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sexta-feira, 11 de março de 2016

O Caminho Para a Cruz


Mark Johnson

Você já foi tentado a duvidar do amor de Deus por você? Talvez você tenha perdido uma pessoa amada, ouvido más notícias de um médico, ou tido que enfrentar novamente uma tentação perturbadora. “Deus”, você lamenta, “se Tu me amas de fato, como podes permitir que isto aconteça comigo?”.
Em todos esses momentos, na verdade, o fato de quanto Deus nos ama é que pode nos impedir de desesperarmos. “Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?” (Rm 8.32). Meditar sobre os sofrimentos de Cristo pode realmente nos ajudar a “Conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento” (Ef 3.19) e é uma maneira absolutamente prática de nos equiparmos para confiar nEle, aconteça o que acontecer.
Desde o século IV d.C. alguns cristãos têm encontrado consolação em caminhar pela Via Dolorosa, a saber, o “caminho do sofrimento”, ou “o caminho doloroso”, para se lembrarem da jornada de Jesus até a cruz. Essa rota de 700 metros de comprimento segue pela Cidade Velha de Jerusalém, desde a Fortaleza Antônia, perto do Monte do Templo, até a Igreja do Santo Sepulcro, o local tradicional mais antigo da crucificação e do sepultamento. Porém, o local visitado pela grande maioria dos cristãos conservadores contemporâneos é o Jardim do Sepulcro, localizado perto da Porta de Damasco.
O que realmente aconteceu no caminho para a cruz? E como meditar sobre as verdades da Escritura nos fortalece com a segurança do amor incondicional de Deus por nós? As Escrituras sobre a Via Dolorosa são claras e simples, contudo são profundas. Na estrada para a cruz, a glória de Deus estava à mostra; o plano de salvação estava sendo realizado; e o amor de Jesus por você e por mim foi demonstrado: “Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus” (1Pe 3.18).
O sofrimento de Jesus começou no Jardim do Getsêmani; continuou em Sua prisão, nos julgamentos religioso e civil que Ele foi forçado a suportar, e nos açoites desumanos que sofreu dos soldados romanos, quando o governador romano Pôncio Pilatos buscava despertar a simpatia das multidões. A seguir, Pilatos “O entregou para ser crucificado” (Jo 19.16) e, “Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram” (Lc 23.33).
A Bíblia registra quatro cenas principais, cada uma das quais mostra uma preciosa qualidade do Cordeiro de Deus e Seu notável amor por nós.

Dependência

Quatro soldados formavam o esquadrão padrão para uma crucificação. “Os soldados, pois, quando crucificaram Jesus, tomaram-lhe as vestes e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte” (Jo 19.23).

"Tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, (...) tornando-se obediente até à morte e morte de cruz" (Fp 2.7-8). O Homem de Dores experimentou a fraqueza do ser humano por amor a você e a mim.
A primeira parada no caminho para o Calvário foi o pátio do Pretório, a residência oficial do governador. Então, “os soldados do governador, levando Jesus para o pretório, reuniram em torno dele toda a coorte” (Mt 27.27). Esta provavelmente era a Fortaleza Antônia, ao lado do Templo. Até aos dias de hoje, antigos jogos romanos entalhados no pavimento do pátio podem ser vistos. Os 200 ou mais soldados de “toda a guarnição” decidiram ter ali algum divertimento cruel, antes que começasse o trabalho sério da crucificação.
Famosos por sua brutalidade, eles expressaram sua própria depravação e ódio por Israel ao debocharem do “Rei dos Judeus”. Eles O despiram, vestiram-nO com um manto vermelho para mostrar uma falsa realeza (provavelmente uma capa que havia sido descartada por algum oficial), fizeram uma coroa de espinhos (que nos faz lembrar da maldição do pecado sobre a terra), e Lhe deram uma vara por “cetro”. Depois, fizeram-Lhe reverências motejando dEle com cumprimentos de realeza; repetidas vezes cuspiram em Seu rosto mostrando seu desprezo por Ele; repetidamente, bateram em Sua cabeça com a vara, fazendo com que os espinhos agudos da coroa entrassem cada vez mais dolorosamente em Seu crânio; e bateram em Seu rosto com suas mãos calejadas.
Quão irônico é que meras criaturas tenham tido permissão para atormentar seu Criador, o verdadeiro Rei do Universo! Todavia, Ele, “Quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente” (1Pe 2.23). Jesus entregou-Se a Seu Pai, confiando que o Juiz de toda a terra deixaria todas as coisas certas no final. O amoroso Senhor Jesus dependeu totalmente de Seu Pai para que pudesse pacientemente suportar a rejeição vinda de Suas próprias criaturas.

Humanidade

Não sabemos por quanto tempo continuou o escárnio; mas, depois dele, a marcha em direção à execução foi reiniciada. A despeito de Suas machucaduras, Jesus, Ele mesmo, carregava Sua cruz (Jo 19.17), a trave de cerca de 50 quilos que homens condenados carregavam.
No entanto, as Escrituras dizem que os soldados recrutaram Simão, um cireneu, que estava entrando em Jerusalém, vindo do interior, para terminar a tarefa. Claramente, os soldados, que haviam tão cruelmente abusado de Jesus, jamais teriam usado Simão se houvesse a possibilidade de o próprio Jesus, cambaleando por causa da exaustão, tortura e perda de sangue, pudesse ter arrastado o peso por si mesmo.
Jesus não foi um sofredor super-humano. Ele estava exausto – um verdadeiro membro da humanidade, “Tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, (...) tornando-se obediente até à morte e morte de cruz” (Fp 2.7-8). O Homem de Dores experimentou a fraqueza do ser humano por amor a você e a mim.

Solidariedade

O Evangelho de Lucas diz que grandes multidões seguiam a Jesus, inclusive mulheres, cujos corações estavam sofrendo ao vê-lO seguir em direção à crucificação. Ele voltou-Se para elas e disse palavras compassivas de admoestação: “Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai, antes, por vós mesmas e por vossos filhos! Porque dias virão em que se dirá: Bem-aventuradas as estéreis, que não geraram, nem amamentaram. Nesses dias, dirão aos montes: Caí sobre nós! E aos outeiros: Cobri-nos!” (Lc 23.28-30).
Esta foi a sexta admoestação a Jerusalém, que Lucas registrou, vinda dos lábios do Messias de Israel. Esterilidade era considerada uma maldição; mas Jesus sabia que, quando os romanos queimassem Jerusalém, no ano 70 d.C. (e quando ela for novamente devastada durante a Tribulação), não ter filhos para enfrentar tamanha batalha seria uma bênção. Seria melhor ser moído debaixo de pedras do que enfrentar tamanha agonia.
A pergunta final de Jesus foi uma máxima para dizer que, se Ele estava experimentando tamanho sofrimento sem o merecer, mais terrível seria o julgamento que aqueles que o merecem irão enfrentar: “Porque, se em lenho verde fazem isto, que será no lenho seco?” (v.31).[1]
O Profeta, Sacerdote e Rei foi movido de compaixão para parar e emitir um aviso profético, mesmo em meio ao estresse de estar seguindo o caminho para a cruz. Oh!, como Ele ama a você e a mim!

Persistência

Seis meses antes, Jesus havia dito aos apóstolos que Ele seria morto. Disse também:“Ninguém a tira [minha vida] de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la” (Jo 10.18).
Tudo em Seus meses, semanas e horas finais mostravam Seu absoluto compromisso de cumprir o plano de Seu Pai como o Cordeiro de Deus.
Quando Jesus finalmente chegou ao Gólgota, onde seria crucificado, ofereceram-Lhe uma bebida de vinho misturado com mirra ou fel, usada como forte sedativo. O Talmude judeu diz que as mulheres nobres de Jerusalém costumavam doar essa bebida e trazê-la às crucificações.[2] “Deram-lhe a beber vinho com fel; mas ele, provando-o, não o quis beber” (Mt 27.34). O Messias estava tão determinado a manter Seus sentidos aguçados à medida que pagava o preço pelo nosso pecado que Se recusou a tomar qualquer coisa que diminuísse Sua agonia. Seu amor por nós foi total e persistente, resoluto.
O caminho para a cruz foi completo. Em horrível simplicidade, as Escrituras afirmam:“Depois, O crucificaram” (v. 35). Durante todo o percurso, nosso Salvador demonstrou Sua dependência, humanidade, solidariedade e persistência. O Pai foi totalmente glorificado através do Servo Sofredor.
Na próxima vez que as circunstâncias tentarem você a duvidar do amor de Deus, pegue uma Bíblia e siga ao lado do seu Senhor no caminho que Ele percorreu para a cruz, à medida que sofreu por você. A experiência poderá mudar a sua vida. (Mark Johnson — Israel My Glory — Chamada.com.br)

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

E lícito o Cristão convertido Fazer tatuagens?

Todas Coisas como me São lícitas, MAS NEM Todas Coisas Como Convém. Todas Coisas como me São lícitas;. Mas eu me deixarei dominar NÃO POR nenhuma delas  I Co. 6:12


Eu Não postarei APENAS Meus Pensamentos OU Minhas Palavras, ou o Que Eu penso Sobre este ASSUNTO de tatuagem. O Certo E MUITAS PESSOAS Que Tem, principalmente Os Jovens, que São atraídos Pela Moda E PELA MÍDIA é Assim São incentivados a fazerem Taís Marcas EM SEUS Corpos.
Já vemos Até algumas Igrejas Que permitem o Uso de tatuagens entre OS SEUS Membros. De: Não quero aqui nenhuma impor Regra de Prática, mas gostaria de esclarecer APENAS A Voce, Jovem Cristão, Que ESTÁ pensando Fazer Uma Pequena tatuagem.
Primeiramente, Nada que marque o meu Corpo OU O Que marque o Seu Corpo PODE Ser USADO Como Estratégia Pará evangelismo. MUITAS PESSOAS Usam este pretexto Paragrafo usarem da Liberdade que TEMOS Paragrafo Libertinagem.
Dizem Até Que o Apóstolo Paulo se fez de Tudo Para Ganhar Alguns Paragrafo Cristo. Mas Não vemos contexto que Momento Algum, Paulo fez O Que O Mundo e Os ímpios faziam com esta "Desculpa". Vejamos:
Pois, Sendo Livre de todos, fiz-me escravo de todos Paragrafo Ganhar o Maior Número Possível:
Fiz-me Como judeu Paragrafo OS Judeus, Paragrafo Ganhar OS Judeus; Paragrafo OS Que estao Debaixo da lei, Como se estivesse eu Debaixo da lei (embora Debaixo da lei NÃO esteja), Paragrafo Ganhar OS Que estao Debaixo da lei; Paragrafo OS Que estao lei SEM, Como se estivesse sem lei (Não estando sem lei Paragrafo com Deus, mas Debaixo da lei de Cristo), Paragrafo Ganhar OS Que estao lei SEM.
Fiz-me fraco Como Paragrafo OS Fracos, Fracos OS Pará Ganhar. . Fiz-me Tudo Para Todos, Paragrafo POR Todos Os Meios Chegar a Salvar Alguns I Co 9: 19-22 
Tem Muita gente usando este texto, Paragrafo brincar de carnaval, beber cerveja bebida alcoólica UO, CONTAR Chistes indecentes, Fazer tatuagem com versículos Bíblicos dizendo Ser Uma Estratégia de evangelismo.
Paulo Fazia de Tudo Para evangelizar e Ganhar Almas Para o reino, Mas Não vemos Paulo Participando dos manjares Mundanos NEM desonrando Seu Corpo com este pretexto.
Nós Somos Diferentes e TEMOS ISSO Como marca, carregamos POIs O Espírito Santo em nsa E TEMOS Uma marca Maior Que É UM Cristo gravada em Marca de NOSSOS Corações.
Escuto de Jovens, MUITAS vezes No Patio de Nossa Igreja, algumas Perguntas Como:
E lícito ou Não o Cristão Convertido Fazer marcas em Seu Corpo, OU Como "chamadas" tatuagens?
Gostaria de postar APENAS Textos extraídos das sagradas que ESCRITURAS POR si, ASSIM TODO Fazem hum Fazer contexto que o Cristão desen ou Não Fazer. Use Seu raciocínio e Deixe o Espírito Santo te FALAR, Sé e lícito ou Não Fazer [Tatuagens].
O Cristão E diferente. Sal Paragrafo temperar O Que Não Tem gosto. Luz para alumiar a Escuridão Deste Mundo tenebroso e rios Água UO que jorrem Para saciar a sede dos sedentos. Isto É Realmente Faz Toda Diferença Entre Nós eo Mundo.
Sem demora Abaixo segue Textos OS Acompanhe e tire SUAS CONCLUSÕES.
1Pe 2: 9-10   Mas Vos sois Uma Geração eleita, o sacerdócio real, Uma Nação santa, o povo adquirido, Para Que anuncieis Como Grandezas Daquele Que vos Chamou das trevas Paragrafo hum SUA maravilhosa luz; Vos Que outrora éreis povo NEM, e ágora sois de Deus; Vos que NÃO tínheis alcançado Misericórdia, e ágora hum tendes alcançado.
Os NOSSOS Corpos São Membros do Corpo de Cristo. 1 Co 6: 15,18,19 
De: Nao vos sabeis que OS Vossos Corpos São Membros de Cristo? Tomarei pois OS Membros de Cristo, e OS Farei Membros de Uma meretriz? De Modo Nenhum.
1Co 6:19   ou Não sabeis Que o Vosso Corpo e Santuário do Espírito Santo, que habita Vos EM, o qua possuís da parte de Deus, e que nao sois de vos mesmos?
1 Coríntios 6:20   Porque fostes comprados POR PREÇO; glorificai POIs hum Deus sem Vosso Corpo.
Romanos 12: 1-2   POIs Rogo-vos, Irmãos, Pela compaixão de Deus, Que apresenteis OS Vossos Corpos Como hum Sacrifício vivo, santo e Agradável hum Deus, Que É o Vosso culto racional. E NÃO vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos Pela Renovação da Vossa mente, Para Que experimenteis qua boa SEJA UMA, Agradável, e Perfeita Vontade de Deus.
Romanos 6:12 6   de: Não reine, portanto, o pecado em Vosso Corpo mortal, Paragrafo concupiscências obedecerdes Às SUAS;
Provérbios 11:17   O homem bondoso faz bem à sua, Própria alma; mas o cruel Faz mal a si MESMO.
I Tessalonicenses 5:23   E o proprio Deus de paz vos santifique Completamente; EO Vosso Espírito, e alma e Corpo Sejam plenamente conservados irrepreensíveis para á vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Gálatas 6:17   Daqui em Diante ninguem me moleste; Porque Eu Não trago meu Corpo Como marcas de Jesus.
Lv 19:28   de: Não fareis lacerações nd Vossa carne Pelos Mortos; NEM NÃO Vosso Corpo imprimireis QUALQUÉR marca. Eu sou o Senhor.
Outra Versão (Almeida Corrigida) Lv 19:28 Pelos Mortos NÃO dareis golpes na Vossa Carne; NEM VOS SOBRE fareis marca Alguma. Eu sou o Senhor. Eu sou o Senhor.
 Deus abençoe o Ricamente. Pb Josiel Dias Fonte: https: //artigos.gospelprime.com.br/e-licito-o-cristao-convertido-fazer-tatuagens/
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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

O JARDIM FECHADO DO REI SALOMÃO



“Jardim fechado és tu, noiva minha, manancial recluso, fonte selada. És fonte dos jardins, poços das aguas vivas, torrentes que correm do Líbano! Ah! Venha o meu amado para o seu jardim e coma os seus frutos excelentes!” Ct. 4,12,15,16
Por que a mensagem de Salomão mostra-nos a Igreja de Jesus como “um Jardim fechado”? Porque o Jardim aberto, no Éden, foi invadido e profanado pelo Diabo. A Igreja, invisível, é um Jardim Fechado.

No Jardim do Éden, o 1º Adão cedeu à tentação, mas no Jardim do Getsêmani, o 2º Adão, Jesus, venceu a tentação.
O homem transformado pelo Espírito Santo é como um jardim fechado, manancial fechado, fonte selada. Veja nesses versículos como somos comparados a um jardim santo e consagrado a Deus, quando temos o Seu Espírito.

A Palavra sempre utiliza de metáforas para comparar o amor de Deus para conosco. Numa delas o próprio Senhor nos compara a um jardim: “E o SENHOR te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares áridos, e fortificará os teus ossos; e serás como um jardim regado, e como um manancial, cujas águas nunca faltam” (Is. 58.11).
Por toda a Bíblia, nós lemos deste amor de Cristo por nós, um amor tão intenso é como o amor de um noivo para com sua noiva. E este livro “Cântico dos Cânticos”- um livro romântico - é dedicado somente a isto: o amor do Senhor por sua amada; descreve o amor, a paixão, o desejo do noivo, que representa Jesus, para com sua noiva, que representa eu e você, a Igreja. Overso 4.12 é uma declaração do Noivo para a Noiva, uma declaração de Jesus para a igreja. Ele a compara com um “jardim fechado”.

Assim somos eu e você: Nós, como noiva de Cristo – como igreja, somos este jardim fechado, propriedade exclusiva de Deus, como está escrito em 1Pd 2.9: “Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus”. Quando nós entendemos isso (que não somos mais de nós mesmos, mas que somos de Deus – propriedade de Deus), é que passamos a zelar pela santidade, pela pureza, na nossa vida. É a partir disso, que nós procuramos fazer tudo o que agrada a Jesus, o nosso Noivo.

Existe um jardim fechado. Sabe onde ele está? Às vezes procuramos pela vida afora em tantos lugares e tantas coisas que acabamos mais confusos e perdidos. Às vezes o procuramos mesmo sem ter muita consciência do que queremos, só percebemos a inquietação em nossa alma, o gosto amargo na boca, a frustração do sentimento de algo perdido que buscamos, mas ainda não encontramos. E assim vamos rolando pela vida como uma pedra no riacho. Muitos passam a vida inteira assim. Numa vida vazia de sentido, numa busca vã de preencher, de responder aos desejos mais profundos do seu coração na acumulação de coisas materiais, títulos, fama, poder, ou ainda na bebida, droga ou sexo.

Sabe onde está o jardim fechado? Ele está dentro do seu coração. E só o encontraremos se tivermos coragem de retirar os entulhos que fomos acumulando ao longo da vida. Se ousarmos ir além da estreiteza de nossos limites, condicionamentos, preconceitos. Só o encontraremos se desejarmos voltar para casa e encontrarmos Aquele que buscamos mesmo sem saber, encontrarmos o Amor, sermos chamados pelo nome amorosamente. O jardim fechado está no mais profundo do nosso coração. Ali brota a fonte da vida que jorra para a vida eterna. Ele é quem anda pelos jardins, produzindo e colhendo os frutos excelentes.

Percebemos cinco características marcantes na figura do que deveria ser nosso coração para com Deus. Primeiro, o jardim do Senhor é um jardim fechado. Segundo, é um jardim com águas, com uma fonte selada. Terceiro, é um jardim frutífero. Um paraíso de romãs, cheio de frutos. Quarto, é um jardim perfumado, com árvores odoríferas e todo tipo de especiarias. Por fim, é um jardim refrescante no qual as “águas vivas” fluem, e o perfume rescende pelo mundo inteiro. Um jardim fechado. Se o coração é para o prazer do Senhor, então tem de ser um “jardim fechado” é um jardim refrescante no qual as “águas vivas” fluem, e o perfume rescende pelo mundo inteiro. Um jardim fechado. Se o coração é para o prazer do Senhor, então tem de ser um “jardim fechado”.

No princípio, plantou o Senhor Deus um Jardim no Éden da banda do oriente, e pôs ali o homem que tinha formado. E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; o Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden, para lavrar a terra, de que fora tomado. E, havendo lançado fora o homem, pôs querubins ao oriente do jardim do Éden e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida.
E o Senhor te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares secos, e fortificará teus ossos; e serás como um jardim regado e como um manancial cujas águas nunca faltam.
Porque o Senhor consolará a Sião, e consolará a todos os seus lugares assolados, e fará o seu deserto como o Éden e a sua solidão, como o jardim do Senhor; gozo e alegria se acharão nela, ações de graças e voz de melodia. Eu, o Senhor, a guardo e, a cada momento, a regarei; para que ninguém lhe faça dano, de noite e de dia a guardarei

Nossas especulações em torno dos textos bíblicos sobre o Éden nos levam a crer que o ouro, que havia num dos rios que saíam de lá, estava bem próximo. Mas o grande tesouro do homem estava mesmo no Jardim. As maiores riquezas que Deus reservou para a humanidade estavam no quintal de Adão! Sua intimidade! O privilégio de se encontrar com Deus e falar com Ele, olhar em Seus olhos quando comentava sobre qualquer detalhe do jardim! Fonte:http://oleirosdorei.blogspot.com.br/2013/06/o-jardim-fechado-do-rei-salomao.html


domingo, 13 de dezembro de 2015


Será que existe alguma festividade ou festa no mundo que tenha o poder de convergir tanta gente em torno da família, do lar como o natal?
Em virtude do grande poder e influência que o natal exerce na sociedade ocidental será que não deveríamos aproveitar a oportunidade e anunciar a todos quanto pudermos que um “menino nos nasceu e um filho se nos deu”?
Seria inteligente de nossa parte desconsiderarmos o natal extinguindo-o definitivamente do “nosso” calendário em virtude do “espírito mercantilista natalino” que impera na nossa sociedade?

Apesar de não observarmos textos bíblicos que incentivem a celebração do natal, é absolutamente perceptível em diversas passagens a importância e relevância do nascimento e encarnação do Filho de Deus. As escrituras, narram com efusão o nascimento do Messias. Se não bastasse isso, sem a sua vinda, não nos seria possível experimentarmos da salvação eterna e da vida vindoura. Portanto, comemorar o natal, (ainda que saibamos que o Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro) significa em outras palavras relembrar a toda a humanidade que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha vida eterna.

O natal nos oferece uma excelente oportunidade de evangelização. Em todos os registros históricos percebemos de forma impressionante o quanto os irmãos primitivos eram apaixonados, entusiastas e extremamente corajosos na proclamação do evangelho. Estes homens e mulheres de Deus eram movidos por um desejo incontrolável de pregar as Boas Novas. Eram pessoas provenientes de classes, níveis e posições sociais das mais diversas: artesãos, sacerdotes, empresários, escravos, gente sofisticada bem como pessoas simples e iletradas. Entretanto, ainda que diferentes, todos tinham em comum o sentimento de “urgência” em anunciar a Cristo. Vale a pena ressaltar que Jesus comumente usou as festas judaicas como meio de evangelização. Os quatro evangelhos, nos mostram o Senhor pregando e ensinando coisas concernentes ao Reino de Deus a um número considerável de pessoas em situações onde a nação celebrava alguma festividade. Na verdade, ele aproveitava os festejos públicos para anunciar as boas novas da salvação eterna. Ora, tanto nosso Senhor quanto a igreja do primeiro século tinham como missão prioritária a evangelização. Portanto, acredito que o natal seja uma excelente ocasião para anunciar Cristo aos nossos familiares e amigos. Isto afirmo, porque geralmente é no natal onde a maioria das famílias se reúnem. O natal nos propicia uma grande oportunidade de proclamar com intrepidez, a Cristo.
Junte-se a isso, que o período de fim de ano é um momento de reflexão e avaliação para muitos. E como é de se esperar, em um mundo onde a sociedade é cada vez mais competitiva e egoísta, a grande maioria sofre com as dores e marcas deste mundo decaído e mal. É comum nesta época, o cidadão chegar à conclusão de que o ano não foi tão bom assim. A consequência disto é a impressão na psique do indivíduo com sentimentos tais como frustração, depressão, angústia e ansiedade. E é claro que tais sentimentos contribuem consideravelmente a uma abertura maior à mensagem do evangelho.

Um outro fator importante que contribui para a evangelização, é a significativa abertura ao sagrado e ao sobrenatural que a geração do século XXI experimenta. No início do século XX, acreditava-se que quanto mais o mundo absorvesse ciência menor seria o papel da religião. De lá para cá a tecnologia moderna se tornou parte essencial do cotidiano da maioria dos habitantes do planeta e permitiu que até os mais pobres tivessem um grau de informação inimaginável cem anos atrás. Apesar de todas essas mudanças, no início do século XXI o mundo continua inesperadamente místico. O fenômeno é global e no Brasil atinge patamares impressionantes.

A Revista Veja encomendou uma pesquisa ao Instituto Vox Populi, perguntando às pessoas se elas acreditavam em Deus. A maioria absoluta, ou seja, 99% dos brasileiros respondeu que acreditava. Sem dúvida, o momento é ímpar na história, até porque, com exceção de alguns períodos da história mundial, o mundo nunca esteve tão aberto ao sagrado como agora. Diante disto, será que o natal não representa uma excelente oportunidade de evangelização?

O natal nos oferece uma excelente oportunidade de reconciliação e perdão. Você já se deu conta que a ambiência do natal proporciona uma abertura maior à reconciliação e perdão? Repare quantas famílias se recompõem, quantos lares são reconstruídos, quantos pais se convertem aos filhos e quantos filhos se convertem aos pais. Será que a celebração do natal não abre espaço nos corações para reconciliação e perdão? Ora, O senhor Jesus é aquele que tem o poder de construir pontes de misericórdia bem como o de destruir as cercas da indiferença e inimizade.

O natal nos oferece uma excelente oportunidade de sermos solidários em uma terra de solitários. Por acaso você já percebeu que no natal as pessoas estão mais abertas a desenvolver laços de fraternidade e compaixão com o seu próximo?
Tenho para mim que o natal pode nos auxiliar a lembrarmos que a vida deve ser menos solitária e mais solidária. Isto afirmo porque o natal nos aponta o desprendimento de Deus em dar o seu filho por amor a cada de um de nós. O Nosso Deus se doou, se sacrificou e amou pensando exclusivamente no nosso bem-estar e salvação eterna. Você já se deu conta que o natal é uma excelente oportunidade para nos aproximarmos daqueles que ninguém se aproxima, além de exercermos solidariedade com aqueles que precisam de amor e compaixão?


Sem qualquer sombra de dúvida devemos repulsar tudo aquilo que seja reflexo deste “espírito mercantilista natalino”. Entretanto, acredito que como portadores da verdade eterna, devemos aproveitar toda e qualquer oportunidade para semear na terra árida dos corações, a semente da esperança. Jesus é esta semente! Ele é a vida eterna! O Filho de Deus que nasceu, morreu e ressuscitou para cada um de nós. A missão de pregar o Evangelho nos foi dada, e com certeza, cada um de nós deve fazer do natal uma oportunidade de proclamação da vinda do salvador. Celebremos, irmãos, e anunciemos que o Salvador nasceu e vive pelos séculos dos séculos, amém! Ciro Zibordi

Fonte: http://oleirosdorei.blogspot.com.br/2015/12/comemorar-o-natal.html?spref=fb


terça-feira, 7 de abril de 2015

VOLTA DE CRISTO

DILMA FALA SOBRE IMPLANTAÇÃO DO CHIP NO BRASIL, VEJA!

Simplificar as coisas, esse é o objetivo que a presidenta Dilma fala para o povo brasileiro, mas para alguns é a profecia bíblica se cumprindo.





O vídeo que você vai ver a seguir sobre o pronunciamento dado pela presidenta Dilma no dia 11 de março, causou um certo reboliço na população brasileira e no povo cristão em geral. Para alguns a implantação do chip para facilitar a vida do povo é o início da "marca da besta", para a Dilma é o resumo de todos os documentos em um só.

A presidenta não explica de forma detalhada sobre como será a implantação do chip, como será feito o procedimento de unificação de todos os documentos. Pelas palavras e gestos da presidenta Dilma que você vai poder ver no vídeo abaixo, aparentemente ela fala de um cartão com chip que receberá todas as informações do indivíduo, mas por ela não detalhar melhor a sua ideia, levantou-se a dúvida e o julgamento de muitos religiosos sobre o assunto.

Ela conta que a ideia está sendo estudada, mas será realizado em breve segundo o discurso da presidenta.Assista e entenda:

 E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na mão direita ou na testa, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. (Apocalipse 13:16-17)

segunda-feira, 30 de março de 2015

JESUS É PRESO

                   Mateus 26.47-56 Jesus é preso                   
               
          Jesus ainda estava falando, quando chegou Judas, um dos doze discípulos. Vinha com ele uma grande multidão armada com espadas e porretes, que tinha sido mandada pelos chefes dos sacerdotes e pelos líderes judeus. O traidor tinha combinado com eles um sinal. Ele tinha dito: “Prendam o homem que eu beijar, pois é ele.” Judas foi até perto de Jesus e disse:
— Mestre, que a paz esteja com o senhor!
E o beijou. Jesus respondeu:
— Amigo, o que você vai fazer faça agora.
Então eles chegaram, prenderam Jesus e o amarraram. Mas um dos que estavam ali com Jesus tirou a espada, atacou um empregado do Grande Sacerdote e cortou uma orelha dele. Aí Jesus disse:
— Guarde a sua espada, pois quem usa uma espada será morto por uma espada. Você não sabe que, se eu pedisse ajuda ao meu Pai, ele me mandaria agora mesmo doze exércitos de anjos? Mas, nesse caso, como poderia se cumprir aquilo que as Escrituras Sagradas dizem que é preciso acontecer?
Depois Jesus disse para aquela gente:
— Vocês vêm com espadas e porretes para me prender como se eu fosse um bandido? Eu estava todos os dias ensinando no pátio do Templo, e vocês não me prenderam. Mas tudo isso está acontecendo para se cumprir o que os profetas escreveram nas Escrituras Sagradas.

Então todos os discípulos abandonaram Jesus e fugiram.

Sociedade Bíblica do Brasil


segunda-feira, 9 de março de 2015

Leitura Diária


O amor de Deus, que é nosso por meio de Cristo
Romanos 8.31-39


            Diante de tudo isso, o que mais podemos dizer? Se Deus está do nosso lado, quem poderá nos vencer? Ninguém! Porque ele nem mesmo deixou de entregar o próprio Filho, mas o ofereceu por todos nós! Se ele nos deu o seu Filho, será que não nos dará também todas as coisas? Quem acusará aqueles que Deus escolheu? Ninguém! Porque o próprio Deus declara que eles não são culpados. Será que alguém poderá condená-los? Ninguém! Pois foi Cristo Jesus quem morreu, ou melhor, quem foi ressuscitado e está à direita de Deus. E ele pede a Deus em favor de nós. Então quem pode nos separar do amor de Cristo? Serão os sofrimentos, as dificuldades, a perseguição, a fome, a pobreza, o perigo ou a morte? Como dizem as Escrituras Sagradas:

“Por causa de ti estamos em perigo de morte o dia inteiro; somos tratados como ovelhas que vão para o matadouro.”


            Em todas essas situações temos a vitória completa por meio daquele que nos amou. Pois eu tenho a certeza de que nada pode nos separar do amor de Deus: nem a morte, nem a vida; nem os anjos, nem outras autoridades ou poderes celestiais; nem o presente, nem o futuro; nem o mundo lá de cima, nem o mundo lá de baixo. Em todo o Universo não há nada que possa nos separar do amor de Deus, que é nosso por meio de Cristo Jesus, o nosso Senhor.
Fonte: SBB

terça-feira, 3 de março de 2015

LEITURA DIÁRIA


A luta interior
Romanos 7.14-25

            Sabemos que a lei é divina; mas eu sou humano e fraco e fui vendido ao pecado para ser seu escravo. Eu não entendo o que faço, pois não faço o que gostaria de fazer. Pelo contrário, faço justamente aquilo que odeio. Se faço o que não quero, isso prova que reconheço que a lei diz o que é certo. E isso mostra que, de fato, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz. Pois eu sei que aquilo que é bom não vive em mim, isto é, na minha natureza humana. Porque, mesmo tendo dentro de mim a vontade de fazer o bem, eu não consigo fazê-lo. Pois não faço o bem que quero, mas justamente o mal que não quero fazer é que eu faço. Mas, se faço o que não quero, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz.
            Assim eu sei que o que acontece comigo é isto: quando quero fazer o que é bom, só consigo fazer o que é mau. Dentro de mim eu sei que gosto da lei de Deus. Mas vejo uma lei diferente agindo naquilo que faço uma lei que luta contra aquela que a minha mente aprova. Ela me torna prisioneiro da lei do pecado que age no meu corpo. Como sou infeliz! Quem me livrará deste corpo que me leva para a morte? Que Deus seja louvado, pois ele fará isso por meio do nosso Senhor Jesus Cristo!

Portanto, esta é a minha situação: no meu pensamento eu sirvo à lei de Deus, mas na prática sirvo à lei do pecado.

Fonte: SBB

segunda-feira, 2 de março de 2015

LEITURA DIÁRIA

Romanos 6.1-11

A nova vida em Cristo 
               
          Portanto, o que vamos dizer? Será que devemos continuar vivendo no pecado para que a graça de Deus aumente ainda mais? É claro que não! Nós já morremos para o pecado; então como podemos continuar vivendo nele? Com certeza vocês sabem que, quando fomos batizados para ficarmos unidos com Cristo Jesus, fomos batizados para ficarmos unidos também com a sua morte. Assim, quando fomos batizados, fomos sepultados com ele por termos morrido junto com ele. E isso para que, assim como Cristo foi ressuscitado pelo poder glorioso do Pai, assim também nós vivamos uma vida nova.

          Pois, se fomos unidos com ele por uma morte igual à dele, assim também seremos unidos com ele por uma ressurreição igual à dele. Pois sabemos que a nossa velha natureza pecadora já foi morta com Cristo na cruz a fim de que o nosso eu pecador fosse morto, e assim não sejamos mais escravos do pecado. Pois quem morre fica livre do poder do pecado. Se já morremos com Cristo, cremos que também viveremos com ele. Sabemos que Cristo foi ressuscitado e nunca mais morrerá, pois a morte não tem mais poder sobre ele. A sua morte foi uma morte para o pecado e valeu de uma vez por todas. E a vida que ele vive agora é uma vida para Deus. Assim também vocês devem se considerar mortos para o pecado; mas, por estar unido com Cristo Jesus, devem se considerar vivos para Deus. 

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil