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sexta-feira, 9 de junho de 2017

Igrejas doam cerca de US$ 153 milhões para projetos missionários em todo o mundo

As doações estão sendo direcionadas a ajudar missionários que trabalham em áreas de risco e povos não alcançados, em países da África, Ásia e outras regiões.

Missionário ligado à Convenção Batista do Sul (EUA) conversa com família em Uganda. (Foto: Religion News Service)
Missionário ligado à Convenção Batista do Sul (EUA) conversa com família em Uganda. (Foto: Religion News Service)
A Oferta de Natal "Lottie Moon" (LMCO) em 2016 para trabalhos missionários em todo o mundo alcançou números que têm levado cristãos a celebrarem os bons resultados. Cerca de 153 milhões de dólares, de acordo com os dados divulgados na última quarta-feira (7) pela 'International Mission Board' (IMB) ('Conselho de Missão Internacional', em uma tradução livre), ligada à Convenção Batista do Sul, nos EUA.

O total exato coletado pela iniciativa da 'International Mission Board' em 2016 foi de US$ 152.982.560,94.

"Os batistas do sul responderam ao desafio de desempenhar seu papel em ajudar o Evangelho a resistir a todas as nações através de doações para a 'Oferta de Natal Lottie Moon' 2016 para Missões Internacionais, que se aproximou da meta inicial de US$ 155 milhões. Os batistas do sul deram cerca de US$ 153 milhões através da campanha de 2016-17 para apoiar os missionários da 'International Mission Board", informou um comunicado da organização missionária.

Segundo o relatório da IMB, "cada dólar dado à 'Oferta de Natal Lottie Moon' (LMCO) será usado para apoiar quase 3.600 missionários ligados à Convenção Batista do Sul que estão no campo, enviados por suas igrejas locais para evangelizar, discipular, plantar e multiplicar igrejas saudáveis ​​e treinar líderes entre povos e lugares não alcançados para a Glória de Deus".

Segundo o presidente da IMB, David Platt, esta iniciativa precisa continuar, pois apesar do árduo trabalho de missionários em todo o mundo, ainda há um grande número de povos não alcançados, que precisam ouvir a mensagem do Evangelho.

"Como nós consideramos que há bilhões de pessoas que ainda não ouviram o Evangelho, nós, como Batistas do Sul, percebemos que a melhor maneira de desempenhar nosso papel no cumprimento da Grande Comissão é através do esforço cooperativo em orar, doar, ir e enviar", explicou. "Através da generosidade de cada um que doou, a graça de Deus ressoa Sua glória entre mais e mais pessoas e povos".

Com seu nome homenageando uma grande missionária atuante na China, no começo do século XIX, a Oferta de Natal "Lottie Moon" teve início em 1888 e, desde então, US$ 4,4 bilhões já foram doados para projetos missionários em diversos países.

"Hoje sinto intensamente o peso do meu chamado pessoal para ajudar os cristãos a se desenvolverem espiritualmente em direção ao estilo de vida de uma missão", disse a tesoureira da agência missionária Sandy Wisdom-Martin. "Devemos estar profundamente conscientes da obra de Deus no mundo, precisamos ousados em nossas orações e nos sacrificarmos em nossa generosidade. A causa de Cristo não exige nada menos que isso".


Missionários apoiados
As doações recolhidas pela Oferta de Natal "Lottie Moon" apoiam famílias inteiras de missionários, como os Harrell, que vivem à beira das águas costeiras de Moçambique, se empenhando em evangelizar os 300 mil habitantes de Makhuwa Nahara.


O dinheiro também ajuda a sustentar casal Nick e Shannan Copland. Eles usam ferramentas modernas para conhecer pessoas e desenvolver relacionamentos na antiga cidade italiana de Verona.

Outro casal apoiado por esta iniciativa são Rodney e Helen Cregg* (ligados à IMB), que evangelizam e buscam resgatar prostitutas em um perigoso distrito do sul da Ásia.

"Porque vocês doaram, eu posso acessar áreas remotas da Ásia Central e pregar o Evangelho para pessoas que Deus já está chamado para Si mesmo", relatou um missionário para a Convenção Batista do Sul em um vídeo. "Obrigado! Com a sua ajuda, estamos trazendo luz para os lugares escuros entre grupos de pessoas não alcançadas".

O Conselho de Missão Internacional é parceiro de mais de 40.000 igrejas que trabalham juntas para espalhar o Evangelho em todo o mundo para bilhões de pessoas que nunca ouviram esta mensagem.

A principal maneira de conseguir isso é através da coalizão das igrejas batista do sul enviando e apoiando milhares de missionários. O apoio ao pessoal vem através dos presentes dos Batistas do Sul ao Programa Cooperativo e à Oferta de Natal Lottie Moon.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BAPTIST PRESS

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Cerca de 500 igrejas foram fechadas e 423 mesquitas construídas, no Reino Unido

Em dezesseis anos, mais de 500 igrejas espalhadas por Londres foram transformadas em casas particulares. Enquanto isso, o número de mesquitas se multiplicou.

Mesquita na região leste de Londres, localizada no distrito de Whitechapel. (Foto: Mary Knox Merrill/STAFF)
Mesquita na região leste de Londres, localizada no distrito de Whitechapel. (Foto: Mary Knox Merrill/STAFF)
Nas últimas duas décadas, cerca de 500 igrejas cristãs foram fechadas enquanto 423 mesquitas muçulmanas foram construídas no Reino Unido, segundo um relatório publicado no último domingo (2) pelo Instituto Gatestone.

O relatório destacou que, desde 2001, mais de 500 igrejas espalhadas por Londres foram transformadas em casas particulares. Enquanto isso, o número de muçulmanos cresceu para quase um milhão de fiéis.

Segundo estatísticas do Instituto de Pesquisa Social NatCen, entre 2012 e 2014, o número de britânicos que se identificam como anglicanos caiu de 21% para 17% da população, representando uma diminuição de 1,7 milhões de pessoas. A Igreja Anglicana (também conhecida como Igreja da Inglaterra) é a denominação cristã estabelecida oficialmente no país.

Dados da mesma pesquisa também revelam que as pessoas que não seguem religião alguma já superam o número de cristãos na Inglaterra e no País de Gales.

Com o declínio do cristianismo, a Grã-Bretanha tem adquirido uma identidade cada vez mais islâmica, segundo o Instituto Gatestone ao avaliar o cenário das cidades inglesas.

Birmingham, a segunda maior cidade da Inglaterra, hospedou alguns jihadistas que promoveram ataques no país e defendeu o uso dos alto-falantes públicos pelas mesquitas britânicas, para que pudessem chamar os muçulmanos à oração.

O instituto também revelou que o número de tribunais muçulmanos baseados na sharia (legislação islâmica) em Londres tem aumentado. Atualmente, cerca de 100 tribunais funcionam oficialmente na cidade.

“Estes tribunais rejeitam o caráter inviolável dos direitos humanos — os valores de liberdade e igualdade que são a base do direito inglês”, advertiu o instituto.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST

domingo, 26 de março de 2017

Mais de 84 anos após a morte de missionário, igrejas permanecem firmes na República do Congo

Dr. William Leslie acabou morrendo nos EUA, sem saber que seu trabalho missionário, iniciado em 1912, tem frutificado até os dias de hoje, na República do Congo.

Cristãos participam de culto na República do Congo. (Foto: Christians in Pakistan News)
Cristãos participam de culto na República do Congo. (Foto: Christians in Pakistan News)
Em 1912, o médico e missionário Dr. William Leslie foi viver e ministrar a povos tribais em um lugar remoto da República Democrática do Congo. Depois de 17 anos ele retornou para os EUA, muito desanimado, pois acreditava que não tinha conseguido cumprir seus objetivos no país africano e acabou morrendo nove anos depois de seu retorno.

Mas em 2010, uma equipe do Ministério 'Tom Cox World', liderada por Eric Ramsey, fez uma descoberta chocante e sensacional. Eles encontraram diversas igrejas escondidas como diamantes na densa selva, ao longo do rio Kwilu de Vanga, onde o Dr. Leslie esteve trabalhando.

Eles encontraram uma igreja em cada uma das oito aldeias que visitaram espalhadas ao longo de 54 quilômetros. Ramsey e sua equipe até encontraram em uma das aldeias, um templo construído com rochas, na qual cabem 1000 pessoas (sentadas). Ele soube que já na década de 1980, esta igreja ficou tão lotada - com pessoas viajando quilômetros a pé para participar dos cultos - que se iniciou um movimento de plantação de igrejas nas aldeias vizinhas.

O missionário destacou que ainda não há nenhuma Bíblia traduzida para o dialeto local e que os cristãos da região acabaram usando um exemplar da língua francesa para evangelizar a população.

"Não há nenhuma Bíblia na língua Yansi", diz Ramsey. "Eles usaram uma Bíblia francesa, então aqueles que ensinavam tinham que ser fluentes em francês".

Aparentemente, Dr. Leslie teria cruzado o rio de Kwilu uma vez por ano e passou um mês viajando por dentro da selva, acompanhando por seus assistentes.

"Ele ensinava a Bíblia... ensinava as crianças das tribos a ler e escrever, falava sobre a importância da educação e contava histórias da Bíblia", observou Ramsey. Dr. Leslie começou o primeiro sistema educacional organizado nessas aldeias, segundo informou o líder da equipe do Ministério 'Tom Cox World'.

Ramsey teve que se esforçar bastante para descobrir a identidade de Leslie. "O povo tribal só o conhecia por um nome e eu não sabia se era um nome ou sobrenome. Eles sabiam que ele era um Batista e ele estava morando na região cidade há anos".

Quando Ramsey voltou para casa, ele fez alguma investigação adicional e descobriu que o Dr. Leslie estava afiliado à União Americana Batista Missionária. A organização foi fundada em 1814 por Adoniram Judson, que liderou um trabalho pioneiro na antiga Birmânia (Mianmar).
Dr. William Leslie faleceu em 1938, sem saber que diversas igrejas acabaram sendo i
mplantadas como resultado de seu trabalho na República do Congo. (Imagem: God Reports)

Nascido em Ontário, Canadá, William H. Leslie seguiu sua profissão de farmacêutico até se converter ao Evangelho em 1888. Mudou-se para a área de Chicago, onde Deus começou tocar seu coração com o desejo transformar-se em um médico missionário.

Dr. Leslie iniciou seus trabalhos no Congo em 1893, na região de Banza-Manteke. Dois anos mais tarde, ele descobriu que estava com uma doença grave. Uma jovem missionária chamada Clara Hill cuidou do missionário até ele se recuperar. A amizade de ambos acabou se transformado em amor e resultou em casamento, celebrado ​​em 1896.

Em 1905, William e Clara iniciaram uma obra missionária na vila de Cuilo, Angola, onde sobreviveram a furacões, búfalos, exércitos de formigas vermelhas e tiveram seus filhos.

Sete anos mais tarde eles voltaram ao Congo, próximo ao rio Kwilu (região de Vanga) para montar uma nova base missionária, localizada em uma área de planalto. Algumas das aldeias ao redor ainda praticavam canibalismo naquela época.

Eles passaram 17 anos em Vanga, mas o fim de seu trabalho aconteceu de forma decepcionante para o médico.

"Dr. Leslie teve um desentendimento com alguns dos líderes tribais e foi 'convidado a se retirar da região", contou Ramsey. "Eles se reconciliaram mais tarde; houve pedidos de desculpas e perdão, mas a história não terminou como Leslie gostaria".

"Seu objetivo era difundir o cristianismo. Ele se sentiu como se estivesse lá por 17 anos, sem ver de fato os frutos de trabalho que desenvolveu. O que ele acabou não descobrindo é que o legado que ele deixou continua firme até, é enorme".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS