésia, e que deixaram pelo menos 13 mortos e 40 feridos, anunciou a polícia.


De acordo com o chefe da Polícia Nacional, Tito Karnavian, a família – mãe, pai, dois filhos de 16 e 18 anos e duas garotas de 9 e 12 – estava ligada ao movimento Yamaah Ansharut Daulah, um grupo pró-Estado Islâmico. O EI, posteriormente, reivindicou os ataques.


Segundo o porta-voz da polícia Frans Barung Mangera, o pai dirigiu um carro com explosivos que explodiu em uma igreja; em outra, a mãe e as duas filhas foram as responsáveis por acionar explosivos. Na terceira, os dois filhos teriam praticado o ataque com uma moto, levando explosivos no colo.


“Esse é um bárbaro e além dos limites da humanidade, vitimando membros da sociedade, a polícia e até crianças inocentes”, afirmou o presidente Joko Widodo, em um dos locais atacados.


Os ataques durante a missa de domingo com pouco tempo de diferença. Os alvos foram a Igreja Católica de Santa Maria, a Igreja Central Pentecostal Central de Surubaia e a Igreja Cristã Indonésia, essa última protestante.


A primeira atingida foi a igreja católica, que havia sediado uma missa e se preparava para um novo encontro. Ela foi alvo dos filhos de 18 e 16 anos que cometeram o ataque de moto. Pouco depois, um carro, que seria dirigido pelo pai, explodiu no estacionamento da igreja pentecostal e incendiou dezenas de motos.


Por último, a igreja protestante sofreu o ataque com explosivos cometido pela mãe e as duas filhas, que foram interpeladas por um segurança.


Ruas ao redor das igrejas bombardeadas foram bloqueadas pelas autoridades e policiais fortemente armados mantinham guarda enquanto a perícia e o esquadrões de bombas vasculhavam a área em busca de pistas.


Imagens de televisão mostraram uma igreja com a área à sua frente envolta em chamas, com fumaça negra e espessa subindo. Uma grande explosão foi ouvida horas depois dos ataques, o que segundo Mangera foi uma detonação realizada pelo esquadrão de bombas.


Os ataques acontecem dias depois que militantes islâmicos presos mataram cinco membros de uma força antiterrorista de elite durante um impasse de 36 horas em uma prisão de alta segurança nos arredores da capital, Jacarta.


Os ataques às igrejas provavelmente estão ligados ao impasse com reféns na prisão, disse Wawan Purwanto, diretor de comunicação da agência de inteligência da Indonésia.


“O alvo principal ainda são as autoridades de segurança, mas podemos dizer que existem (alvos) alternativos se os alvos principais forem bloqueados”, disse ele.


A Indonésia, o maior país com maioria muçulmana do mundo, tem visto um recente ressurgimento de grupos de militantes domésticos, e a polícia disse que a família que conduziu os ataques deste domingo estava entre os 500 simpatizantes do Estado Islâmico que retornaram ao país depois de estarem na Síria.


Quase 90% dos indonésios são muçulmanos, mas o país também conta com comunidades expressivas de hindus, cristãos e budistas, além de grupos religiosos de tradição local.


Fonte: UOL com informações de Reuters

domingo, 13 de maio de 2018

Ministro da Defesa de Israel: “A paz no Oriente Médio só virá com a chegada do Messias”

Avigdor Liberman acredita que palestinos "não têm interesse em coexistência, eles só querem nos destruir".


por Jarbas Aragão

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“Se o Irã nos atingir como chuva, cairemos sobre eles como um dilúvio”, disse o ministro da Defesa de Israel, Avigdor Liberman ao comentar sobre as recentes ações do exército israelense contra alvos iranianos na Síria.

As Forças de Defesa de Israel (IDF) destruíram quase toda a infraestrutura militar do Irã em território sírio, explicou Liberman ao falar sobre a resposta aos cerca de 20 foguetes disparados contra Israel na semana passada. https://noticias.gospelprime.com.br/ira-lanca-20-foguetes-contra-israel-a-partir-da-siria/ Quatro foram abatidos pelo sistema de defesa Cúpula de Ferro, e os outros 16 caíram na região de Golã pertencente à Síria.

Ao todo, as IDF fizeram ataques aéreos contra cerca de 50 locais de treinamento militar iraniano, posições de lançamento de foguetes, e depósitos de armazenamentos comandados pela força Al-Quds dos Guardas da Revolução Iraniana.


Liberman disse ainda que seu país “não permitirá que o Irã torne a Síria uma base para atacar Israel”. “Há muitos países islâmicos radicais, mas o Irã é o único que está realmente implementando sua ideologia em todo o Oriente Médio e norte da África.”

“O Irã já gastou cerca de US $ 13 bilhões na guerra da Síria e continua investindo uns US $ 2 bilhões por ano lá”, ressaltou.


Ao comentar sobre as manifestações de palestinos nas últimas semanas, o ministro da Defesa seu uma declaração surpreendente.

“A paz no Oriente Médio só virá com a chegada do Messias”, disse ele. “Não há paz no Oriente Médio. Quem fala sobre isso nesta região está confuso sobre a sua geografia.”

Revelou ainda saber que “o [grupo terrorista palestino] Hamas tentará nos provocar nos próximos dias, especialmente com a abertura da embaixada dos EUA, mas estamos prontos”. “Eles não têm interesse em coexistência ou em cuidar de seu próprio povo, só querem nos destruir”. Com informações de Jerusalem Post

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br