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quarta-feira, 3 de maio de 2017

Brasil volta a se juntar a países islâmicos contra Israel na ONU

Resolução da UNESCO nega direitos de Israel sobre Jerusalém

por Jarbas Aragão

Brasil volta a se juntar a países islâmicos contra Israel na ONU

A Organização das Nações Unidos para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) aprovou nesta terça-feira (2) mais uma resolução contra Israel. O documento, aprovado na 221ª Sessão Oficial da entidade, retira a soberania dos judeus sobre a cidade de Jerusalém. O texto, votado em uma reunião em Paris, na França, foi aprovado por 22 países, entre eles o Brasil. Houve 10 votos contrários e 26 abstenções, indicando que o assunto não é consenso.

O texto da resolução foi apresentado pelas nações islâmicas Argélia, Egito, Libano, Marrocos, Omã, Qatar e Sudão, em apoio à Palestina. Afirmando que Jerusalém “é importante” para as três religiões monoteístas (judaísmo, cristianismo e islamismo) não poderia ficar sob domínio de somente um país ou religião.Votos dos países na ONU.

Em linhas gerais, repete-se a resolução aprovada na última reunião, em outubro do ano passado, que visava condenar a atuação de Israel sobre Jerusalém e trata o monte do templo, incluindo o Muro das Lamentações como locais sagrados apenas do islamismo.

Ao negar a ligação histórica dos judeus com o local, as Nações Unidas ignoram toda a narrativa do Novo Testamento, ou pior, transforma Jesus em uma personalidade muçulmana, embora ele tenha estado em Jerusalém 700 anos antes do surgimento do Islã.

Em diversas ocasiões, pastores e líderes cristãos alertaram que essa postura traz maldição ao Brasil, pois viola um princípio bíblico. O pastor Paulo de Tarso Fernandes, da Igreja Apostólica Betlehem, e porta-voz do Conselho Apostólico Brasileiro se pronunciou sobre o assunto.

“O Brasil tem sido passado pelo fogo, e os que nos governam estão sob juízo e recusam-se a se arrepender, buscando desculpa e escapes para sua total destruição. Talvez estejamos vendo diante dos nossos olhos que o coração dos governantes do Brasil estão endurecidos por Deus, como O Senhor fez com Faraó. Nos cabe, como voz de Deus nesta nação, continuar a falar sem esmorecer, porque não vamos nos calar”, diz ele em nota enviada ao portal Gospel Prime.

Na semana passada, antevendo uma nova decisão do Itamaraty contra Israel, a pastora Jane Silva, presidente da Comunidade Internacional Brasil e Israel, vinha pedindo uma mobilização de cristãos brasileiros em oração. Em carta aberta ao presidente da República, citou Gênesis 12:3, lembrando a ele que a promessa de Deus continua válida. O texto diz: “Abençoarei os que te abençoarem, amaldiçoarei aquele que te amaldiçoar”.

“O que mais me preocupa é o Brasil estar indo na contramão das Santas Escrituras”, destacou, questionando por que o atual governo segue os passos do PT e se alia aos muçulmanos para negar a existência do Templo. Para a pastora, “surpreendentemente, o Brasil, um dos maiores países cristãos do mundo, desde 2012 tem votado consistentemente a favor desta resolução absurda”.
Negação da história

O texto que foi colocado em votação hoje vinha sendo duramente criticado pelas autoridades israelenses, que previam o novo ataque à sua soberania. Eles alegam que o organismo das Nações Unidas está “politizado” e “nega a história”, nesta que é a enésima resolução sobre Jerusalém. O que mais chama atenção é que a decisão foi tomada no dia em que se comemora os 69 anos da independência de Israel.

Além dos Estados Unidos, os críticos mais contundentes da decisão são os italianos. O ministro das Relações Exteriores, Angelino Alfano, disparou: “A Unesco não pode virar a sede de um conflito ideológico permanente”. Com informações de Jewish Telegraphic Agency

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Irã obriga mulheres a usarem véu islâmico até dentro das igrejas

Algumas mulheres têm obedecido às ordens da "polícia moral" do Irã, mas outras estão se recusando a usar o véu - conhecido como 'hijab' - nas igrejas, em atitude de protesto.



O uso do hijab tem sido exigido de mulheres, até nas igrejas. (Foto: The Independent)
O uso do hijab tem sido exigido de mulheres, até nas igrejas. (Foto: The Independent)

As mulheres que entram em igrejas cristãs no Irã já podem ser advertidas se não estiverem usando um 'hijab' [v[véu islâmico], comumente exigido em locais públicos, no país.

Um episódio ocorreu quando mulheres estavam entrando em uma catedral da cidade de Isfahan e foram informadas pela "polícia moral" do Irã que elas tinham que usar véus islâmicos, até mesmo dentro de um templo cristão.

Enquanto algumas mulheres obedeceram, outras retiraram seus véus em um ato de desafio e protesto. Muitos expressamente se opuseram ao fato de serem forçadas a usar os véus em um lugar de culto cristão, onde não seriam aplicadas leis islâmicas.

A "polícia moral" do Irã é muitas vezes brutal ao aplicar estas normas, conhecidas como "leis de modéstia". As mulheres que infringem as leis são por vezes detidas ou mesmo espancadas.

Uma mulher que não teve o seu nome revelado compartilhou com a campanha "Minha Liberdade Furtiva", a sua experiência após ser confrontada pela 'polícia moral'.

"A foto que eu enviei mostra a Igreja Vanak, de Isfahan. Foi ridículo! Duas funcionárias nos culparam pela vestimenta que estávamos usando, o que é uma vergonha, não é?", protestou.

A mulher também sugeriu uma situação de certa forma inversa, na qual os muçulmanos seriam reprimidos em um país de maioria cristã.

"Como os muçulmanos americanos reagiriam se [suas mulheres] fossem forçadas a entrar em suas mesquitas sem hijab [véu]? Por que deveríamos aguentar tal desgraça para as mulheres em nome da lei? Isso não é um tipo de bullying?", questionou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO HEATSTREET

domingo, 18 de dezembro de 2016

Cristão é crucificado pelo Estado Islâmico: `Se ama tanto a Jesus, morrerá como Ele´

Ato aconteceu na presença de sua esposa e filhos, que foram obrigados a assistir a execução

Os extremistas do Estado Islâmico perseguem, capturam e matam cristãos nas áreas em que estão controlando, e um exilado relatou a crueldade do grupo à organização World Watch Monitor.
O cristão iraquiano Esam, da região de Qaraqosh, dominada pelos extremistas, contou que seu cunhado foi crucificado “da mesma forma que Jesus”, na presença de sua esposa e filhos, que foram obrigados a assistir a execução.
Esam fugiu da região com sua esposa e três filhos, mas vários parentes não tiveram a mesma sorte. Qaraqosh é uma área predominantemente cristã e passou a ser controlada pelo Estado Islâmico em 2014.
Ele contou que recebeu um ultimato quando os extremistas tomaram a região: “Saiam, convertam-se ao Islã, paguem um imposto de proteção ou serão mortos”. Diante do cenário, ele resolveu sair, mas soube que os que se recusaram, foram mortos.
“O irmão de minha esposa foi crucificado pelo Estado Islâmico”, disse Esam, segundo informações do Gospel Herald. “Ele foi crucificado e torturado na frente de sua esposa e filhos, que foram obrigados a acompanhar tudo. Os terroristas disseram que se ele amava tanto a Jesus, deveria morrer como Jesus”, relembrou.
Os extremistas torturaram o cunhado de Esam por cinco horas, e depois de pendurá-lo na cuz, esfaquearam-no no estômago e atiraram nele, deixando-o lá. Os filhos e a esposa desse mártir foram ajudados por uma entidade sueca, que facilitou os trâmites para que eles fossem viver na Suécia.
Um casal cristão, parentes da esposa de Esam, foi aprisionado pelos extremistas, que nunca fizeram uma “audiência” com o homem. Já a mulher “agora vive com um dos militantes do Estado Islâmico”, segundo Esam. Outras meninas de sua cidade natal foram levadas como escravas sexuais: “Ouvimos falar de 12 meninas cristãs que estão com o Estado Islâmico. Pode haver mais delas nessa situação. Nosso bispo disse às pessoas para não dizerem se eles perderem suas meninas: é uma vergonha para a família”, lamentou.
Atualmente, Esam e sua família aguardam a Jordânia autorizar sua entrada como refugiado, assim como milhares de outras famílias cristãs.
Fonte: Gospel Mais

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Soldados do Estado Islâmico são mortos ao tentar invadir Israel

Caças israelenses foram acionados e os jihadistas, mortos

por Jarbas Aragão




Um grupo de quatro soldados armados, que possuem ligações com o Estado islâmico tentaram invadir Israel pela fronteira norte, vindos do lado sírio das Colinas de Golã.  Eles estavam em um veículo militar e dispararam contra os soldados das Forças de Defesa de Israel (IDF), que patrulhava o local.
O confronto no início deste domingo (27), resultou em quatro jihadistas mortos. Caças israelenses deram cobertura e também atacaram alvos dentro da Síria. Não há baixas registradas nas IDF. Seu  porta-Voz oficial declarou: “não toleraremos qualquer violação da soberania de Israel e responderemos duramente qualquer tentativa de violá-la”.
Além disso, um morteiro atingiu a área, mas sem causar danos. O governo israelense não tem certeza se o foguete é um “colateral” de um combate durante a guerra civil síria que se desviou da rota ou fazia parte da tentativa de invasão por terra.
Os quatro soldados mortos foram identificados como membros da Brigada dos Mártires de Yarmuk, informou o porta-voz do exército israelense, Peter Lerner. Eles juraram lealdade ao Estado Islâmico, que embora tenha perdido quase todo seu território no Iraque, ainda permanece forte na Síria.
O site Breaking Israel News repercutiu as declarações do vice-Ministro da Cooperação Regional, Ayoob Kara, o qual lembrou que Israel está alertando sobre isso “há muito tempo”.  “O assassinato de quatro membros do Estado islâmico na fronteira Israel-Síria nas Colinas do Golã significa que esse grupo terrorista abandonou seu principal objetivo de tomar o poder na Síria e agora busca tomar nosso Golã”, assegurou.
Kara também elogiou os soldados da FDI que abateram os invasores e lembrou que Israel está “seguindo de perto todos os grupos da região e pronto para todas as possibilidades”.
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Território disputado

O território norte de Israel, em especial as colinas são disputadas desde 1967, após a guerra dos Seis Dias. Na região fica o monte Hermon, citado na Bíblia.
Desde o fim da guerra, a região é ocupada e administradas pelo governo israelense. Foi anexada ao território de Israel em 1981. Contudo, a Síria ainda a reivindica como seu território.
No ano passado, quatro foguetes foram disparados contra o norte de Israel a partir da porção síria das Colinas de Golã. Oficialmente os danos foram apenas materiais, não deixando feridos.
Em maio, o jornal The Jerusalem Post denunciou que o Irã planejava atacar Israel em conjunto com os jihadistas a partir de suas bases sírias, localizadas a cerca de 15 km da fronteira.
O sheik Abu Mus’ab al-Zarqawi, um influente líder religioso iraniano, afirmou que “Aqueles [soldados] que estão lutando no Iraque, estão sempre com os seus olhos sobre Jerusalém”.
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Estado Islâmico crucifica cristão no Iraque: "Se você ama Jesus, morrerá como ele"

O fato foi relatado por Esam, cunhado da vítima. "Ele foi crucificado e torturado na frente de sua esposa e filhos, que foram obrigados a acompanhar tudo", contou o iraquiano.

Terroristas do Estado Islâmico crucificam homem. (Foto: Daily Express)
Terroristas do Estado Islâmico crucificam homem. (Foto: Daily Express)
Um cristão que fugiu de uma cidade próxima a Qaraqosh, controlada pelo Estado Islâmico, compartilhou como os militantes violentamente crucificaram seu cunhado, "da mesma forma que Jesus" e forçaram a esposa e os filhos da vítima a assistirem a tudo.

Esam, que é pai de três filhos, disse à organização 'World Watch Monitor' que vários parentes de sua esposa não conseguiram fugir de Qaraqosh antes que o Estado Islâmico passasse pela cidade predominantemente cristã em 2014. Como todos os cristãos da região, a família também recebeu um ultimato: "Saiam, se convertam ao Islã, paguem um imposto de proteção (jiyza) ou serão mortos". Aqueles que se recusaram a cumprir as exigências do Estado Islâmico não foram perdoados pelo grupo terrorista.

"O irmão de minha esposa foi crucificado pelo Daesh", disse Esam, usando outro nome para se referir ao Estado Islâmico. "Ele foi crucificado e torturado na frente de sua esposa e filhos, que foram obrigados a acompanhar tudo. Os terroristas disseram que se ele amava tanto a Jesus, deveria morrer como Jesus".

Esam disse que os combatentes torturaram seu cunhado das 18h às 23h; Eles abriram seu estômago e atiraram no homem antes de deixá-lo pendurado na cruz.

O homem que relatou o caso também disse que, uma organização sueca ajudou a esposa e os filhos da vítima e que agora estão residindo na Suécia. Como milhares de outros cristãos iraquianos forçados a fugir de suas cidades natais, Esam está atualmente buscando refúgio no país vizinho: a Jordânia.

Um casal cristão - também de membros da família da esposa de Esam - foi sequestrado pelo grupo terrorista, segundo ele revelou. Até hoje, o marido não foi ouvido e a esposa "agora vive com um dos militantes do Estado Islâmico".

Outras meninas de sua cidade natal foram levadas como escravas sexuais: "Ouvimos falar de 12 meninas cristãs que estão com o Daesh", disse ele. "Pode haver mais delas nessa situação. Nosso bispo disse às pessoas para não dizerem se eles perderem suas meninas: é uma vergonha para a família".

Genocídio
Já em janeiro de 2016, a Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa reconheceu que o Estado Islâmico promove o genocídio de cristãos e outras minorias religiosas no Oriente Médio.
"O Conselho da Europa tem respondido às evidências convincentes de que os cristãos e outras minorias religiosas no Oriente Médio são vítimas de genocídio", disse Laurence Wilkinson, Consultor Jurídico da ADF Internacional.

"Esperamos que mais instituições sigam este exemplo para assegurar que uma ação rápida e forte seja tomada pela comunidade internacional para salvar vidas na região", acrescentou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD

domingo, 23 de outubro de 2016

Converter ou morrer


 IRAQUE

Cristãos foram intimados a abandonar o cristianismo para seguir o islã: “Era isso ou a morte, os anúncios eram bem claros; preferi deixar minha casa a mentir sobre minha fé”
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Segundo estatísticas atuais, metade dos cristãos que restaram no Iraque (cerca de 250 mil) estão vivendo deslocados. Um deles é Amer*, que nasceu e viveu em Mossul antes da invasão do Estado Islâmico (EI). “Antes mesmo da chegada dos jihadistas, eu já havia presenciado grandes mudanças em minha cidade. A simples presença de um cristão passou a ser algo inaceitável para a maioria dos muçulmanos que estavam adotando uma linha religiosa extremista”, conta ele.

Amer que sempre amou música, trabalhou com venda instrumentos musicais desde sua juventude. “Até a música em si era algo mais aceito pela comunidade, mas com o passar do tempo, a atmosfera foi se tornando sombria e não havia mais espaço para melodias. Não era a aparência da cidade que estava mudando, mas os corações das pessoas”, disse.

Segundo ele, não há como saber o que fez as pessoas aceitarem com simpatia a presença dos muçulmanos extremistas naquela cidade, mas o efeito sobre os cristãos foi algo bastante claro de se ver. “Passamos a ser tratados como estranhos e como cidadãos que não pertenciam mais a Mossul. Logo, líderes da igreja começaram a ser sequestrados e até mortos. Eu mesmo vi muitos irmãos sendo ameaçados de morte caso não retornassem ao islã. A pressão foi crescendo e muitos decidiram partir, até que eles passaram a proibir a venda de nossas próprias casas”, revela. Quando Amer decidiu ficar em Mossul, ele já estava casado e tinha quatro filhos, dois meninos e duas meninas. Embora o ramo musical estivesse em queda, ele abriu uma pequena loja, onde restaurava pianos e outros instrumentos para aqueles que ainda usavam.

Converter ou morrer
Em junho de 2014, enquanto sua esposa e filhos estavam fora da cidade, durante as férias de verão, a pressão sobre os cristãos chegou a um clímax. O EI assumiu o controle de Mossul, deixando pouco espaço para a existência de cristãos. “Minha loja estava numa área perigosa, então decidi levar os instrumentos para minha casa e trabalhar com mais segurança”, conta Amer que, na mesma época, teve a casa marcada com um N de nasrani (nazareno em árabe) ou simplesmente “cristão”. Isso espantou sua clientela.

Amer não estava mais seguro e não tinha trabalho suficiente para o sustento da família. As regras islâmicas foram restabelecidas e anúncios foram pregados em toda parte, chamando os cristãos para se converterem ao islã. “A Jizya (imposto islâmico) passou a ser cobrada como um sinal de submissão. Era isso ou a morte, os anúncios eram bem claros. Mas eu não acredito no islã, por isso, preferi deixar minha casa a mentir sobre minha fé”, afirmou.

Esperança e recomeço
O músico conta que teve medo, mas o fato de sua família já estar fora de casa era um alívio. “Minha esposa e meus filhos estavam seguros. Só tive tempo de separar meus documentos pessoais, algum dinheiro e o celular. Entrei no carro e me arrisquei por uma estrada acidentada, não vigiada por eles, e consegui chegar no Curdistão”, conta.

Atualmente, Amer vive com sua família na casa de seu sogro, que também fugiu de Mossul há alguns anos. A situação dele é melhor que a de muitos outros cristãos que tiveram de fugir. Apesar de dormirem em um quarto apertado, eles nunca tiveram que viver em uma tenda com a maioria dos deslocados. “Ouvi dizer que os soldados usam minha casa como uma espécie de hotel. Eles também ficaram com meus instrumentos, mas não tiraram de mim a paixão pela música. Estou reiniciando uma pequena loja aqui em Dohuk, com um pequeno empréstimo que fiz”, acrescenta.

“O futuro é incerto, ainda é difícil encontrar uma luz nessa escuridão. Para mim, paz e democracia é viver em paz com todos os demais. Infelizmente, nem todos pensam assim, eles acham que democracia é se livrar das pessoas que são diferentes”, reflete. Histórias e posicionamentos como o de Amer não são exceções. Milhares de cristãos trilham o mesmo caminho e têm os mesmos sentimentos. Eles descrevem o futuro como algo “sombrio”, mas afirmam que a esperança em Deus ainda brilha dentro deles, apesar de tudo.

* Nome alterado por motivos de segurança.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Terrorista do Estado Islâmico degola o próprio pai e filma toda a execução, no Iraque

O crime teria ocorrido, porque o pai permitiu a fuga de sua família da cidade de Mosul, no Iraque. Enquanto cometia o assassinato, o terrorista pediu que tudo fosse filmado.

Terrorista do Estado Islâmico se prepara para decapitar vítima. (Imagem: Youtube)
Terrorista do Estado Islâmico se prepara para decapitar vítima. (Imagem: Youtube)

Um militante do Estado Islâmico, residente do maior reduto iraquiano do grupo de Mosul decapitou seu próprio pai, porque ele supostamente teria insultado o líder do grupo terrorista.

De acordo com a 'BAS News', uma fonte local em Mosul disse à agência de notícias em língua árabe 'Al-Sumaria' que o jihadista decapitou seu próprio, pai porque ele teria chamado o líder do grupo, Abu Bakr al-Baghdadi, de "cachorro" e também teria criticado a ideologia muçulmana violenta do grupo militante.

A fonte também explicou que a decapitação ocorreu em público, na última quarta-feira (12), no centro da cidade de Mosul.

Esta não é a primeira vez que um militante do Estado Islâmico foi o responsável pela execução de seus próprios parentes e provavelmente não será a última.

Em agosto, a agência Iraqi News informou que o outro militante do Estado Islâmico (também da área de Mosul), decapitou seu próprio pai, porque o homem teria permitido que sua família fugisse da cidade, que tem sido mantida sob domínio do Estado Islâmico desde 2014.

Como se não fosse crueldade o suficiente, matar seu próprio pai, o militante também filmou cuidou para que toda a execução fosse filmada.

"Um membro do Estado Islãmico decapitou seu próprio pai na última quinta-feira à noite, na região de Ghazlani, a oeste de Nínive", disse a fonte. "O ataque aconteceu, porque o pai teria aprovado a fuga de sua família do bairro de Makhmour, região sul de Mosul".

"O assassino ainda convidou outros terroristas para filmar toda a execução", acrescentou a fonte.

A notícia do pai sendo decapitado em Mosul por seu próprio filho surge em um contexto de tensão, enquanto as forças iraquianas, auxiliadas por 5.000 soldados norte-americanos, se preparam para resgatar a segunda maior cidade do Iraque do domínio do Estado Islâmico. Como foi relatado nas últimas semanas, a ofensiva em Mosul começou oficialmente na última segunda-feira de manhã.

O premiê iraquiano, Haider al-Abadi fez um discurso televisionado na segunda-feira para anunciar que as forças iraquianas começaram a luta contra o Estado Islâmico na periferia de Mosul.


Genocídio
Em março deste ano, o Secretário de Estado dos EUA, John Kerry declarou oficialmente que os cristãos e outras minorias no Oriente Médio estão enfrentando o genocídio praticado por grupos terroristas, como o Estado Islâmico.

No entanto, grupos como o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ) estão pressionando as autoridades para que mais seja feito para ajudar aqueles que estão sendo perseguidos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST