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quinta-feira, 20 de abril de 2017

Pastor alerta pais sobre filhos envolvidos com bruxaria: "Proteja sua família"

O líder da Convenção Batista do Sul nos EUA disse que os pais precisam estar atentos aos sinais dos filhos, para que eles não se percam no mundo do ocultismo.

A Wicca continua a ser eficaz no fato de ter novos membros. (Foto: Reprodução).
A Wicca continua a ser eficaz no fato de ter novos membros. (Foto: Reprodução).
Ashley Mortimer é uma das bruxas mais conhecidas de sua comunidade. Ela disse que seus pais, que são cristãos, não se importaram tanto quando contou para eles sobre sua nova religião, porque consideram a prática de Wicca aceitável. “Pelo menos você tem uma fé”, disse sua mãe na época.

Hoje Ashley é diretora do Centro de Estudos Pagãos, conselheira da Fundação Doreen Valiente e membro proeminente da comunidade pagã local e nacional, incluindo a Nottingham Pagan Network, Pagan Pride e Nottingham Empyrean, além de ser representante da federação pagã, de acordo com seu site.

Mas ela foi criada com pais que sempre fizeram parte da igreja evangélica, na Inglaterra. "Eu sabia que não seria popular, os adolescentes têm uma preocupação com essas coisas", disse ela ao The Independent. "E eu me lembro de ter ouvido de meus pais: 'Nós não queremos ritos pagãos nesta casa!'"

Depois que a irmã de Ashley se revelou ateia, seus pais readaptaram a visão sobre as novas práticas em casa. "Acho que minha mãe ganhou alguma perspectiva quando minha irmã se declarou ateia. Minha mãe havia me dito: ‘Pelo menos você tem fé, mesmo que seja um pouco equivocada’. Ela é muito pragmática em relação à fé”, ressaltou.

Um perigo próximo demais

Sites como o “ThoughtCo” encorajam os pais a não se preocuparem se uma criança começa a experimentar rituais pagãos ou a brincar com bruxarias. “Primeiramente, compreenda que alguns adolescentes vêm ao paganismo porque soa como uma maneira de divertimento, de rebelar-se contra os pais”, diz o site.

Afinal, o que poderia ser mais irritante para os pais do que fazer com que a pequena Susie (boneca) apareça na casa da avó usando um pentagrama gigante e anunciando: “Eu sou uma bruxa, e eu faço feitiços”. Para as crianças que caminham para o paganismo como forma de rebelião, as chances de crescer longe do cristianismo são grandes.

Ex-bruxa

Beth Eckert, que praticou feitiçaria antes de se converter a Jesus, diz que enquanto era membro do Wicca e tinha atitudes pagãs, isso a oferecia uma falsa sensação de segurança. "Quando você pratica a Wicca e o paganismo, você está concentrando sua energia no poder do eu, dando a si mesmo o senso de que você controla as circunstâncias da vida e as pessoas ao seu redor”, comentou.

“Quando isso não funciona, você começa a procurar um poder maior, que é realmente o poder das forças espirituais ocultas", disse a ex-bruxa. "Uma vez que você aproveita o poder das forças espirituais ocultas, você está alinhando sua alma com elas e dando-lhes acesso completo ao seu ser, para fazer o que quiserem”, alertou.

“Wicca e paganismo é a prática de busca de poder e significado na vida para aqueles que estão perdidos e machucados, e é a maneira que o diabo tem de enganar essas pessoas”, ressaltou.

Alerta aos Pais

O pastor William G. Wells, da Convenção Batista do Sul diz que os pais devem ter uma responsabilidade tripla. Por que os adolescentes são atraídos pela Wicca? O pastor acredita que é o “apelo de ter ‘informações privilegiadas’ sobre como o mundo funciona nos bastidores, e obter poder que os outros não têm. Alguns adolescentes se sentem impotentes e sozinhos e procuram ganhar algum tipo de vantagem sobre seus pais”.

Para outros, Wicca é simplesmente uma moda, um segredo divertido compartilhado com amigos próximos. Independentemente da motivação, a Wicca continua a ser eficaz no fato de ter novos membros.

“Você precisa proteger sua família e não deixar que seus filhos se encontrem solitários, pois eles podem ser atraídos para o ocultismo. A Wicca se tornou o refúgio ideal para solitários, usuários de drogas e aqueles que lutam com a homossexualidade ou depressão. Então, se você acredita que seu filho está se envolvendo em bruxaria ou saindo com pessoas assim, procure a ajuda do pastor ou conselheiro da sua igreja”, disse o pastor.

“Os pais cristãos têm um dever triplo no que diz respeito à feitiçaria: compreender a natureza da ameaça, proteger suas famílias da influência da bruxaria e, o mais importante, chegar aos adolescentes para evitar a perda de toda uma geração”, finalizou.

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Adolescentes querem ser transgênero por que está na moda, alerta psiquiatra

Disforia de gênero também seria induzida pela cultura e traumas sexuais
Adolescentes querem ser transgênero por que está na moda, alerta psiquiatra
por Jarbas Aragão

Um renomado psiquiatra australiano está fazendo uma grave denúncia: crianças e adolescentes estão se identificando como transgêneros por acharem que isso está em alta.

O Dr. Stephen Stathis, diretor de uma clínica de gênero em um hospital infantil de Brisbane, na Austrália, é responsável por diagnosticar casos de disforia de gênero, caracterizada por uma forte e persistente sensação de identificação com o gênero oposto, além de desconforto com o seu próprio sexo.

Ele diz que muitos adolescentes estão apenas confusos sobre sua sexualidade ou pensam que isso os tornará “populares”. O especialista reclama que a mídia tem transformado a situação em “tendência”, o que influenciaria facilmente os mais novos.

“Um deles me disse, ‘Doutor Steve… eu quero ser transgênero, é o novo negro”, relata. Ele disse ter visto meninas querendo se identificar como transgênero após terem disso estupradas. “As meninas dizem: ‘Se eu fosse homem não teria sido abusada”, acrescentou.

Alguns foram convencidos que sua vida será melhor caso mudem de sexo a ponto de fazerem algo drástico sem pensar nas consequências. “Vi até automutilação genital, de quem tentou cortar o próprio pênis”, lamenta.

A Austrália passou recentemente a oferecer um novo “serviço de gênero”, de responsabilidade do Estado, no Hospital Infantil Lady Cilento, onde ele trabalha. Eles esperam receber cerca de 180 crianças este ano.

O objetivo da maioria dessas crianças e jovens confusos sobre sua sexualidade é começar a tomar bloqueadores da puberdade ou fazerem um tratamento com hormônios.

Contudo, a grande maioria dos paciente está simplesmente passando por uma fase comum no início da adolescência, ressalta Stathis. Apesar de dizerem que não se sentem bem no corpo que possuem, no momento em que atingem a puberdade, a maioria volta a se identificar com o seu sexo de nascimento.

Ao chegarem na fase adulta, já superaram esses sentimentos de confusão a respeito do sexo.

Como esse tipo de confusão sobre gênero geralmente é temporária e os bloqueadores hormonais causam danos permanentes, o doutor Stathis passou a exigir que os pacientes recebessem um acompanhamento na área da saúde mental. Isso fez com que um número elevado deles mudasse de ideia.
A coisa certa?

Catherine McGregor, conhecida advogada de causas LGBT na Austrália, afirmou que as crianças “tendem a fazer a coisa certa quando sentem que estão no corpo errado”. Ao mesmo tempo, diz que é preciso haver controles adequados para assegurar que não ocorram erros prematuros.

O psicólogo infantil Michael Carr-Gregg confirmou que existe 250 crianças sendo assistidas na unidade que trata da disforia de gênero no Hospital Infantil Royal, em Melbourne. Uma década atrás, havia apenas uma criança pedindo ajuda, compara. Segundo ele, “pesquisas indicam que 2,7% das crianças se enquadram nesta categoria”.

Curiosamente, a única igreja a se pronunciar sobre o caso até agora foi a Comunidade de Cristo Porta Aberta, em Cranebrook. A pastora Susan Palmer, que é lésbica e lidera a congregação voltada para a comunidade LGBT, declarou não ver problema que a criança receba acompanhamento logo que a questão seja detectada.

“A maioria dos meus conhecidos que fizeram a transição sabiam desde muito cedo que algo não estava bem, como se a mente e o corpo não estivessem em sintonia”, sublinhou.

“Uma criança é fortemente influenciada por seus cuidadores e sei que os pais podem ficar excessivamente preocupados. Eles realmente podem coagir ou influenciar as crianças quando tudo que elas estão fazendo é apenas explorar algo que não está indo na direção que eles realmente gostariam.” Com informações de Life Site News

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