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segunda-feira, 8 de maio de 2017

Profecia inconclusa: somente 43% dos judeus do mundo voltaram para Israel

População judaica mundial atinge 14,3 milhões de pessoas

por Jarbas Aragão

Somente 43% dos judeus do mundo voltaram para Israel
Israel comemora esta semana os 69 anos de independência. Para muitos especialistas, 2018 será um ano profético, pois marcará o 70º aniversário. Este é um número que aparece repetidas vezes nas Escrituras com um grande significado.
Se esse é um “sinal” que o fim se aproxima, ainda é necessário que se cumpram as profecias de que Deus reuniria novamente todo o seu povo na terra que entregou a eles. Esta é uma profecia inconclusa, ou como preferem alguns, se cumprindo aos poucos.
No último levantamento divulgado, o estado de Israel possui atualmente pouco mais de 8.680.000 habitantes, sendo que 20% são árabes, restando 6.484.000 judeus.
Um estudo da Universidade Hebraica de Jerusalém, divulgado pelo professor Sergio Della Pergola, o principal especialista em demografia judaica, dá conta que existem 14,5 milhões de judeus no mundo. Os dados, ainda que não sejam precisos, por conta de divergências sobre os registros ainda em análise pelo Ministério do Interior, mostram que apenas 43% dos judeus do mundo voltaram para a Terra Prometida.
Em artigo para o site Ynet News, Pergola apresenta diferentes cenários para o povo judeu no ano 2050. Ele lembrou que, “Ser judeu hoje significa, antes de tudo, a vontade de expressar uma auto identificação com o povo judeu, abrangendo desde os muito religiosos até os antirreligiosos”.
Atualmente, 32% dos judeus moradores de Israel se consideram religiosos, seguindo várias linhas do judaísmo, enquanto outros 24% dizem seguir as tradições embora não se vejam como “praticantes”. A projeção do professor Pergola prevê que, até 2050 os ‘haredim’, judeus ultra ortodoxos,  serão 1/3 da população israelense.
Segundo as fontes disponíveis, entre os judeus vivendo na diáspora, cerca de 5,7 milhões estão nos Estados Unidos e 2,3 milhões em todos os outros países (principalmente França, Canadá, Grã-Bretanha, Rússia, Argentina, Alemanha, Austrália e Brasil). Nos últimos 12 meses, 30 mil imigrantes fizeram a aliá, processo de regresso a Israel dos judeus que desejam viver lá.
Para efeitos de comparação, em 1948, havia apenas 806 mil pessoas em Israel, menos de um décimo do número atual. Na época, a população judaica global era de 11,5 milhões, e apenas 6% estavam em Israel, aponta o Times of Israel.

Deus está nos chamando

Esse movimento que aumentou a população do país em mais de 700% não tem paralelos na história. Para os estudiosos, representa o cumprimento do que Isaías, Jeremias e Ezequiel anunciavam em suas profecias.
Um dos ministérios cristãos que trabalha para ver isso se cumprir é o “Operation Exodus” [Operação Êxodo], que ajuda judeus a voltarem para Israel. A presidente do ministério, Debra Minotti, explica por que isso é importante: “Vemos muitas vezes dito em Isaías: ‘Vou levantar um estandarte para as nações’, isto é, para os gentios. Eles devem trazer seus filhos e filhas de volta”.
Ainda de acordo com Minotti, muitos dos que voltam para Israel afirmam: “Deus está nos chamando de volta para nossa terra”.
Com o crescimento do antissemitismo no mundo, espera-se que um número cada vez maior de judeus regresse para Israel.
No último ano, o número de agressões aos judeus na Alemanha aumentou 50%, enquanto a Grã-Bretanha mostrou um aumento de 62%, já nos EUA houve 42% registros a mais, sobretudo nos campi universitários.
O rabino Berel Lazar emitiu um alerta, pedindo que todos os judeus da França saiam do país, pois acredita que haverá uma grande onda de perseguição dependendo do resultado das eleições presidenciais.
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Israel, a profecia de Isaías e o montão de ruínas na Síria

Peso de Damasco. Eis que Damasco será tirada, e já não será cidade, antes será um montão de ruínas. Isaías 17:1

por Eli Simberg

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Israel, a profecia de Isaías e o montão de ruínas na Síria

Me recordo que no ano de 2005, quando imigrei para Israel, ao estudar as Escrituras e fazer comparações à luz do contexto profético sobre os fatos que ocorriam no Oriente Médio percebi que algo diferente iria acontecer.

Cheguei em Israel no término da II Intifada Palestina, quando o ex-primeiro ministro Ariel Sharon concedia parte do território de Israel aos palestinos. Quando a pequena cidade israelita de Gush Katif era indexada ao território de Gaza em troca de uma paz que não existiu, mas trouxe grandes prejuízos a Israel e aos próprios palestinos.

A consequência daquela infeliz negociação política permitiu ao Hamas tomar o controle geral da cidade de Gaza e expulsar, perseguir e exterminar árabes cristãos e também os membros do Fatah, partido político de Abbu Mazen (Abas), o atual representante palestino reconhecido pela comunidade internacional.

Em Janeiro de 2010, Majed El Shafie, presidente da One Free World International, disse à CBN que os cristãos em Gaza eram atacados quase diariamente.

“Os cristãos da Autoridade Palestina estão enfrentando perseguições. Suas casas, suas igrejas – eles são atacados quase todos os dias”, disse Shafie. As escolas cristãs também foram atacadas, veículos incendiados, equipamento roubado e professores ameaçados por militantes islâmicos do Hamas.

De fato, o cenário político mundial está mudando, principalmente nos últimos 69 anos, quando o Estado de Israel foi restabelecido num complô político interessado em exterminar o restante dos judeus que sobreviveram o holocausto e eram indesejados principalmente pelos europeus. Os judeus não eram mais cidadãos na Europa, mas passaram a ser refugiados de guerra por causa do regime nazista.

Meu avô, sobrevivente do holocausto, inicialmente foi recusado de viver no Brasil e teve que procurar asilo na Argentina até que conseguisse a documentação que permitisse sua imigração ao território brasileiro.

A história se repetia, ONU e seus ilustríssimos representantes aprenderam muito com Pôncio Pilatos em relação ao dia da condenação de Jesus.

Pilatos não via nenhum mal na pessoa do Mestre. Porém permitiu que seus soldados o espancassem e crucificassem em troca de seus interesses político (João 19:1-3). Na realidade Pilatos conhecia a popularidade e o potencial de Jesus (Lucas 4:37) e sabia que Ele não representava os interesses dos simpatizantes de um governo corrupto.

Em 1947-48 não foi diferente, as mentes mais brilhantes na política da época repartiram de forma absurda as Terras de Israel, não como uma estratégia que trouxesse paz, porque não trouxe, mas que ocasionasse de fato um conflito que causasse o extermínio dos judeus exilados que se atrevessem retornar a Terra de Israel.

Os planos da ONU deram errado e Israel e Jerusalém se tornaram uma pedra pesada entre as nações (Zacarias 12:1-3 / Isaias 66:8).

As nações planejaram absurdamente a criação de um Estado Palestino, Gaza e Cisjordânia, subdivididos dentro do território de Israel demonstrando que as intenções eram más desde o início e as consequências das ignorâncias e do desgoverno serão desastrosas:

Congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá (Vale do Juízo); e ali com elas entrarei em juízo, por causa do meu povo, e da minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a minha terra. … E também que tendes vós comigo, Tiro e Sidom, e todas as regiões da Filístia? É tal o pago que vós me dais? Pois se me pagais assim, bem depressa vos farei tornar a vossa paga sobre a vossa cabeça. Joel 3:2-4

Arafat criou o título “Palestina” e classificou de palestinos os árabes que viviam em Israel durante o mandato britânico. Se tudo ocorresse como o planejado, e com base nos códigos e leis de guerra, os judeus perderiam o direito a Terra de Israel caso perdessem a Guerra da Independência iniciada pelos países árabes e aliados.

A ONU, por sua vez, “lavaria as mãos” como o cínico Pôncio Pilatos, pois aparentemente tentou “ajudar” os judeus na criação de um Estado indesejado internacionalmente, mal dividido intencionalmente e que sofre preconceituosos ataques e sanções impostas pela própria organização até hoje.

Em 2017 Jerusalém completará 50 anos desde sua reconquista e reconstrução e no próximo ano, em 2018, a Nação de Israel completará 70 anos. Estamos vivendo os tempos preditos pelo Profeta Daniel e por Jesus, conforme mencionado em Mateus 24. Somos a última geração!

Um dos fatos que me deixa atônito é que nos últimos 10 anos, e principalmente depois da Primavera Árabe, a sensível “estabilidade” no Oriente Médio deteriorou demasiadamente.

Vivi nos últimos meses uma onda de esfaqueamento incitada por líderes políticos e religiosos palestinos. Também presenciei três conflitos palestinos contra Israel iniciadas por ataques do Hamas, a II Guerra do Líbano, depois que o Hizb Allah (Hezbollah – Partido de Allah) lançou um ataque contra o exército de Israel e sequestrou alguns soldados.

Depois disso iniciou-se a Primavera Árabe e seus vários levantes que sacudiram principalmente a Líbia, o Egito e castiga fortemente a Síria e ameaça consideravelmente o Líbano, a Jordânia.

A Síria está um verdadeiro caos, o conflito atingiu o auge da ganância política e religiosa. Vemos todo tipo de atrocidades ocorrendo no país, porém a ONU permanece calada, a mídia praticamente sumiu e levou o pessoal dos direitos humanos junto, comprovando que esses organismos são manipulados e manipuladores, meros sensacionalistas.

E para finalizar não posso deixar de observar que Damasco, a capital da Síria, está destroçada e em ruínas, cumprindo-se o anúncio do profeta Isaías, que disse:

Peso de Damasco. Eis que Damasco será tirada, e já não será cidade, antes será um montão de ruínas.Isaías 17:1

Jesus nos deixou os sinais que precedem o dia de sua volta.

Mateus 24: 7 Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. 8 Mas todas estas coisas são o princípio de dores…. 21 Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver…. 30 Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.

Fonte: https://artigos.gospelprime.com.br