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quinta-feira, 4 de maio de 2017

Guerra entre EUA e Coreia do Norte pode ser sinal do fim dos tempos, diz pastor

O Pastor Greg Laurie expôs sua preocupação sobre uma possível guerra nuclear entre EUA e Coreia do Norte e pediu que os americanos orem pelo presidente Donald Trump.

Pastor Greg Laurie lidera a Harvest Christian Fellowship. (Foto: Harvest Christian Fellowship)
Pastor Greg Laurie lidera a Harvest Christian Fellowship. (Foto: Harvest Christian Fellowship)
Pastor Greg Laurie, da Igreja 'Harvest Christian Fellowship', em Riverside, Califórnia (EUA), falou sobre a ameaça de guerra nuclear entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte e analisou como tudo isso se encaixa na profecia do fim dos tempos na Bíblia.

"Como você sabe, o conflito com essa nação mal-intencionada aumentou dramaticamente nos últimos dias e até mesmo horas", disse Laurie em um vídeo do Facebook na última segunda-feira, referindo-se à retórica hostil do ditador norte-coreano Kim Jong Un.

Laurie argumentou que a ameaça feita por Kim de atacar os EUA com armas nucleares "não pode ser descartada, nem subestimada".

"Como isso se encaixa no quebra-cabeças profético? Bem, nos últimos dias não há menção de nenhuma nação que se assemelhasse à Coreia do Norte", disse o pastor, que também reconheceu que o Irã - presente no cenário do Fim dos Tempos - também poderia adquirir armas da nação comandada por Kim Jong Un.

"Aqui está o que me preocupa. Não encontramos a superpotência reinante na face da Terra em nenhum lugar do cenário dos Últimos Dias. Outras nações emergem. Então, onde está os EUA? Peço que não fiquemos fora do quadro, porque já estivemos algum tipo de conflito nuclear", acrescentou Laurie.

Ele exortou os americanos a orarem pelo presidente Donald Trump - não importa qual tenha sido o posicionamento deles durante as últimas eleições dos Estados Unidos.

O pastor lembrou a passagem bíblica de I Timóteo 2:1-2, que diz: "Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ação de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranqüila e pacífica, com toda a piedade e dignidade".

A passagem continua nos versículos 3 e 4: "Isso é bom e agradável perante Deus, nosso Salvador, que deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade."

Laurie observou que ele estará envolvido em várias iniciativas da Casa Branca durante o Dia Nacional de Oração, na próxima quinta-feira e disse que os cristãos na América devem proclamar a mensagem de Cristo.

Ele convocou os crentes a orarem pela nação, para que Deus possa dar sabedoria a seus líderes e proteger suas forças armadas.

"Que Deus nos ajude a tomar as decisões certas nos dias e horas que se seguem", acrescentou.

Laurie falou sobre o último livro da Bíblia, Apocalipse, em várias ocasiões no ano passado, e disse que as pessoas enfrentarão um julgamento final após a morte.

"O único relato confiável da vida após a morte é a Bíblia", e não pessoas que descreveram suas experiências pessoais fora de seus corpos em vários livros, disse ele em dezembro.

"Quem estará lá na segunda morte?" Todos aqueles que rejeitaram a oferta de perdão de Deus", disse Laurie, acrescentando: "Observe, eu não disse pessoas ruins".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

sábado, 29 de abril de 2017

Órfãos foram torturados por causa de sua fé em Jesus, na Coreia do Norte

Órfãos norte-coreanos estão sendo severamente torturados quando sua fé cristã é descoberta, segundo ativistas de direitos humanos.

Criança norte-coreana em orfanato atingido por enchentes e tufões em Hwanghae Sul, em 2011. (Foto: Damir Sagolj/Reuters)
Criança norte-coreana em orfanato atingido por enchentes e tufões em Hwanghae Sul, em 2011. (Foto: Damir Sagolj/Reuters)
Órfãos norte-coreanos estão sendo severamente torturados quando sua fé cristã é descoberta, segundo revelam ativistas de direitos humanos da Coreia do Norte. O grupo também afirma que o governo da China tem sido cúmplice dessas atrocidades.

A ativista Lim Hye-Jin, que representa a União das Mulheres da Nova Coreia, revelou detalhes sobre o tratamento da ditadura norte-coreana  durante um painel realizado na Universidade de Georgetown, em Washington (EUA) na última quarta-feira (26).

Ela conta que 17 órfãos norte-coreanos que decidiram desertar foram presos na China e repatriados à força para a Coreia do Norte. Quando foi descoberto que três crianças do grupo eram cristãs, elas foram enviadas a um campo de prisioneiros políticos.

“Sob a lei norte-coreana, crianças menores de 18 anos não devem ser enviadas para um campo de prisioneiros políticos. Mas, neste caso, elas foram separadas de seu grupo por serem cristãs e terem participado de uma igreja. Elas foram torturadas severamente, enquanto os outros órfãos foram enviados para um campo de reeducação com outras crianças”, disse Lim.

Os agentes de segurança norte-coreanos descobriram que as três crianças eram cristãs depois de notarem calos nos joelhos — um sinal de que elas haviam orado por um longo tempo pedindo a ajuda de Deus, revelou Lim.

Os outros 14 órfãos foram informados de que os três amigos cristãos foram enviados de volta para um orfanato na Coreia do Norte. No entanto, as crianças restantes confessaram a Lim que seus amigos tentariam fugir do orfanato coreano, pois eles poderiam ser mortos no local.

Histórico

A Coreia do Norte é o lugar que mais persegue cristãos no mundo e isso pode ser explicado por seu fundo histórico, segundo Suzanne Scholte, presidente da Fundação Fórum de Defesa.

Durante o painel, ela disse que o falecido presidente da Coreia do Norte, Kim Il-sung, reconheceu o poder da fé quando cristãos foram fundamentais para o movimento de independência dos japoneses, mesmo sendo um grupo minoritário.

No entanto, ela lembra que Kim Il-sung “perverteu a fé para seus próprios fins, se estabelecendo como Deus”, transformando seu filho na figura de Cristo e a Ideologia Juche, que significa "auto-suficiência", no Espírito Santo.

Suzanne observa que o regime coreano tem um credo próprio, que é modelado no Credo dos Apóstolos e declara fidelidade religiosa à ditadura. “Então, se você é cristão e acredita em Deus — e não no ditador — você se torna uma ameaça direta ao regime", disse ela.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST

domingo, 9 de abril de 2017

Cristã que foi presa na Coreia do Norte diz que manteve sua fé: "Deus é minha rocha"

Myoung-Hee havia fugido da Coreia do Norte e acabou se convertendo ao cristianismo na China. Quando voltou à sua terra natal para visitar sua família, foi presa por causa de sua fé.

Cristãs norte-coreanas cantam hinos. (Foto: BBC)
Cristãs norte-coreanas cantam hinos. (Foto: BBC)
Uma 'desertora' da Coreia do Norte colocou sua vida em risco ao voltar para o seu país e contar à sua família cristã que ela aceitou Jesus Cristo como seu Salvador.

Em uma entrevista publicada pela agência 'World Watch Monitor', uma mulher norte-coreana, que tem 40 anos e agora vive com sua família na Coreia do Sul, detalhou suas experiências de vida, tendo fugido para a China depois de se formar no segundo grau, ser sequestrada e vendida como escrava para um agricultor chinês e depois permanecido presa em um campo de trabalho norte-coreano.

A mulher, que usou o pseudônimo 'Myoung-Hee' por razões de segurança, explicou como descobriu há mais de 40 anos que seus parentes estavam vivendo clandestinamente como cristãos na Coreia do Norte.

Atualmente a Coreia do Norte classifica-se consistentemente como o país onde ocorre a mais intensa perseguição aos cristãos e Myoung-Hee soube da maneira mais difícil que sua família praticava o cristianismo.

Ela detalhou a noite em que seu pai chorou muito, depois que seu tio fora executado por causa de sua fé, junto com outros 10 cristãos. Embora os outros membros de sua família fossem cristãos praticantes, ela chegou à suposição de que era a fé de seu tio a causadora da morte dele e se revoltou contra o cristianismo na época.

Em vez de ler a Bíblia, Myoung-Hee decidiu se concentrar nos estudos e leu muitos livros que foram traduzidos do russo, o que lhe deu o desejo de buscar a vida fora da Coreia do Norte.

Depois de terminar o ensino médio na Coreia do Norte, ela decidiu fugir sozinha do país. Myoung-Hee disse que foi para a fronteira chinesa, atravessou o rio a nado e continuou andando até que ela viu uma aldeia.

"Fui raptada por traficantes de seres humanos e vendida para um fazendeiro chinês. Ele não era tão ruim quanto a maioria dos chineses que compram mulheres norte-coreanas", explicou. "Eu tive um filho com ele, mas nunca consegui me sentir bem com sua família".

Myoung-Hee acreditava que sua sogra chinesa sempre agia de forma suspeita, porque frequentemente saía sem explicar para onde estava indo. Pouco tempo depois, Myoung-Hee seguiu sua sogra em uma noit e soube que aquela senhora saía escondida de casa para ir à igreja.

"Vi que aquela era uma reunião cristã, o que me deixou desconfortável, porque sempre fui contra o cristianismo, mas minha curiosidade me dominou e decidi ficar ali para assistir", disse ela. "Eu realmente acabei querendo aprender mais sobre Deus".


A conversão

Myoung-Hee mais tarde reconheceu Jesus como seu salvador e se tornou uma cristã, assim como sua própria família na Coreia do Norte. Seu desejo de voltar para casa e se reencontrar com sua família cresceu de maneira tão forte que ela convenceu seu esposo a permitir que ela voltasse para sua terra natal, mesmo correndo o risco de ser presa, torturada ou até mesmo morta pela polícia norte-coreana. Agora, além de desertora, ela era uma cristã.


Mesmo que Myoung-Hee não tenha sido presa quando inicialmente em sua fuga da Coreia do Norte, ela acabou sendo presa em sua ao retornar para o seu país.

Depois que as autoridades descobriram quem ela era e de onde ela era, enviaram-na para um campo de concentração mais próximo de sua cidade natal, que era menos seguro do que a prisão na qual ela estava antes.


Perseverança

Foi sua fé cristã que lhe permitiu manter a esperança enquanto esteve presa, de que um dia ela ainda iria se reunir com sua família de origem. Ela lembrou que precisava se apoiar em certos versículos bíblicos que havia memorizado, particularmente uma passagem do Salmo 62, que diz: "Deus é minha rocha e minha salvação".


A oportunidade de fugir daquele campo de concentração surgiu em uma noite, quando os guardas da prisão se embriagaram e esqueceram de trancar as portas. Ela saiu pela porta e continuou correndo.

"Eu não parei de correr até eu ver uma placa apontando para a região onde ficava a minha casa", ela explicou.

Myoung-Hee contou que o momento da sua chegada à casa de seus parentes foi uma das experiências mais incríveis que já viveu.

"Foi a experiência mais alegre de todas. Nós ficamos muito felizes em nos ver novamente", disse ela. "Pela primeira vez, todos nós adoramos a Deus juntos, como uma família. Eu também participei de pequenos cultos domésticos de outras famílias cristãs".

Depois de se reunir com sua família na Coreia do Norte, Myoung-Hee sentiu o chamado para evangelizar seu marido e seu filho que estavam morando na China. Embora ela estivesse bem consciente de que poderia ser presa novamente, ela contou à 'World Watch Monitor': "nada poderia intimidar minha paixão por Cristo".

"Meu marido e meu filho tinham que ouvir o Evangelho também", ela afirmou.

Em sua viagem de regresso à China, ela disse que era abençoada pela ajuda que recebia de pessoas ao longo do caminho e chegou sem ser seqüestrada ou presa. Ela foi capaz de ministrar a seu marido e filho, que também se tornaram cristãos.

"Há tantos pais cristãos na Coreia do Norte que não podem compartilhar sua fé com seus filhos, isso me parte o coração", disse ela. "Eu também fui vítima disso, mas graças às orações de outras pessoas, fui encontrada por Deus".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST