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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Congresso aprova e todos os brasileiros serão identificados por um chip

Dados farão parte de um cadastro mundial, promovido pela ONU



                     por Jarbas Aragão


                    Congresso aprova e brasileiros serão identificados por um chip                                                                              



Desde 2008 se falava sobre a criação de um cadastro único, que unisse dados biométricos e civis, como RG, Carteira Nacional de Habilitação e o título de eleitor, em um único documento: o Documento de Identificação Nacional (DIN). A nova documentação traz todas essas informações em um chip, igual aos usados em cartões de crédito e bancários.
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (21) o projeto de lei do Executivo e agora será enviada ao Senado, onde deverá ser aprovada. Segundo o relator, Júlio Lopes (PP/RJ), após uma fase de adaptação, a nova identificação substituirá todos os documentos, com exceção do passaporte e da carteira de motorista (porque são provisórios).
Aos poucos, pelo projeto, deixarão de existir, na forma física, por exemplo, a carteira de identidade, o título de eleitor, o PIS e o Pasep.
O DIN será emitido pela Justiça Eleitoral, ou por delegação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a outros órgãos. Ele já contará com o cadastramento biométrico realizado para a confecção dos novos títulos de eleitor no ano passado.
Impresso pela Casa da Moeda, a base da identificação será o CPF, que é um registro único. Os outros documentos serão validados no DIN, que oferecerá um número de cadastro novo, o RIC (Registro de Identificação Civil). A meta é substituir as carteiras de identidade, hoje a cargo dos estados e que possibilitam que uma mesma pessoa possua várias.
A homologação do DIN substituirá a proposta do novo modelo de RGs que também contaria com o uso de um chip. O DIN será emitido com base na Identificação Civil Nacional (ICN), criada pelo projeto com o objetivo de juntar informações de identificação do cidadão.

Banco de dados mundial

O motivo da retomada desse cadastro, que fora prometido no governo Lula, é o fato do Brasil ter assinado e estar promovendo os 17 novos “Objetivos Globais” que a ONU lançou em 2015.
Na proposta 16, que atende pelo nome genérico de “Paz” está o compromisso de cada nação em fazer cartões de identificação biométricos de cada homem, mulher e criança no planeta até 2030. Já existe uma base de dados central em Genebra, Suíça, que fará o controle dos dados. Chama-se Plataforma Única de Serviços de Identidade (UISP, na sigla em inglês). Com informações de G1  e UOL
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Empresa inicia implante de chip para facilitar as compras, no Oriente Médio

Implantado na mão, o microchip armazena os dados de identidade e do cartão de crédito.

O implante do chip é feito com a ajuda de uma seringa e leva até duas semanas para cicatrizar. (Foto: Reprodução)
O implante do chip é feito com a ajuda de uma seringa e leva até duas semanas para cicatrizar. (Foto: Reprodução)
Uma empresa dos Emirados Árabes, no Oriente Médio, desenvolveu um microchip de implante que permite o pagamento de produtos e serviços.

Apresentado no evento de tecnologia 'Gitex 2016', em Dubai, o microchip do grupo de telecomunicações Etisalat, uma das maiores operadoras de rede móvel do mundo, armazena os dados de identidade e do cartão de crédito.

O equipamento foi desenvolvido com a técnica de biohacking, na qual um dispositivo é encaixado na parte de trás da mão, entre o dedo polegar e o indicador, por meio de uma seringa especial.

"Nós limpamos a pele com desinfetante e, depois disso, colocamos as marcas exatamente onde queremos perfurar", disse o médico Hazim Naori ao site emiradense 7 Days. "Nós inserimos a agulha na pele e instalamos o microchip. São necessárias uma ou duas semanas para cicatrizar".

O advento de aparatos tecnológicos que facilitam as compras reacendem a discussão sobre a “marca da besta”, descrita no livro bíblico de Apocalipse.

O livro aponta que a “marca seria obrigatória entre os conscientes e inconscientes seguidores da besta, com o aval da figura de autoridade do anticristo. A identificação seria usada como uma espécie de documento oficial, “para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca…” (Apocalipse 13:17).

Naori realizou o implante pela primeira vez no dia 7 de outubro em George Held, vice-presidente da Etisalat. Depois de passar pelo procedimento de implantação, Held disse que ter o microchip é como um piercing.


O microchip armazena os dados de identidade e do cartão de crédito. (Foto: Reprodução)
“Não faz mal, mas senti um pouco de desconforto no primeiro dia. Com o biohacking, o seu corpo e não terá apenas um dispositivo 'wearable' (vestível), mas um dispositivo dentro de si. Você não pode substituí-lo ou perdê-lo; mesmo se você sofrer um acidente, ainda estará com você", disse ele.

Held informou que antes de ser lançado comercialmente, a empresa precisa definir qual papel o equipamento terá na sociedade. "Não há nenhum problema de legalidade aqui. Nós já temos acordos com Emirates ID e a Visa. Nós vamos emitir um cartão de crédito em parceria com essas empresas através da Etisalat", disse ele.

O procedimento poderá custar 500 dirhams (equivalente a 450 reais), incluindo o implante e o próprio microchip.

Marca da besta?
Segundo o teólogo e mestre em filosofia Jonas Madureira, não há qualquer indício na Bíblia de que os chips, em qualquer forma, sejam a tal “marca da besta” –— pelo menos até agora. “Acontece que o Apocalipse é um livro confuso até mesmo para os maiores estudiosos dos textos sagrados, cheio de enigmas e metáforas”, afirma.

Madureira explica que muito dessa confusão se dá pelas diferentes correntes de estudiosos. ““Enquanto um grupo, mais moderno, defende que muito na Bíblia está em forma de metáfora, de simbolismo, outra corrente mais tradicional afirma que tudo deve ser interpretado ao pé da letra””, observa o teólogo.

Por outro lado, algumas correntes interpretam a profecia bíblica com base no simbolismo. Muitos acreditam os chips são o chamado selo do anticristo. Outros defendem que a marca citada em Apocalipse não seria física, mas espiritual.